Ela estava tão brilhante quanto no dia da minha morte. A lua.
Eu a observava de uma pedra perto da ponte que ligava a estrada com a floresta, e mais para dentro da floresta ficava o antigo cemitério, no qual eu fui enterrada, ainda vestida de noiva, séculos atrás.
Um movimento vindo da ponte chamou a minha atenção. Tamanha era a beleza que agora eu olhava.
E então eu me apaixonei novamente enquanto observava a lua, mas não foi por ela, foi pelo rapaz que também a observava da ponte não muito longe de onde eu estava. E ele estava vivo.
De algum modo meu coração não parou de amar. Eu o sentia vivo, apesar de meu corpo não estar.
FIM
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Eveline
NouvellesUm coração que nunca parou de amar... ... um amor que não pode acontecer. Tudo o que Eveline queria era amar, mas este acabou sendo seu erro fatal. "Eu costumava achar que, quando morriam, as pessoas viravam estrelas. Entretanto, comigo foi difer...