• Short fic.
• Para os que começaram a assistir pelo anime, pode relaxar. Sem spoilers do mangá.
• Quem sabe no futuro uma fanfic do Denji também.
• A atualização pode demorar um pouco mais do que as outras histórias que eu posto. Tenho estado ocupada ultimamente.
• Primeiro capítulo mais curto que os outros.
- Ei! — Denji parou ao ver uma foto na estante da sala. Ele observava a decoração por nenhum motivo existente. Seus olhos apenas pousaram lá enquanto termina de comer uma casca de laranja. — O que é isso? — pegou um porta retrato, observando bem. — É sua namorada Aki? — sorriu travesso, olhando para o moreno.
- Não é da sua conta — pegou a foto, indo em direção ao quarto em passos pesados e apressados. Com a mudança de duas novas pessoas em seu apartamento, acabou esquecendo de mudar algumas coisas de lugar.
- Que humor azedo...
- Ele deve estar com vergonha — Power disse do nada.
- Ahn?
- Afinal posso ver pela foto ela era uma humana, e só pelo fato de namorar um humano já é sintônimo de vergonha.
- O que é sintônimo?
- É uma palavra que só inteligentes usam — respondeu orgulhosa, pondo as mãos na cintura enquanto fecha os olhos.
- Então por que você usa?
- É sinônimo seus burros! — o moreno gritou distante — ...E parem de brigar!
- Sem graça - os dois murmuram juntos.
Parceira
- Aki — ele olhou para trás ao ouvir a voz de Makima —, esta é [Nome], sua futura parceira — e viu a garota ao lado dela.
- Ahn? — perguntou assim que ambas pararam.
- Sua nova parceira. Já que seu último parceiro morreu, trouxe [Nome] para você. Quero que a ensine bem no dia a dia, sabe? Como lidar com um caso real.
- Espero que não a precise proteger também.
- Não se preocupe com isso — sorriu. — Aliás, ela irá morar em seu apartamento. Até, conto com você - e saiu.
- Mas... — um suspiro saiu dos lábios do garoto. Ele viu a garota [cor de cabelo] o olhando de forma neutra, enquanto segura sua mala na frente do corpo. — Venha. Melhor irmos até o meu apartamento primeiro.
Não respondeu nada, apenas seguiu o cara mais alto que si. Não demorou muito para chegarem em um lugar aconchegante e bem organizado. Tirou os sapatos junto com ele, e se acomodou.
- Obrigada — você disse pela primeira vez. — Onde irei dormir?
- Ali — apontou para um quarto de hóspedes.
- Certo — e foi até lá.
Ele a observou abrir a mala, vendo que não possui tanta bagagem. Arrumou rapidamente, o olhando em seguida.
- Pronto.
- Gostaria de saber algumas coisas.
- Hum?
- Por que se tornou caçadora? Já perdi alguns parceiros que só entraram pelo dinheiro, e se ferraram por isso.
- Não entrei pelo dinheiro. É meu trabalho, minha vida, desde sempre.
- Hum?
- Sou 078 — estendeu a mão. — Sou uma criação da empresa.
- Uma criação?
- Sou uma humana modificada, apenas para ver se no futuro nossos agentes podem lutar sem precisar fazer um contrato.
- O que quer dizer com isso?
- Isso é apenas o que posso informar no momento. Bem — segurou a mão dele, fazendo um aperto. Percebeu que ele não faria isso, e não querendo que sua mão ficasse no vaco, fez —, eu espero que você não seja inútil. Feito esse aperto de mão — o soltou —, já sabemos que não queremos alguém incompetente do nosso lado, acho que nos daremos bem.
- Hum — e você foi até a sala, se sentando no sofá. — Não fique mexendo nas minhas coisas, apenas para deixar claro desde o início.
- Não se preocupe com isso.
- Eu espero.
- Mas... estou com fome — o olhou —, tem alguma coisa para comer?
- Deve ter — ele foi até a cozinha, com você o acompanhando atrás. Viu ele pegando um pacote de algo no armário, estendendo para você em seguida.
- O que é isso?
- Batatinhas chips.
- Eu não quero batatinhas, estava pensando em comer anpan.
- Eu não tenho anpan.
- Então compre para mim — pediu sem formalidades.
- Não é bem assim — pegou sua mão e colocou a batatinha ali — se contente com isso hoje, e outro dia prometo comprar anpan para você.
- Eh, tudo bem — abriu o pacote, se jogando no sofá. Ligou a tv deixando em um filme qualquer que passa.
- Vai ser mais difícil do que imaginei.
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𝐔𝐦𝐚 𝐟𝐞𝐫𝐫𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐚 || 𝐀𝐤𝐢 𝐇𝐚𝐲𝐚𝐤𝐚𝐰𝐚
FanfictionNão se arrepende da escolha que fez, só se arrepende de não ter aproveitado mais.