𝑆𝑒𝑥 𝑏𝑒𝑡𝑤𝑒𝑒𝑛 ℎ𝑎𝑙𝑓 𝑏𝑟𝑜𝑡ℎ𝑒𝑟𝑠•ᵇᵘᵍʰᵉᵃᵈ

Cap. 2 ❦︎ Desejo e tesão.

• 16:35 horas da tarde •

Eu precisava dela, e era inútil recuar.

A minha vontade aumentava, e eu sempre voltava... Voltava a chupá-la, beija-lá, toca-lá, e voltava a me imaginar dentro dela bem fundo e...porra.

Só de olhar pros seus peitos meu pau dentro da calça se contorcia pedindo por ela, eu queria tanto me enterrar dentro dela.

Eu me aproximo de Betty e primeiro abro o jîper na parte de trás da sua saia, coloco um mão por baixo dela e levando um pouco de seu quadril e com a outra mão vou retirando a saia das coxas dela.

Merda... Penso, assim que vejo sua calcinha.

Hoje ela colocou uma calcinha branca de rende com dois lacinhos pequenos na parte da frente, é o meu fim.

Termino de retirar a saia por completo dela jogando-a em qualquer canto da sala.

Paro alguns minutos só para observar aquele quadril, suas coxas macias com um tom rosado e sua calcinha apertada demais, que vejam só, estava úmida na parte da sua intimidade.

Minha ereção já pulsava dentro da minha calça, então abro o zíper e retirou minha calça e o volume enorme era perceptível através da minha cueca box.

Me abaixo um pouco sobre o corpo adormecido de Betty e retiro o seu cabelo loiro, sedoso e muito cheiro da sua testa e deposito um beijo sua bochecha.

— Me desculpa Betty. – peço, passando minha mão pelo seu corpo adentrando minha mão em sua calcinha tocando sua intimidade começando a massagear seu clitóris com meu dedo.

— Humm... - ela geme mexendo a perna, tentando fecha-las, porém meu quadril acima dela impede, e isso faz com que eu sinto suas coxas macias em torno de mim.

Da última vez que fiz isso com ela, Betty gemeu o meu nome e pode confirmar as minhas outras suspeitas de que ela sonhava comigo.

Ontem quando chupava ela em sua cama de madrugada, ela gemeu meu nome quatro vezes em forma de sussurro. Isso me deixou nervoso e com medo de que ela estivesse acordada mais pelo visto a safada tinha sonhos eróticos comigo, e isso me deixou mais excitado, e porra, quis penetrar ela naquele instante.

Uma vez - três dias depois da minha chegada aqui - eu passava em frente do seu quarto e ouvi um murmuro dela, achei que era um sonho qualquer, mais assim que abri uma fresta na porta de seu quarto ela estava se masturbando em baixo das cobertas e estava totalmente nua, uma mão ela usava para se tocar e a outra acariciava seu seio direto. Não pude ver nada demais apenas o movimentar da sua mão se masturbando.

Ela mordia o lábio inferior um força tentando conter os gemidos e seus olhos estavam fechados com força - ela estava totalmente desligada do seu redor -. Eu já estava saindo e a deixando, mas quando ela gemeu o meu nome baixinho não consegui mais resistir a minha vontade de vê-la.

Eu continuei assisti-la, não podia acreditar que ela gemeu meu nome talvez fosse algo na minha cabeça, mas quando ela estava se tremendo e impulsionando seus quadril ao gozar, - porra, a expressão que ela faz quando goza - ela voltou a gemer meu nome e dessa vez tinha sido mais alto.

Depois desse dia eu passei a observá-la sempre, depois de algumas semanas não resisti a vontade que tinha a anos de tocá-la...

Saiu dos meus pensamentos e volto a realidade, onde a calcinha de Betty já estava molhada.

— Eu preciso de você Betty...

Me lavando e vou até a parte do sofá onde estava suas pernas, as deixando abertas entorno das minhas.

Retiro a minha cueca e meu pau "pula" para fora totalmente ereto. Jogo a cueca no chão e começo a acariciar meu membro, vendo o quão perfeita Betty é.

Assim que me masturbo por alguns segundos me abaixo um pouco e retiro sua calcinha, me dando a visão perfeita da sua buceta lisinha e melada, ela era linda, os lábios maiores eram pequenos, mas grandes o suficiente pra esconder seu clitóris e chegava a brilhar com seu líquido de excitação.

Me enclino e beijo a parte interna das suas coxas e chego até seus lábios - da buceta - e dou uma longa lambida e um beijo o que faz Betty soltar um alto suspiro - ela nunca fez isso antes -.

Esse sabor que ela tinha e esse cheiro entres sua pernas era doce o suficiente. Ela com certeza essa insaciável pra mim.

Deslizo minha mão esquerda por sua perna até chegar em sua intimidade e com o dedão começo a estimular seu clitóris inchado e molhado.

Com a mão direita volto a me tocar com força e bem devagar suspirando abafado já que com a boca começo a dar pequenas lambidas na intimidade de Betty. Ora eu deslizava meu dedo por sua intimidade, ora eu chupava, chupava devagar, com força e sugava seu ponto durinho.

Seu gosto sempre me deixava com muito desejo e tesão.

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Se preparem....

Até sexta impuras <3