A noite

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Em meu devaneio noturno, a morte se torna bem quista e o amanhã uma conquista.
Uma escrita nas entrelinhas que revela tamanha solidão.
Não os culpo pois esse castigo pertence a minha alma 
E o temor que a aflige.

A dor que me abala,
Que grita todo dia,
Por esses falsos passantes que me causam agonia.

Temo pelo meu olhar, que se afunda nessa escuridão noturna,
Que me aprisiona a cada dia, 
E me desperta enquanto caminha.

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