POV: EDGAR
- Conseguiu?
- N-não, senhor! Eu estava quase, mas ai alguém a salvou.
- Como assim, alguém a salvou? - indaguei, nervoso - Você é tão incompetente que não conseguem matar uma CRIANÇA? - bati a mão na mesa.
- M-me de outra c-chance, eu não irei falhar!
- Sabe... Eu estou cansado de dar chances e não obter nenhum resultado! - levanto e me aproximo dele.
- Por favor senhor, por favor, eu tenho família! - ele implora.
- Mas parece que sua família não terá mais você! Olha o lado bom, você irá ver sua filha novamente! - susurrei em seu ouvido.
Mostrei minhas presas e mordi seu pescoço, sugando todo o seu sangue miseravelmente saboroso. Afastei meu rosto e olhei fixamente seus olhos, com uma de minhas mãos presa em sua garganta.
- Porém, a outra nunca mais lhe verá!
Com um movimento, virei o pescoço dele, o matando e deixando que seu corpo frio caísse no chão. Peguei um lenço em cima da minha mesa e limpei minha boca, jogando o pano amassado em cima do que antes era um serviçal. Arrumei meu palitó e sai da sala.
- Limpe aquela bagunça! - ordenei, a um dos empregados que estava no corredor.
Desço as escadas até o porão, e abro a porta.
- E aí? - falei.
- Eles estão aqui, exatamente como o senhor previa.
- Quem você conheceu?
- Luna Martins.
- A Luna - um sorriso forçado aparece no meu rosto - Aquela garota espertinha e toda família dela pagará, por TUDO!
Percebi que estava começando a me alterar. Respiro fundo e relaxo meu corpo. Ando em direção ao garoto, fico atrás dele e apertado levemente os seus ombros.
- Você sabe o que fazer, não é... - indaguei - Você também sabe, o que acontece se você falhar, não sabe?
O garoto rapidamente de desprende de mim, parando um pouco a frente, mas ainda de costas para mim.
- Eu não falharei! - ele exclama.
- Assim espero! - esperneio, subindo as escadas.
POV: LUNA
- Não acredito que você também gosta desse jogo! - indaguei ao Patrick, olhando o celular dele
- Sim! O bom é que temos várias coisas em comum - ele fala.
- É bom ter alguém que gosta das mesmas coisas que você! - falei, lhe dando um sorriso.
Descemos as escadas e fomos até o refeitório. Comprei dois capuccino e me despedi do Patrick.
Fui direto para o carro, onde encontrei Keicy do lado de fora.
- Keicy, toma! - entreguei um capuccino para ela.
- Obrigada! Eu vou sair agora com alguns colegas, você leva minha mochila, por favor?!
- Claro.
Peguei a mochila de Keicy e entrei no carro. Quando cheguei em casa, tomei um banho e sai. Precisava conhecer melhor a vizinhança.
Avistei várias praças e comércios. Uma cafeteria chamou a minha atenção, entro nela e fico admirada com sua temática vintage. Sento em uma poltrona que se encontra no fundo do local.
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The Hidden Love
Lãng mạnLuna é filha da dona da maior máfia do mundo. Quando o inimigo da família ressurge eles acabam tendo que se mudar de país, a fim de proteger suas posses e suas vidas. Na sua nova escola, Luna conhece Elliot, um garoto arrogante e presunçoso. Eles sã...