Capítulo 11

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OI, GENTE. Peço mil perdões pela demora, eu sei que é insuportável quando o autor demora a entregar o capítulo... o que acontece é que eu estou estudando para os vestibulares e não ando com tempo nem para respirar direito... apesar de eu ter dúvidas sobre o que eu acredito, essa fanfic ser cancelada nunca foi algo nem cogitado, e isso é algo que eu quero deixar claro. Eu amo meus personagens e a história deles com cada pedacinho do meu coração e quero muito continuar desenvolvendo minha fanfic com amor e dedicação. Eu demoro a entregar os capítulos porque não gosto de escrever qualquer coisa só para cumprir tabela, mas de capítulo em capítulo, nós vamos chegar ao fim (mesmo que dê uma demorada). Amo vocês, obrigada pela compreensão <3

Não se esqueçam de votar no capítulo caso gostem dele e de deixarem comentários para eu saber as reações de vocês.

Esse capítulo foi inteiro revisado várias vezes, mas algo pode ter passado. Peço que me desculpem caso tenha acontecido e relevem. Beijo, beijo. Fiquem com o capítulo<3

*

No sábado, eu não consegui me conter em ficar nervoso e ansioso. Recebi logo cedo uma mensagem de Harry dizendo que me buscaria às 16 e desde então não consegui me concentrar em nada.

Logo depois de acordar e me arrumar, desci as escadas e fui ajudar minha mãe com alguma torta que ela muito provavelmente estava fazendo.

- Bom dia, filho - ela sorriu. - Dormiu bem?

- Bom dia, mãe. Mais ou menos - me sentei no balcão da cozinha e a assisti lavar frutas vermelhas.

- O que aconteceu?

- Nervoso com algo...

- Desde quando nós guardamos segredos, Lou? - Ela sorriu.

O sorriso da minha mãe sempre me transmitira paz. Sempre seria capaz de acalmar meus nervos. Sua delicadeza ao se dedicar tanto a mim, minhas irmãs e meu pai sempre foram coisas que me admiravam muito. Minha mãe era meu maior exemplo de força e perseverança.

Sempre com os olhos azuis brilhantes e um sorriso acolhedor no rosto, pronta para curar qualquer ferida com um beijinho carinhoso e um bolo delicioso.

- Tenho um encontro com Harry, mãe - senti minhas bochechas quentes. Eu estava com dezessete anos e estava corando ao falar de um garoto para a minha mãe. A adolescência era algo engraçado.

- Isso é incrível, filho. Está ansioso?

- Mais do que deveria. Isso é ruim?

- De jeito nenhum, significa que você tem expectativas. Às vezes é bom ter expectativas.

Aquilo me fez sorrir. Minha mãe era de quem eu havia puxado meu otimismo incessante. Não sei como era a personalidade daquele que havia a doado uma parte de si para ajudar em minha existência, mas minha mãe foi quem me ensinou que tudo na vida tinha um lado bom. Algo pelo qual valia a pena lutar e acreditar.

- Por que eu sinto que você quer falar mais alguma coisa, Louis?

- Ai, mãe... - Eu ri nervoso.

- Vamos, fale.

- Harry me pediu para dormir lá - falei logo de uma vez, tirei o band-aid do machucado.

Minha mãe parou o que estava fazendo para me olhar e arquear uma sobrancelha.

- E para quê?

- Não sei... ele disse que quer me mostrar uma coisa e que precisa ser depois da meia noite.

Afterglow - Larry StylinsonOnde histórias criam vida. Descubra agora