Capítulo único

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Trabalhar para uma grande empresa é algo que todo mundo deseja, mas a oportunidade é para poucos.

Meu nome é Mew Suppasit, tenho 25 anos. Tenho 1,80 de altura, olhos castanhos, sou forte e tenho um corpo de dar inveja. Sou um homem muito inteligente ( meus colegas me apelidaram de cérebro PhD). Estou me formando em publicidade e trabalho em uma das maiores empresas do ramo publicitário. Sou gay, não assumido, pois moro em um país conservador, retrógrado e preconceituoso.

Uma das coisas que eu não posso reclamar é do meu corpo. Frequento a academia 3 vezes na semana, faço refeições balanceadas, tudo para manter meu corpo saudável. Ah, sem contar também o tamanho invejável do meu pau: 23 cm de comprimento e 16 de circunferência.

Eu trabalho a quase 6 meses como estagiário em uma empresa famosa de publicidade e propaganda em Bangkok, e o que eu posso dizer sobre o meu chefe? Com certeza é um filho da puta, mas é gostoso pra caralho. O que me fez odiar (quase amar) é o fato dele ter me mandado trabalhar nos finais de semana por 4 meses sem parar. Assim que cheguei na empresa, ele aparece no meu campo de visão.

- 2 minutos atrasado! – Ele diz apontando pra mim.

- Desculpe, chefe. O elevador estava lotado e... – Ele me cortou.

- Viesse de escadas. Já terminou o relatório? Preciso disso até ás 8:00. – Falou andando até a sala e batendo a porta.

Maldito!

Se tudo isso já não fosse ruim, o cretino ainda me ofereceu o apartamento dele, no prédio de frente para a empresa. Ele preparou meu quarto para que eu tomasse banho e dormisse um pouco antes de voltar a ser um escravo. Sem descanso e sem remuneração.

Ele ainda me ameaça demitir. Como eu era apenas um estagiário, aceitava tudo quieto.

Uma noite, eu estava no apartamento dele, tinha acabado de sair do banho, e fui até a cozinha pegar uma maçã. Eu estava apenas de toalha, quando ele apareceu.

- Olha só... A Eva tomou banho... – Ele disse zombeteiro ao me ver comer a maçã.

Sem pensar, eu ia para cima dele para brigar, eu ia encher aquela cara linda de porrada. Quando eu ia me aproximando, ele tomou minha maçã da mão e me jogou contra a geladeira e beijou. Puta que pariu! Aquela boca carnuda e perfeita... Ele foi descendo aquela mão macia por meu peito, me apalpando enquanto me beijava delicioso. Eu já estava duro de tanto tesão pelo meu chefe gostoso.

Gulf Kanawut, CEO e dono da maior empresa de publicidade e propaganda. Um homem bonito, atraente, sexy, mandão e um chefe babaca. Tirando a parte do mandão e babaca, ele era um homem perfeito. Ele tem 1,83 de altura, um corpo maravilhoso de curvas de deixar qualquer um maluco por aquela cintura delicada. Uma bunda redonda e grande, o rosto delicado. Não posso negar que desde que entrei naquela empresa, eu não tenha me atraído por ele. Quem nunca se imaginou pegando o chefe?

Sem deixar de beijar, fui tirando seu terno azul marinho e deixando apenas a gravata. E com confiança, dou ás ordens.

- Se ajoelha, seu puto. Anda, eu mandei ajoelhar. – Eu disse olhando em seus olhos. Eu podia ver a luxúria que era tudo isso.

- Não. Eu não me ajoelho pra ninguém. – Ele respondeu mal educado.

Dei um tapa em seu rosto, sem muita força, então ele se ajoelhou em minha frente, já me masturbando e o filho da puta ainda pedia por mais tapas, o que aceitei e dei de bom grado.

- Quero que me chupe, vai chefinho, me chupa! – Eu disse ele fez. A boca era quente e deliciosa.

Ele me chupava como uma puta, passava a língua em meu todo meu pau, como se lambesse um picolé. Eu jogava minha cabeça para trás, louco de tesão. Agarrei seus cabelos e fiz ele fazer uma garganta profunda. O meu pau era bem grande para a boca dele, então eu forçava até ele engasgar um pouco e pedir arrego. Então parei de fazer aquilo.

Oneshot - Meu Delicioso ChefeOnde histórias criam vida. Descubra agora