CAPÍTULO 21 (Ben) 🌶

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- Qualquer coisa por você, gatinha.

Eu a levo de volta, chupando seus seios e brincando com seus mamilos.
Sentir seus mamilos endurecidos na minha boca, sabendo que isso é tudo meu, faz meu pau pressionar contra meu zíper e implorar por uma liberação. Minhas bolas ficaram azuis desde que Pecado entrou em minha vida. É testar cada grama de autocontrole que possuo para conter, para não devorar minha gatinha como a fera que sou.

Eu quero arrancar o cobertor dela, arrancar sua calcinha e enfiar meu
pau em sua pequena buceta apertada até que ela acorde a casa inteira gritando meu nome, eu não vou parar até que meu esperma esteja vazando dela e por todo o lençol.
Eu foderia ela na frente de Erik se isso significasse que eu poderia enchê-la com meu pau. Os seios dela têm um gosto tão bom.

Sua mão macia no meu cabelo, me empurrando com mais força contra seu corpo, eu sei que estou a deixando toda molhada, aposto que sua calcinha está pingando com seu calor líquido, tudo por minha causa.

A boceta dela precisa ser limpa, posso ajudar com isso. Eu tenho que me conter, eu só vou prová-la. Vou tê-la espalhada diante de mim, seu sabor na minha língua e seu perfume floral no meu rosto. Apenas uma amostra.

- Você tem que ficar quieta, você pode fazer isso por mim, gatinha? Ela acenou com a cabeça, eu posso ver isso provocando minha contenção, o lábio inferior dela sendo puxado e mordido. Eu me afasto de seu corpo e arranco o cobertor dela. Suas coxas grossas emitem um pequeno brilho na cobertura escura de seu quarto.

Eu olho para ela, o luar lançando luz suficiente da janela acima de sua cama para eu dar uma olhada na obra-prima que tenho à minha mercê. Seus mamilos são rosados, exatamente como eu imaginei que fossem. Mari move os braços para cobrir seus seios de mim.

- Não faça isso. - Eu rosno. Eu agarro seus dois pulsos e os prendo sobre sua cabeça com uma mão.
- Nunca se esconda de mim.
- Eu passo meus dentes sobre sua
mandíbula e beijo a parte de baixo de seu queixo. Todo o corpo de Mari estremece sob mim, suas coxas se apertam em um movimento apressado para aliviar um pouco da pressão crescendo dentro de sua boceta intocada. Um gemido suave faz seu lábio cair de seus dentes.

- Não se mova.
Eu pego minha mão de volta e desço em seu corpo macio e ansioso. Me levantando no final de sua cama, tiro minha camisa, jogando aos meus pés e chuto meu jeans para fora. Eu seguro seus tornozelos e a puxo para a beira da cama. Um suspiro de surpresa dos lábios de Mari me leva a um nível ímpio.
Caindo de joelhos diante dela, eu arrasto meus braços em volta de
suas coxas e trago sua bunda redonda e doce para o meu rosto, eu separo
suas coxas com meus ombros e mergulho em sua abertura.

Um gemido dos lábios provocadores de Mari, alimenta a Fera selvagem dentro de mim. A ponta do meu pau se junta com pré-gozo, a prova do efeito que Mari está tendo sobre mim.
Eu pressiono meu rosto no tecido de sua calcinha e respiro seu perfume.
A sensação de seu cheiro natural é alucinante.

A Fera selvagem dentro de mim ruge em minha cabeça, exigindo que eu transasse com Mari, que esticasse sua boceta para me enfiar por completo e marcar cada centímetro quadrado do seu corpo até que o mundo saiba a quem ela pertence. E assim como eu pensei, sua calcinha está encharcada, encharcada com seu calor, seu desejo.

Ela está tão molhada. Tudo por minha causa.

Eu não posso segurar, grunhindo com aprovação por sua prontidão, eu rasgo o meio de sua calcinha, a deixando sem nada além da faixa em torno de seus quadris. Meus dedos mergulhando em suas dobras saturadas com uma mão, a
outra colocando suas pernas sobre meus ombros, suas coxas grossas
amortecendo meu pescoço como algum tipo de travesseiro de viagem
sexy de pele macia e feito perfeitamente só para mim.

Os Segredos do Pecado (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora