↠𝒄𝒊𝒏𝒒

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Agosto - New York/EUA

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Sina Deinert

Simplesmente não sei o que fazer. Não posso negar que sinto atração pelo Noah, ele é lindo, simpático, gentil, cavalheiro, educado, carinhoso com a filha. Mas não sei se posso dizer que estou apaixonada.

E sobre Lisa, eu iria amar ter uma filha como ela, me apeguei tanto a pequena durante esses dias. Gostaria muito de ser sua mãe, claro sem tirar a imagem de Shivanni, afinal ela é a mãe biologia de Lili.

— Noah — sussurro — me sinto lisonjeada em saber dos seus sentimentos — desfaço o abraço, mas continuamos próximos.

— Fala sério? — pergunta ainda apreensivo. Assinto.

Ele solta o ar aliviado, vejo um brilho de esperança em seus olhos.

— Não vou mentir, Noah, não tenho certeza dos meus sentimentos, não sei se sinto o mesmo por você — ele abaixa o olhar, mas logo faço questão de levantar seu rosto — mas eu quero me dar uma chance de sentir — sorrio tocando seu rosto. Eu preciso tentar.

— O que quer dizer exatamente? — pergunta colocando sua mão sobre a minha que está em seu rosto — por favor, não me dê falsas esperanças — nego freneticamente.

— Não, jamais — afirmo — o que quero é... — me aproximo mais — Noah, quero que me conquiste, quero que me faça amá-lo — olho profundamente em seus olhos.

Noah Urrea

Por favor, que eu não esteja sonhando! Não estou crendo que Sina Deinert quer se envolver comigo.

— Tem certeza? Sina, sou um viúvo que tem uma filha... — ela me interrompe.

— Noah, não me importa você ser viúvo e ter uma filha, sinto um carinho enorme pela Lili — sorrio pelo apelido — e sobre Shivanni,... sei que você nunca vai esquecer ela, afinal vocês se amavam e tiveram uma filha juntos, mas infelizmente ela não está com a gente, sinceramente gostaria muito de ter a conhecido — ela sorri singela, me fazendo sorrir também.

— Realmente não te incomoda esse fato? — ela nega com a cabeça.

— Eu quero tentar algo com você, Noah — sorrio grandemente — mas, por favor, vamos com calma — assinto colocando uma mecha de seu cabelo atrás da orelha. Coloco minha mão saber sua bochecha.

— Não sei como, nem quando me apaixonei por você, quando percebi já estava perdidamente apaixonado — digo sorridente.

[•••]

— E vocês se beijaram? — Josh pergunta afobado.

Estavamos em minha casa, depois do momento com Sina, fiz questão de a levar em casa. Depois vim pra casa encontrando Josh aqui.

— Não — suspiro.

— Como? Vocês ficaram mais de uma hora juntos e não rolou nem um selinho? — nego.

— Sina quer ir com calma e respeito sua decisão, então não quero me precipitar, afinal ela disse que não sabe exatamente o que senti em relação a mim.

— Não sabe como me deixa feliz ver que está conseguindo seguir a vida — diz colocando Lisa em seu carrinho.

— Oh meu amigo, não tem ideia de como estou feliz, não só em relação a mim, como também em relação a Lili — ele me olha atento — Sina demonstra sentir muito carinho por minha filha — digo olhando a pequena que via atenta um desenho que passava na televisão.

— Realmente, e Lisa parece gostar muito de Sina — afirma — e que apelido é esse? Lili? — pergunta confuso.

— Sina que deu esse apelido a pequena.

[•••]

Sina Deinert

— Bom dia, flor do dia — beijo a bochecha de Sofy.

Me sento na mesa e começo a comer meus ovos mexidos enquanto tomo meu café.

— Que alegria toda é essa? — pergunta e toma um gole de seu suco — nem precisa responder, deixa eu adivinhar essa alegria toda tem até nome, Noah Urrea — sorrio grandemente.

— Ele mesmo — suspiro — Sofya, não sei o que exatamente sinto, mas eu nunca senti nada igual.

— Isso se chama, estar apaixonada — afirma — sei bem como é — a olho curiosa.

— Quer dizer que a senhorita está apaixonada? — ela cora — me conta tudo.

— O nome dele é Alex, tem 20 anos, enfermeiro, ruivo, lindo, um baita gostoso e que talvez tenha me chamado pra sair essa noite — diz se levantando e indo em direção a pia.

— Hum, então quer dizer que você tem um encontro essa noite. Vai fundo e depois me conta tudo — digo me levantando — bye, tenho que trabalhar — pego minha bolsa.

— Tchau, e juízo em senhorita Deinert — rio saindo de casa.

[•••]

— Bom dia — digo alegre saindo do elevador encontrando Taylor e Savannah em suas mesas.

— Bom dia, que alegria toda é essa? — pergunta Sav.

— Nada, só acordei feliz — me direciono a minha mesa.

— E essa felicidade tem nome? — pergunta Taylor.

— Talvez... — me sento em minha cadeira.

— Noah, talvez... — diz Taylor, a olho corada.

— Josh é um baita de um bocudo — digo fazendo as duas rirem.

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𝗠𝘆 𝗿𝗲𝗮𝗹 𝗳𝗮𝗺𝗶𝗹𝘆 - NOARTOnde histórias criam vida. Descubra agora