Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Austin! elvis x fem! leitora
avisos sexo semi-público?, elogiando kink, sexo desprotegido, muito curto, e obviamente, com temática sexual.
_______________________________________
Você e Elvis eram estritamente apenas amigos, era assim que ele gostava de chamar. Nada mais do que amigos que gostavam da companhia um do outro, um a um, mas como disse... era assim que Elvis gostava de chamá-lo.
Mas você odiava o título, o sigilo e o compromisso de merda de vê-lo apenas como um amigo e nada mais.
Essas foram as regras que ele estabeleceu, as regras que ele se certificou de que estavam definidas em sua cabeça antes de começar este jogo contínuo de... esgueirar-se em seu pequeno quarto todas as noites apenas para que ele pudesse procurar por você para satisfazer seus desejos prazerosos.
Você girou ao som de sua janela se abrindo, livro pronto e armado em sua mão enquanto esperava com uma respiração temerosa que a presença desconhecida se revelasse. "Elvis?" você murmurou baixinho, uma carranca aparecendo em seu rosto para o visitante inesperado.quando o som de seu nome saiu da ponta de sua língua, o diabo de cabelos escuros pulou, batendo a cabeça no metal enferrujado conectado à janela, e sorrindo quando você riu.
"O que você está fazendo? Meus pais estão aqui!" Você sussurrou alto, lutando contra o sorriso bem-humorado em seu rosto enquanto ele segurava a cabeça com dor, uma carranca brincalhona ainda clara em seu rosto. "Eu só quero ver minha garota." Elvis murmurou lentamente, sua carranca agora substituída por um sorriso brincalhão enquanto seus pés o conduziam para a cama onde seu corpo estava descansando.
O menino se colocou no seu andar, tomando cuidado para não fazer muito barulho para não causar suspeitas de seus pais descendo as escadas.
"O que aconteceu para não se esgueirar quando meus pais estavam aqui?" Sua voz misturava sarcasmo e aborrecimento, zombando de Elvis enquanto ele se sentava no chão perto do final da sua cama, bem na frente de onde estava a metade superior do seu corpo.
"Eles não vão se importar, apenas 'deveria ficar quieto." sua voz grossa saiu, colocando um dedo reto sobre sua boca antes de soltar um pequeno "silêncio".
"Elvis, você sabe o que aconteceria se meu pai visse você aqui." Você estava basicamente implorando para ele não fazer nada estúpido, o aviso em seus olhos era evidente. Ele riu baixinho, assentindo de maneira compreensiva antes de se levantar do chão e caminhar em direção à porta fechada do seu quarto.
"Seu pai me ama, não colocaria um dedo em mim." Elvis colocou a mão sobre o coração, sibilando de dor falsa, mas o sorriso em seu rosto mostrava que ele não estava sentindo nada além de puro humor e diversão.
"Mesmo que ele me pegou vagando por aqui." Elvis lentamente começou a girar a maçaneta da sua porta, seu sorriso travesso se alargando assim que a porta se abriu. "ele ainda não colocaria um dedo em mim." Elvis falou em um volume acima de um sussurro.
Você rapidamente ficou de pé, assim que viu o corredor de sua casa, você foi rápido em fechar a porta. "Você está tentando me matar!" Você gemeu, empurrando o garoto mais alto para longe da porta e batendo a porta com um estrondo.
"Vamos lá, não me segure." Elvis arrulhou, como sua tentativa de empurrar o homem para longe falhou miseravelmente, então ele envolveu ambas as mãos calejadas em suas bochechas. "Eu tenho sido bom, a semana toda só para você." ele disse naquele tom estupefato que ele sabia que faria você cair de joelhos toda vez que ele o usasse, o mesmo tom que colocou vocês dois em situações das quais você se arrependeria mais tarde no dia seguinte.
"Bom como em agir completamente como se eu não existisse?" Você levantou os olhos para encontrar os dele, cruzando os braços enquanto uma expressão severa se espalhava em seu rosto.
"Você sabe que não é assim, eu simplesmente não posso deixar o Coronel saber que eu tenho uma garota." Elvis murmurou, deslizando graciosamente as mãos de suas bochechas carnudas para seus braços nus...
Você sentiu sua pele formigar sob seu toque, suas mãos ásperas deslizando para frente e para trás entre suas omoplatas e cotovelos. "Eu sei, é só que eu odeio me esgueirar por aí." Suas palavras saíram ofegantes.
"Só vai demorar um pouco até que eu possa te mostrar, mostrar a todos a sua mina, sim?" ele assentiu lentamente, seu forte sotaque se estendendo enquanto você se afastava dele com uma leve expressão irritada.
Ele o seguiu implacavelmente antes de soltar um suspiro, sua mão correndo pelo seu cabelo preto lubrificado. Você se sentou na beirada da cama, olhando para ele com muita expectativa.
"Deixe-me fazer as pazes com você." Ele murmurou, assentindo de maneira compreensiva enquanto baixava os olhos, procurando em seu rosto qualquer forma desesperada de confirmação. "Meus pais estão lá embaixo." Você lembrou insegura, mas assim que essas palavras inseguras saíram de sua boca, ele balançou a cabeça.
"Se você for legal e quieta, eles não vão ouvir nada." Ele diz que de uma maneira fácil fica alto enquanto se levanta, com as mãos em suas bochechas enquanto você olha em sua direção com olhos famintos."Deixe-me tratar bem, como você merece, mamãe." ele sussurrou lentamente enquanto caía de joelhos, sentado bem na sua frente. sua mão guiou-se em direção às suas coxas nuas, abrindo-as... e dando-lhe a visão de onde você mais precisava dele.
"elvis". você mordeu de volta, desespero e insegurança ao ver a maneira como ele mantinha os olhos em você a cada centímetro que se movia. "Nem fiz nada, e você já está chamando meu nome." ele riu arrogantemente, deslizando a mão graciosamente entre suas coxas separadas.
você odiava como ele sorria arrogantemente ao sentir o pano que estava basicamente com os sucos que liberavam toda vez que ele falava tão perigosamente, toda vez que ele mantinha os olhos em você com o luxurioso vacilar, e todos os dedos dele tocavam você.
"Agora, mamãe, esta noite, estou fazendo tudo a seu favor." Ele sussurrou em um tom caloroso, roubando a renda rosa que estava em seu corpo momentos atrás.
Você estremeceu com a nova sensação estranha, os dedos dele levantando o vestido de seda que ficou curto. A nova sensação de ar frio batendo em suas coxas e o novo interesse de Elvis em ter certeza de que você estava satisfeito. "Eu vou ser muito gentil, muito legal." Ele assentiu, estendendo dois dedos antes de aproximá-los do seu botão latejante.
