Prólogo

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Aysha realmente era uma garota cheia de vida...

    Seus passos ecoavam vacilantes ao sair do carro

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    Seus passos ecoavam vacilantes ao sair do carro. Tropeçara três vezes seguidas por não enxergar onde a levavam.
   Eles despiram o véu que cobria seu rosto, permitindo que sua visão pudesse avisar uma majestosa residência ancestral, emoldurada por um jardim onde plantas se enredavam na penumbra, privadas da suave luz do luar. Sua imponente fachada de alvura imaculada era ornamentada por janelas de guilhotina, delicadamente esculpidas e ladeadas por varandas que emolduravam a sua grandiosidade.
   A jovem fitou o firmamento daquela noite, encontrando a lua em simbiose com sua própria essência, oculta sob sua própria sombra.
    — Libertem-na das algemas —ordenou uma voz.
  Os capatazes prontamente obedeceram, retirando as algemas de seus pulsos delicados, arrancando-lhe um gemido de agonia ao ressaltar as feridas que estas haviam infligido.
  Mesmo assim, ela sabia que não estava livre. Sequer se sentia viva.
  A renhida e implacável guerra entre Europa e Corínia há muito tempo a matara. E quando algo definha à beira da morte, eis que se esvai o derradeiro alento, deixando no vácuo o eco silencioso do que jamais poderá perecer novamente.

 E quando algo definha à beira da morte, eis que se esvai o derradeiro alento, deixando no vácuo o eco silencioso do que jamais poderá perecer novamente

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QUEM OU O QUAL SOBREVIVERÁ?

Ninguém irá livrar-se da morte se renunciar a luta!

A Pedra da lua e o Girassol (DEGUSTAÇÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora