Κεφάλαιο 1

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Não sabia o momento em que se apaixonara pelo belo jovem, talvez no princípio em que o viu, mas ele sim sabia que estava completamente cativo a Jacinto.

Não era o único, no entanto, a ser fascinado pelo humano. O jovem era apreciado não só por Apolo, como também por muitos outros deuses. De fato, sua beleza e generosidade cativavam todos ao seu redor.

O Deus do sol passava horas admirando o jovem jacinto – sem que ele soubesse. Era seu melhor passatempo. Quando Jacinto se banhava, caçava, pescava, dormia... tudo que Apolo fazia era observar aquele rosto cheio de ternura, tão etéreo, ele era fascinante.

Contudo, Apolo não se contentava em  apenas admirar o jovem portador de tanta graça. Teria de tocá-lo, beijá‐lo, apreciá-lo da maneira correta.

Então, ele, convencido de que era o único a ter o amor de Jacinto para si, decide que irá fazer de tudo para tê-lo.

Ele era seu, e já estava na hora de Jacinto saber o lugar que pertencia – os braços de Apolo.

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