-Revelação-

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Narradora on

Na noite da festa

A noite estava fria e quieta. A música e as risadas podiam ser ouvidas de longe da mansão do amor.

O velho Severino, após ser rejeitado duas vezes em menos de cinco minutos na mesma festa por duas pessoas diferentes estava voltando para a casa sozinho, com um cigarro na mão e cerveja na outra, a pé.

Ele andou. Andou. Andou. Até que chegou na frente de uma mansão de um só andar. Ele estava longe da mansão da pilar de cabelos rosa, então a música não podia ser ouvida.

Ele passou pela frente da casa, rumo a cidade vizinha, até que ele escuta:

- Ahn~ Mais ra....Ahnnn~(clap clap clap)...pi-AHNN~

Aquilo foi a gota d'água. Aquela lhe parecia a mansão do vento. "Porra, até um pintchster tem mais putas que eu.", pensa o velho.

Ele passou pela casa, e continuo seu caminho.

Narradora off

Sanemi on

O quarto estava quente e abafado. Mesmo a noite estando congelante, nossos corpos estavam mais quentes que um forno.

O som dos nossos corpos se batendo ecoava na sala.

Que bunda linda do caralho. Dei tanto tapa que está vermelha e marcada.

Ele se segurava nos lençóis, enquanto ia pra frente e prá trás brutalmente. Que garoto gostoso da porra.

Eu entrava e saia rapidamente, sem nem deixar tempo pra ele respirar.

Podia ouvir ele gemer meu nome e pedir por mais, aquilo era exitante pra caralho.

Em um movimento rápido, ele inverte as posições e me encosta na parede, se sentado sobre meu membro.

Ele quicava rápido enquanto eu o segurava pela cintura, o fazendo ir mais fundo.

Podia sentir ele arranhar minhas costas enquanto subia e descia na velocidade da luz.

Lambi seu pescoço e mordi seu ombro, arrancando gemidos mais baixos misturados com suspiros de prazer, tentando recuperar seu fôlego.

Posso ouvir ele gemer meu nome colado na minha orelha, logo pau fica duro igual a pedra. Ele provocou, vai ter que aguentar.

Logo taco fundo e atinjo seu ponto fraco, arrancando um gemido altíssimo de seus lábios carnudos.

Miro nesse lugar e depois de uns cinco minutos, gozo dentro dele. Ele logo se desmancha e descansa sua cabeça no meu peito.

Após alguns segundos assim, ele engatinha pra fora da cama, mais eu puxo seu pé e o arrasto de volta.

Ele me olha confuso e surpreso.

-Pensou que acabou?- digo, percebendo que ele encara meu membro ainda ereto.- você me provocou, agora aguente.

Dito isso, eu o penetro forte e fundo, segurando suas mãos acima de sua cabeça e o beijando de maneira selvagem.

Vai ser uma longa noite.

Macumba do tempo
De manhã

Acordo segurando-o pela cintura e com o rosto em sua nuca. Seu cabelo tinha um perfume de lavanda leve.

O solto e me sento na cama, o olhando intensamente. Como ele é fofo. Igualzinho a ele.

Saiu da cama e me dirigi ao banheiro. Caguei rapidinho, me vesti com um yukata cinza simples e fui fazer o café.

Fui lá fora e entrei no pequeno galinheiro. Lá estava ela.

- Oi clovaldina, durmiu bem? Espero não te ter incomodado.- digo para a galinha de penas marrons.

Ela me olha e fala pó pó pó.

- Oi pintadinha!- digo para a galinha preta azulada com pintas brancas.

- Pó pó pó!- diz ela.

Logo pego uma cestinha do lado da pequena casinha vermelha e cato alguns ovos.

Saiu e pego um saco com grãos e encho um pote de metal do lado de fora da casinha.

Rapidamente abro a porta e deixo as oito galinhas e o galo saírem e comerem. Como o galinheiro é cercado por uma cerca de arame, as galinhas podem andar e cagar ondem quiserem.

Saiu e fecho o portão, levando nove ovos comigo. Deixo na mesa da sala e saiu para comprar leite e pão na padaria da esquina.

- Bom dia jovem!- diz o padeiro

- Bom dia se Jorge.

- O de sempre?

- Sim senhor.

O padeiro logo vai no fundo da loja e volta com uma garrafa de vidro com leite e um saco de torrada.

Logo pago e ele me dá o troco.

- Tenha um bom dia jovem!

- O senhor também.

Volto e frito os ovos, torro o pão e faço achocolatado para ele.

Enquanto botava os talheres na mesa, vejo um espírito de olhos azuis andando pelo corredor, se apoiando na parede.

Rio levemente e o ajudo a se sentar. O escuto sussurrar "filho de uma égua".

Filho de ninguém.

Nós sentamos e comemos em silêncio pelos primeiros cinco minutos.

- Dormiu bem?- digo

Ele joga um olhar de assassino na minha cara de bunda.

- Muito! Graças a um certo alguém 🙂.

- Quem?

Sua cara passou de 🙂 a 😤😡😠.

- É brincadeira pô...p-pera...bora conversa...

Ele pula em mim e tenta me estrangular.

- P-pera.......... é sacanagem pô..... Giyuu é brincadeira!

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EAI GAYS

Toma capítulo novo. Preguiça de explicar o atraso.

826 palavras.

Sayonnara.


~Amor proibido~Onde histórias criam vida. Descubra agora