Promessa

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- Summer..
- Hm?

Ele bota o braço do outro lado do meu corpo e aproxima seu rosto ao meu, que atitudes são essas Greg? Nunca te vi assim, tu é um neném.

- Você prometeu seu último fio de cabelo.
- E você o seu.
- Dizem que promessa é dívida.
- Para de tagarelar.
- É que eu acho que tô bêbado.
- Greg! - Falei em tom de repreensão.

Eu levanto meu corpo com apoio do meus cotovelos e selo nossos lábios, agora sim, puta beijo, minhas mão estavam desabotoando sua camisa e as dele tirando minha fantasia, ele termina de tirar a camisa, termino de tirar a parte de baixo da minha fantasia, agora estou apenas de lingerie em sua frente, ele está olhando fixamente para meu corpo.

Eu estou indo na direção dele, o empurro na cama, ele se senta e eu sento em cima de seu colo, voltamos a nos beijar, e definitivamente é melhor do que os da casa no lago, ele cessou o beijo e começou a mordiscar meu pescoço, ele retirou o feche do meu sutiã e brincava com meus seios, eu juro que nunca imaginei o Greg dessa maneira.

Nossos corpos se encontram mais próximos e eu sentia seu membro duro apenas pelo pano de nossas peças íntimas entre as mesmas, logo eu me levantei de cima dele.

- Nunca imaginei você assim Gregzinho, um safado, em poucas palavras.
- Quem me deixa assim é você, e o álcool no meu organismo, agora vem cá.

Ele se levanta e vem até mim.

- Está pronto?
- Eu já sonhei com esse momento Sum.
- Sonhos eróticos comigo? Essa é nova.

Ele tira minha c@lcinha, me deixando completamente despida em sua frente, ele retirou sua última peça também e nós selamos nossos lábios em um beijo apaixonado e quente, suas mãos percorriam todo meu corpo, eu azunhava suas costas e afundava meus dedos em sua nuca, cessamos o beijo pela falta de ar e ele me jogou na cama e beijou todo meu corpo, assim que chegou na minha parte íntima ele afundou o rosto ali, demorou pra se adaptar, mas logo eu estava me contorcendo de prazer na cama, ele massagiava meu clitóris, enquanto sua língua estava se deliciando em toda minha extremidade, logo cheguei ao ápice e gozei pela primeira vez, assim que terminou o serviço ali ele subiu em cima de mim, se posicionou próximo a minha entrada

Logo seu membro já estava em mim, depois que me acostumei com aquilo ele começou a me macetar sem dó nem piedade, eu gemia seu nome, fazendo-o socar mais forte, suas costas estavam vermelhas e eu suada, trocávamos de posição e uma era mais surpreendente que a outra, meus gemidos ecoavam pelo quarto e logo ele me preenche com seu gozo, agora está na hora do seu agrado, sento ele na cama, e me ajoelho diante de seu membro ainda ereto, não sei se é presente de puberdade, esse moleque só pode ser imbroxavel, o masturbo, e coloco seu membro por completo em minha boca, com movimentos de vai e vem e sua respiração ofegante, nós nos olhamos fixamente, isso dá mais tensão sexual, é um puta estimulante, após alguns instantes sinto seu membro pulsar em minha boca, ponho a língua pra fora e ele se masturba, jogando todo mínimo restinho em minha boca, engulo tudo como uma boa garota, me deito na cama e ele se deita ao meu lado.

- E eu achando que ia ser estranho ou ruim. - Digo ofegante.
- Logo com o rei do sexo? - Greg fala confiante.
- Fala menos seu virjola.
- Não sou mais.

Nos abraçamos na cama e ele liga o ar condicionado. Acho que amo ele de novo (nunca deixei de amar), é estranho pensar isso agora, talvez seja só lombra pós foda, mas sei lá...

Adormecemos ali.

- - - - - - -

Acordamos juntos e sorrimos bobos um pro outro, e eu me levanto e vou pro banheiro.

Ele pega no banheiro uma escova de dente descartável e me dá, eu escovo os dentes e ele também, só depois disso nos cumprimentamos direito.

- Bom dia - Ele me dá um selinho.
- Bom dia rei do sexo - Nós rimos.
- Eu juro que não me lembro de ter dito isso
- E eu juro que lembro que você brigando comigo na festa da pedreira por beber na nossa idade...

Após tomarmos banho ele se vestiu e eu vesti uma cueca e uma blusa dele

- Nós vamos sair hoje, ok? - Ele diz sorridente
- Vamos pra onde?
- Surpresa.
- Ui ui, estou ansiosa!

Tenho que ir pra casa! TIPO. AGORA.
Visto uma cueca do Greg e a blusa social da fantasia do dele, desço as escadas com os sapatos na mão, assim que chego a porta de entrada eu abro com cuidado e vou andando pra casa, está tudo deserto.

Minha mãe abriu a porta de casa para regar as plantas como faz toda manhã, bem cedinho.

- Vem filha, está muito frio! - Ela gritou e eu corri pra casa.

Entrei e me troquei, assim que desci minha mãe estava no sofá, me olhando com uma cara que dizia, explicitamente: "conta tudo", minha mãe sempre me falou tudo, sempre conversamos sobre tudo e definitivamente eu queria contar, mas eu não sei o que deu em mim, as palavras simplesmente não saiam da minha boca...

- Mãe, eu conheço essa cara, não aconteceu nada de especial, quer dizer, parece que uns universitários chegaram lá pra brigar, mas eles fugiram depois de apanhar...
- Não estou querendo saber da festa, teve algum gatinho?
- Só tinham velhos, e os filhos deles, os quais eu conheço desde pequena.
- Não quero saber desses, quero saber do Greg!
- Oxe senhora.
- Que nada, a Savannah veio aqui hoje mais cedo, e me contou que vocês se beijaram na festa da pedreira.
- Fofoqueira nojenta...

Eu consegui contar tudo...quase tudo, ela ficou muito feliz, deu até uns pulinhos de alegria, não entendi (??)

O Feder - Summer Buzzer e Greg FederOnde histórias criam vida. Descubra agora