MANJIRO SANO/MIKEY E S/N (Concluído)

cap 21

TOKYO - TOKYO 19Hrs

                             
               Alguns meses depois

                  P.O.V'S NARRADORA

Alguns meses se passaram, e a vida de s/n e  Mikey estava quase perfeita, tirando o fato de que Mikey ainda não tinha matado Mohamed e dos enjoos constante de s/n, tudo estava indo bem fora isso.
Mikey estava mais focado que nunca em matar Mohamed, Baji estava ansioso para o casamento com darla, já Draken não estava solteiro como sempre.

              P. O. V. 's Mohamed Azaki 

Bebia meu Wisky e ao mesmo tempo arquitetava meu plano maligno, eu sabia muitas coisas de Mikey, inclusive que ele tinha uma empresa no nome de sua querida mãe Elisabeth. Sabia também que ele tinha uma namoradinha grávida, e ela seria a minha carta na manga para pegar aquele moleque metido a besta. 
Fui tirado dos meus devaneios com meu braço direito, Clarck. Com certeza ele tinha mais notícias sobre o sano.
-- Mohamed?
-- Alguma novidade?
-- Mikey estava no Brasil, você sabia disso?
-- O QUE? MAS QUE DROGA. Joguei o copo no chão, fazendo o mesmo se quebrar em milhares de caquinhos.
-- Perdemos uma bela chance de pegar sua mulher e matar o resto.
-- Como não soubemos disso? Como? Falei irritado.
-- Não faço a mínima ideia, o moleque é esperto. Mas não adianta, ele já esta em seu território novamente.
-- Isso é uma pena. Falei sarcástico.
-- Mas temos uma boa notícia. Clarck sorriu.
-- Então diga porra.
-- Um dos nossos caras que está vigiando a casa de sano, disse que sua mulher saiu com a garota que Baji anda saindo. E tem mais, nenhum segurança foi visto junto a elas.
-- Isso é algum sinal de Deus, só pode. Mandem seguirem ela, não a matem preciso dela viva para pegar o sano.
As coisas estavam começando a dar certo para mim, dessa vez eu teria que matar Mikey e sua família de merda.

                  P.O.V'S S/N SANO

Eu e a darla estávamos indo ao médico, ela não estava se sentindo muito bem. Mikey e os garotos estavam em uma viagem no Brasil, mas pelo que tudo indica voltariam ainda hoje graças a Deus.
Darla estacionou o carro e logo estávamos dentro do hospital, ela deu seu nome é tudo mais, ficamos ali uns 5min e logo ela foi chamada.

-- Darla, o que posso fazer por você? A doutora falou sorrindo.
-- Bom, eu venho sentindo algumas dores no estômago.
-- Isso pode ser grave ou nem tanto. Bom, pode ser gastrite ou pode ser apenas alguma coisa que você comeu. 
-- Entendo, e como posso resolver isso.
-- Você irá fazer uma endoscopia no andar de cima, e assim que terminar a mesma volte aqui para sabermos o que anda acontecendo com você mocinha. À doutora disse como se ela fosse uma criança, mas nós perto dela na verdade éramos.
[...]
Depois de pelo menos uns 40min darla estava com a endoscopia em mãos, pegamos o elevador e descemos para o andar do consultório da doutora. A porta estava aberta, a doutora sorriu quando nos viu.
-- Espero que tudo esteja bem.
-- Pode ter certeza que está amiga. Falei segurando a mão de darala enquanto a doutora olhava aquelas fotos estranhas.
-- O exame não deu nenhuma alteração, então provavelmente foi algo que você comeu. Irei passar um remédio e você irá tomá-lo durante 5 dias, está bem?
-- Sim. 

Mesmo estando de noite, pegamos um pequeno trânsito que me fez ficar nervosa.
Olhei meu celular e já era mais de oito horas, fiquei pensando se mikey já tinha chegado. Mas fui tirada de meus pensamentos ao sentir um carro bater na nossa traseira, darla parou o carro e desceu do mesmo. Havia dois homem dentro do carro, eles desceram também.
-- Me desculpe senhoritas.
-- Olha a merda que você fez cara. Darla gritou com um dos caras.
-- Está tudo bem moço.
-- Nos acompanhe, iremos pagar pelo concerto. O mais alto falou se aproximando de mim.
-- Não será necessário. Sorri sem graça e puxei Darla, aquilo estava estranho demais.
Daral parou de falar enquanto andávamos de volta para o carro...
-- Ei seu idiota me solta. Ouvi darla gritar.
-- Solta ela agora seu maldito. Tentei bater no cara mais baixo, mas foi uma tentativa falha o rapaz mais auto me pegou no colo e andou até a sua van preta me jogando com tudo dentro da mesma. 
Eu não conseguia ver e nem ouvir a voz de Darla, e do nada eu apaguei.