Ouso outro barulho e percebo que vem do jardim, vou para a sala que dá acesso para fora, abro a porta de correr e me surpreende com o que vejo.
- mais que caralho. Digo com os olhos arregalados.
Não estava acreditando o que estava na minha frente tudo no que acredito era verdade eu não era louco, haa a Hermione vai ver vou esfregar na cara dela que eu estava certo.
Vou em direção ao menino que estava caído no meu jardim quando chego perto ele se afasta. - ei não precisa ter medo de mim. - Faço a voz mais calma que consigo. - eu só quero ajudar. - Chego na sua frente e me ajoelho. - posso ver. - Aponto para a ferida que estava em sua bochecha, reparo nas suas orelhas pontudas ele parece perceber.
- eu sei que você tem medo de mim. - Diz o garoto e aperta mais seu joelho contra o corpo. - todos tem medo.- Do um risada nasal.
- eu não tenho nem um pouco de medo.- Tocou no seu ombro para o ajudar a levantar. - eu sempre acreditei que vocês existiam desde pequenininho.
- não tem medo mesmo.- Se levanta com a minha ajuda e me olha preocupado.
- mesmo, vamos vou te ajudar com os curativos.- Digo e levo dentro. - posso saber seu nome.
- Freyre.- Fecho a porta de correr e vou em direção as escadas de mão dada com o garoto.
- é diferente, mais e bonito.- Ele me manda uma sorriso, que vontade de esmagar de tanta fofura. Seus cabelos são loiros quase branco que vão ate o ombro, ele é magro que cada vez que andava parecia que iria quebrar de tão delicado, é fofo, não posso esquecer de suas orelhas e ... Pera aí aquilo era... Não pode ser , olho atrás de suas costa e lá estava um rabo.
- isso é um rabo.- Aponto para atrás de Freyre.
- é sim.- Ele meche seu rabo e fico impressionado.
- dói. - Pergunto quando toco.
- não.- Sorri Freyre e sai com o rabo de minhas mão. - é estranho, você fede.- Diz e o olho ofendido ergo o sovaco e cheiro mais estava não fedendo.
- não tô fedendo.- Cheiro de novo só pra garantir. - não tô mesmo, tá sentindo coisa.
- é sério, não que você esteja fedendo mais é que o cheiro não é bom.- Chegamos no meu quarto e ele vai direto para a gaveta que escondi o cigarro. - tem cheiro disso. - Abre a gaveta e pega o cigarro na mãozinha pequena.
- ei você não pode pegar isso. - Vou atrás dele e tento pegar da sua mão. - não é coisa de criança.
- meu irmão fala a mesma coisa.- Diz e sai correndo com o cigarro na mão.
- é sério Freyre.- Corro atrás dele e quanto mais ele corre mais ele ri. - não era você que estava machucado até agora.
- já me curei, não foi nada grave então é fácil. - Fala ainda correndo pelo quarto ele era mais rápido que eu, mesmo sendo magrinho.
- é sério Freyre me devolva.- Digo tentando sair com uma voz mandona mais sai mais como risada nos dois paramos de correr quando escutamos um barulho, merda certeza que é meu pai desta vez.
- Harry o que você tá fazendo aí em cima.- Diz meu pai quando abre a porta.
- Freyre coloca isso.- Pego um boné coloco em sua cabeça para esconder as orelhas e aponto para o rabo. - você consegue esconder.- Pergunto preocupado.
- consigo.- Diz e esconde o rabo entre a calça pego a mão do Freyre e vou até às escadas.
- oi pai, só tava brincando com o Freyre.- Digo e ele me olha desconfiado.
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submundo
RandomOnde uma espécie de seres desconhecido, chamados feericos onde eles podem ter asas Orelhas pontudas , chifres. Harry um garoto de 19 anos, que é fascinado por mitologia e seres de outro mundo, seu pai fala que essas coisas nao existem, ja os seus...