𝟬𝟬𝟰

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004. why?

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DEPOIS DO SONHO, Isadora ficou curiosa

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DEPOIS DO SONHO, Isadora ficou curiosa. Por que Pan era perigoso? O quê ele tinha feito de tão errado assim? Perguntas eram tudo o que Coleman tinha, mas não queria tirar as dúvidas com o dono de seus pensamentos nos últimos dias.

Talvez fosse apenas um engano do universo, né? Por algum acaso, o qual nunca erra havia errado. Todo mundo erra uma vez na vida, né? Era o que Dora torcia para ser. Era o que ela queria que fosse. Apenas um mero engano. Um erro.

— Isadora? — perguntou Peter batendo na porta. 

— Pode entrar, Pan. — ela se ajeitou na cama. 

— Está bem? Não saiu do quarto depois do pesadelo. O que aconteceu? — ele caminhou até a garota e se sentou na cama. — Olha se eu falei algo de errado, me...

— Não. — ela interrompeu instantaneamente. — Bem, não pra mim.

— O quê? Então, pra quem foi?

— Eu não sei pra quem, mas foi o que o meu sonho me disse.

Ele riu. Riu como se ela tivesse contado a piada mais engraçada do século.

— E você acredita em um sonho bobinho? — Pan ainda ria da garota.

— E em quem mais eu deveria acreditar? Em você? — a menina debochou.

— Sim.

— Você nunca me deu motivos e razões pra eu confiar em você. 

— Mas você contou do sonho. 

— Não tudo. Eu disse que o sonho me falou algo, mas eu não disse o que ele me falou.

— Hum, espertinha. — ele andou em direção a porta. — Nos vemos no jantar? 

— Sim. 

[...]

A hora do jantar ser servido já havia chegado, Isadora estava faminta e até iria descer, mas o jantar foi até ela. "Ordens do Pan". Quando saiu do quarto, viu a mesa da cozinha arrumada.

— Idiota. Eu posso descer sozinha. — ela sussurrou.

— Nossa, — ela se virou. — não precisa magoar meus sentimentos, Dorinha.

— Que susto!

— Vim te fazer companhia. 

— Não precisa. Eu sei comer sozinha, não sou uma criança. 

— Tem a mentalidade de uma. 

— Ah, cale a boca. 

— Vamos comer? — ela apenas assentiu.

O jantar tinha sido surpreendentemente bom, mas Isadora ainda preferia comer sozinha. 

— Gostou da comida? — o garoto perguntou.

— Sim, estava uma delícia. 

— E da companhia? Gostou?

— Não foi tão ruim. Você fica quieto quando come. — ela desdenhou.

— Ah, Dorinha. Me deixe entrar no seu coração!

— Só por cima do meu cadáver. — a menina saiu da mesa e foi para o quarto novamente. 

Isadora não era qualquer uma. Não era fácil de ser persuadida. E Peter Pan sabia que se quisesse conquistar a confiança dela, ele teria muito caminho pela frente.

 E Peter Pan sabia que se quisesse conquistar a confiança dela, ele teria muito caminho pela frente

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𝗜 𝗪𝗔𝗡𝗧 𝗜𝗧 𝗔𝗟𝗟, peter pan✔️Onde histórias criam vida. Descubra agora