prólogo | 0.0

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Park Sunghoon é um jovem de 23 anos e muito sonhador

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Park Sunghoon é um jovem de 23 anos e muito sonhador. Mora com seus pais; sra. Park Chaeyoung e o sr. Park Jung-suk. Park Sunghoon sempre amou o frio, o gelo... A patinação! O moço ficava com os olhos brilhando sempre que assistia seus patinadores preferidos na TV, Sunghoon treinava todos os dias numa pista de patinação perto de sua casa, ele alugava sempre aos sábados e aos domingos onde o lugar ficava vazio, Sunghoon não gostava de treinar com pessoas o olhando ou por perto, ele se sentia desconfortável e perdia o foco.

Sua família era uma família bem sucedida, eles não eram ricos e nem bilionários, apenas viviam a vida muito bem. Sunghoon tinha também um irmão mais novo de sete anos, Park Gumi, um garotinho extrovertido e sorridente, Gumi e Sunghoon se davam muito bem e tinham uma aparência e uma personalidade semelhantes, eles pareciam ser gêmeos mesmo sendo mais de 10 anos de diferença um do outro por Gumi ser adotado, os dois também eram bem pestinhas e espertinhos, sabiam bem enganar os pais e ter o que quer, eram mimados.

Park Sunghoon era para ter uma irmãzinha de um aninho, porém infelizmente houve um acidente e a senhora Park perdeu a filha, todos ficaram chocados e muito tristes, mas Sunghoon sempre fez de tudo para animar sua mãe que quase entrou em depressão por conta disso. Isso aconteceu há pouco tempo atrás.

- SAI DAQUI GUMI! OH MÃEEEEE!.

Sunghoon gostava da paz e do silêncio, mas sua paz e seu silêncio se foi após Gumi aparecer. Eles se davam bem e se amavam, mas todo mundo tem aquelas brigas bestas com o irmão ou com a irmã.
O moço tentava prestar atenção na última live que teve num estádio ali perto de onde ele morava, Seoul. A live do grupo de kpop preferido de Sunghoon; ATEEZ. Ele sempre amou o ATEEZ, o ATEEZ faz parte da sua vida e sem eles Sunghoon não teria chão.

- Hyung, eu quero ficar com você!. - Gumi grudou na perna de seu irmão e abraçou forte, fazendo um biquinho e uma cara de choro. - não posso ficar com meu hyung?.

- Gumi, eu estou ocupado, não vê?. - Sunghoon pegou seu irmão e o colocou em seu colo. - olha, esse é o Park Seonghwa, vocês tem o mesmo sobrenome!. - Sunghoon tentou fazer o clima ficar tedioso para seu irmão ir embora e estava dando certo, Gumi não gostava de kpop.

Gumi não gostava de assuntos aleatórios, de papo furado e nem de que o chamem de "criança", mesmo ele sendo uma. Park Gumi se sentia mais velho que seu irmão e se achava superior. Coisa de criança.

- Hyung!. - bateu em seu irmão. - não troque de assunto, eu quero que você saia desse computador e venha brincar lá fora comigo, agora!.

Park Sunghoon achava engraçado o jeito mandão de seu irmão mais novo, ele sentia vontade de apertar aquelas bochechas redondas e grandes que o fazia parecer um esquilinho.

- O que está acontecendo aqui, garotos?. - a senhora Park entra no quarto. - Gumi, venha, deixe seu irmão em paz por um minuto.

A senhora Park pegou Gumi no colo e o levou para fora do quarto. Gumi se virou para seu irmão e mostrou a língua, fazendo uma cara brava de quem queria chorar, Sunghoon só deu risada e voltou a assistir os vídeos e fancam's de seu utt.

Quase cinco horas mais tarde, Sunghoon decidiu sair de casa e ir patinar um pouco, por mais que fosse quinta-feira o moço estava entediado e sem nada para fazer em casa.
No local, Sunghoon se trocou e calçou os calçados certos para patinação, pisou no gelo e fechou seus olhos, sentindo o ar geladinho e a brisa bem boa que ele amava sentir sempre que ia lá.

Park Sunghoon começou a patinar, ele pulava, rodava, corria e dava mais piruetas, treinando seus passos de sempre e tentando fazer novas danças. O garoto pegou seu celular e colocou uma música que gostava muito de ouvir;

MIST - ATEEZ.

Park Sunghoon se sentia livre quando patinava, o vento gelado em seu rosto, seus cabelos voando, seu corpo totalmente pleno e seguro, o sentimento, o alívio... O moço sentia tudo isso, e ele achava muito bom, ele podia sentir que ali, apenas ali, podia ser ele mesmo, podia liberar tudo e se soltar por inteiro com sua dança.

 O moço sentia tudo isso, e ele achava muito bom, ele podia sentir que ali, apenas ali, podia ser ele mesmo, podia liberar tudo e se soltar por inteiro com sua dança

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