Conhecendo o Demônio do 513

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Um ano sobrevivendo no inferno.

Eu fui transferido no total de três vezes.

Montana, Jeffersonvile e finalmente Indiana a corrupção estava em todas eram mistas e a ala masculina comandava o esquema de corrupção, pergunto-me como consegue chegar até aqui, eu não temia as outras presidiárias e sim os guardas, nesse tempo conheço Cristal, a minha companheira de cela, ela protegeu-me quando os guardas tentaram-me estupra no primeiro dia que cheguei, eu protege-a quando tentaram fazer o mesmo com ela na mesma noite como represália.

Cristal foi para ali após o marido tenta bater nela até a morte, e ao invés de aceitar, ela atirou nele enquanto ele descansava após mais episódio de espanca lá.

As outras presidiárias gostavam dessa forma, mais atenção nas outras, significava menos atenção nelas...

Cristal e eu éramos consideradas mais "bonitas" aprendemos a nós tomamos rápidas, inteligentes e imaginativa para nós protegermos.

Trabalhávamos na lavandaria, tínhamos que fica sempre juntas, raramente nos afastarmos, foi quando sentir ser empurrada contra a parede pelo guarda Gibs, ele tampou a minha boca me impedindo de grita, enquanto apertava os meus seios, lutei contra, menos sabendo ser inútil ele era muito maior e forte do que eu, a minha sorte foi que Cristal foi verificar-me e gritou chamado atenção dos outros.

— Você gosta nê vadia, você perde por espera.

— porco

— Eu vou-te ensinar cadela.

— O que se passar Gibs?

Pergunta o outro guarda

— Essa cadela jogou-se para cima de mim.

— Vamos levá-la para da, uma palavrinha o diretor, talvez assim aprenda a se comporta.

— Ela não fez nada!
Fala Cristal

— Cala a boca ou eu levo-te para dá uma voltinha na solitária.

Faço sinal para Cristal fica quieta, eu já estava ferrada não iria leva a minha amiga comigo.

Sigo os guardas pelo corredor, sabendo que Gibs iria ferrar-me para o diretor, eu já vira como ele olhava as presidiárias, o que eu iria fazer?

— Hora, hora o que você aprontou em?

— Nada senhor!

— Ela jogou-se em mim quando fui verificar o seu trabalho.

— Mentira, ele atacou-me

— Vadia mentirosa

— Já chega!

— Gibs pode se retirar

Gibs lançou-me um olhar mortal, fazendo eu encolhe-me mais na cadeira.

— Mais problema garota

— Eu não queria senhor

— Se queria um homem porque não me procurou? Eu faria bem melhor que a merdinha do Gibs.

— Não me joguei nele!

— Não, porque você não vem aqui Rafaella?
Você e uma menina bonita, eu posso ajudar-te muito aqui dentro e só você me agradar, nós dois sairíamos ganhado.

Eu estava apavorada, quando sentir a sua mão na minha coxa.

— Então Rafaella? O que me diz? Nós podemos nos ajudar não e mesmo?

— Não toque em mim.

falo correndo para a porta

— O que você que vadia, eu poderia chamar um guarda e nós te #¿$?%!¡ o quanto quiséssemos.

Ele se aproximar de mim, passando a mão no meu rosto.

— Vamos minha linda, vamos divertir, por bem ou por mau, gosto quando vocês sedem, mais gosto mais quando resistem.

— Você nunca vai tocar-me seu porco nojento.

Corro colocando a mesa entre nós, e quando vejo um objeto que parecia uma pequena faca sem ponta, quando alcancei sinto o puxão no meu cabelo e o tapão que partiu o meu lábio

— Você gosta assim nê vadia, pois eu também.

Eu luto a tento fazer com que me solte, eu só queria ser deixada em paz, sinto o puxão na camisa de deixando só com o sutiã desportivo do presídio, a sua mão entra na minha calças eu corto o seu rosto como objeto, ele finalmente me solta a gritar, os guardas invadem imediatamente, me segurando novamente, o meu desespero sufoca-me, agora eu seria estuprada, ele vem até mim, dando socos no meu rosto e estômago.

— Vagabunda você queria isso.

— Eu prefiro morrer que deixa você tocar em mim.eu primeiro entrego-me para o próprio diabo.

— Então é isso qua você vai ter vadia, eu faço questão de entregar-te para ele.

Ele fala a olhar nos meus olhos.

— Entreguem ela para o Demónio do 513.

os guardas se entre olham

— Senhor ele vai matar ela só por está lá.

— Que faço, você não preferir o diabo cadela, você vai velo pessoalmente.

A minha respiração saia conforme o tambor do  meu coração o medo ecoando nos meus ossos, de cada célula do meu ser, o meu corpo tremia e o suor caia da minha pele.

—" Você não queria o diabo cadela você telo"

ecoava na minha cabeça fui arrastada por um lugar escuro, tudo era escuro, logo depois uma porta de aparência grosseira, fui empurrada para dentro. Eu não conseguia ver nada, nem ninguém, tudo era escuridão, tropeço caindo no chão duro da cela, o meu coração batia descompassado enquanto levanto vagarosamente a minha cabeça.
Quando eu faço o terror puro consome-me, sentado na cama diante de mim, estava o próprio diabo.

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