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- Ai, minha cabeça, Marília. - Maiara reclamou, colocando a mão no lugar atingido.

Eles já estavam bem longe do shopping. Talvez poderiam ser pegas transando no estacionamento, então decidiram ir para algum lugar deserto, um pouco longe dali. Elas já estavam no banco de trás do carro. Marília estava sentada e Maiara estava em seu colo, de costas para si. Quando Maiara se levantou, ela acabou batendo a cabeça no teto do carro, então choramingou. A ruiva virou o rosto e então, olhou para a loira.

- Marília, no carro é ruim. Vamos para a sua casa. - Manhou, ainda a olhando.

- Tudo bem, vamos. - Depositou um selar no ombro da ruiva e a esperou se levantar, para que ela pudesse sair e ir para o banco do motorista.

{...}

As costas de Maiara acabaram se chocando com a madeira da porta da casa de Marília, brutalmente. Marília a prensou ali, após entrarem e ela fechar a porta. Os lábios da loira atacaram os lábios da outra, enquanto Maiara arfava contra seus lábios e puxava seus cabelos, levemente. Marília levou suas mão até as nádegas de Maiara, logo as abaixando um pouco, parando em sua virilha, onde puxou para cima, colocando Maiara em seu colo. A ruiva, por impulso, envolveu suas pernas na cintura de Marília, para que não caísse dali. Marília levou uma de suas mãos até os cabelos de Maiara, os puxando para trás e então, seus lábios atacaram a pele sensível do pescoço da menor, fazendo-a fechar os olhos e entreabrir os lábios, sentindo os diversos atos feitos em seu pescoço. Chupões, beijos, mordidas e lambidas eram depositados em seu pescoço, fazendo-a arfar e sua respiração falhar.

- Lila. - Maiara a chamou, a fitando, enquanto o olhar de Mendonça descia para seu corpo.

- Uh? - Murmurou, agora a fitando.

- Eu quero chupar você. - Sussurrou, sorrindo pervertidamente em seguida, com o lábio inferior entre os dentes.

- Então me chupe, baby. - Marília começou a andar, em direção às escadas, para subir até seu quarto.

Maiara ria de uma maneira maliciosa e baixa, enquanto subiam as escadas. Marília a encarava séria, como se estivesse devorando Maiara com o olhar. Maiara ficou com um pouco de medo? Ficou. Mas sabia muito bem os pensamentos de Marília.

Assim que subiu as escadas com Maiara em seus braços, Mendonça se direcionou até seu quarto, onde "chutou" a porta que estava meio aberta e adentrou o quarto. Marília agradecia mentalmente por sua mãe estar viajando à negócios.

A mais velha foi brutalmente jogada na cama e então, Mendonça parou na ponta da própria, onde tirou suas calças, seus tênis, suas meias e seu cropped. Maiara fez o mesmo, mas continuou com as calças, pois queria que Marília a tirasse. Maiara, enquanto Marília jogava suas calças para qualquer lugar do quarto, engatinhou até a loira. A ruiva posicionou-se de joelhos em frente à mais alta, que estava em pé. As mãos da ruiva estavam sobre os ombros de Marília, enquanto a outra observava seu corpo.

Maiara se curvou um pouco, depositando um chupão no seio esquerdo de Marília, outro um pouco mais à baixo, em seu abdômen. Maiara se apoiou com as mãos na cama, ficando de quatro, para poder depositar um chupão onde realmente queria. Outro chupão foi depositado sobre o ventre de Marília, fazendo-a arfar de uma maneira violenta, sentindo o calor em sua intimidade, enquanto fechava os olhos. Maiara não hesitou em sorrir satisfeita com isso e então, se levantou, ficando de joelhos novamente.

A mão de Marília foi até a lateral da coxa farta da outra, assim, a acariciando, indo para frente e para trás, como também para cima e para baixo.

- Maiara. - Marília a chamou, ainda daquela forma.

Nudes | Adapt. MaililaOnde histórias criam vida. Descubra agora