O Gol

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Dévon Craig

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Dévon Craig

Ela sorri maliciosamente e chega perto de novo. Seu corpo está totalmente em meu rosto. Fico tentado a tirar essa toalha, mas Adélia, a Diaba que é, joga a toalha no chão, me deixando de boca aberta.

- Não faça isso.

- Por que não?

- Não posso fazer isso com você.

- Mas eu quero - Ela pega minha mão e faz com que eu alise sua barriga. -, e você? Não quer...

- Quero! Porra, como quero...

Ela sorri e faz minha mão descer mais.

- Quero jogá-la nessa cama e comê-la com tanta força que você vai implorar por mais. Quero comê-la no gramado.

As vantagens de ter um campo em casa, sempre tive essa vontade louca de transar ali. Juntar meus dois prazeres da vida. Meu pau começa a pulsar.

Ela sorri como se isso também fosse um desejo seu, talvez seja por esse motivo que ela fica deitada no gramado quase todas as noites.

- Então pare de falar, jogador. E comece agir.

Levanto-me tão rápido que não tive tempo para medir nossa distância, e quase a derrubei no chão, mas sou rápido e a seguro em meus braços, deixando seu corpo ainda molhado colar no meu. Antes que um de nós desista dessa loucura, eu agarro essa boca que tanto me perturba.

Nos beijamos, com uma mão seguro sua nuca aprofundando minha boca na dela, com a outra seguro e aperto sua cintura, puxando-a para mais perto. Desço e aperto sua bunda, ela geme.

- Porra, Adélia!

Que gemido delicioso, desço os beijos para o seu pescoço, deixando minhas mordidas, lambidas. Ela começa a puxar minha camisa para cima, e eu a tiro.

- Ah, eu amo vê-lo sem camisa. - revelou.

- Eu sei, sempre te vejo me olhar... - agarro o pescoço dela. - Você só me provocando, o que acha de mudarmos a estratégia?

Sorrio diabolicamente.

- O que está pensando em fazer?

Afasto-me dela e respiro fundo.

- Muitas coisas, mas antes de tudo, você ainda não está recu...

Ela não me deixa terminar, pula nos meus quadris e eu a seguro.

- Cala a boca, e me fode.

- Cacete!

A beijo, mordendo esses lábios carnudos e deliciosos que tanto desejei. Quando estou prestes a puxar os cabelos dela, me lembro que não posso. Deito Adélia na cama e fico como um animal louco para devorá-la, ela abre as pernas e meu sorriso fica ainda maior.

De Volta ao Jogo - Conto EróticoOnde histórias criam vida. Descubra agora