18 | Sem paz. [FINAL]

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17 de maio de 2025, terça
14:00

• Álvaro •

ㅡ Eu tô te falando, vai dar certo sim! ㅡ exclamo, dando um tapa na mesa com raiva

Artur: NÃO VAI! Eu tô te avisando! Aonde você quer chegar com isso?

ㅡ Aonde eu quero chegar? Simples! Eu quero que o Felipe seja meu de novo. Vai querer que eu desenhe? ㅡ Artur bufa de nervoso, apoiando suas mãos na mesa.

Artur: Se descobrirem você vai tá fodido.

ㅡ Artuur, Artur... meu irmãozinho... isso não vai acontecer, sabe o por quê? Porque ninguém vai ficar sabendo! ㅡ digo, olhando para Artur que também está me encarar.

aparência do Artur, ele é o irmão mais novo do Álvaro:

Artur: Pode até existir essa hipótese completamente isolada

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Artur: Pode até existir essa hipótese completamente isolada. Mas como você vai sequestrar o Felipe? ㅡ Se levanta e vem até mim enquanto fala.

ㅡ Fica frio, eu pensei em absolutamente tudo. ㅡ Digo me virando de costas para ele.

Artur: Meu Deus, você tá completamente obcecado com essa maluquice. E creio eu que não vai ser tão fácil assim fazer ele se apaixonar por você de novo. ㅡ me viro para Artur novamente.

ㅡ E por que diz isto com tanta certeza?

Artur: Ah, ninguém te falou? Ele tá com outro.

ㅡ O QUE?! OUTRO?! ㅡ Grito com raiva.

Artur: Sim, e ao que tudo indica o Felipe tá planejando pedir ele em casamento. Eles até tem uma filha, eu não vou mentir, ela é super fofa e bonitinha. ㅡ assim que Artur termina de falar, bato novamente na mesa com ainda mais força do que antes.

ㅡ Eu vou MATAR essa crian... ㅡ Antes que pudesse terminar a frase Arthur pega seu canivete e aponta ele para mim.

Artur: Se você tentar matar uma criança que não tem nada haver com essa sua loucura sem sentido, eu mato você primeiro. Mas antes eu ainda entrego você de novo, e a coisa iria ficar feia... já que você tá foragido. Né maninho? ㅡ Diz, sorririndo feito um psicopata.

ㅡ E você vai junto. ㅡ Falo e logo o mesmo ri.

Artur: Álvaro, Álvaro. Eu saí por bom comportamento, sinceramente eu nem sei o porquê de eu estar aqui. Porque ajudando eu não tô e nem pretendo.

ㅡ só não te chamo de filho da p*ta porque a mãe também é minha.

Artur: A nossa mãe você respeita, né? Logo ela que não merece nenhum tipo de respeito.

ㅡ cala sua boca, c*ralho. Para de falar merda! ㅡ Falo, quase como um grito.

Artur: Se você tivesse me chamado de filho da p*ta, você só estaria falando a verdade que você não assume. ㅡ diz, com aquele mesmo sorriso de psicopata.

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