• Boate •

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- Sn! - a voz novamente me chama e eu encontro.

Não acredito...

- Hans! - sorrimos ao nos ver, ele se aproxima com passos rápidos e quando chega perto nos abraçamos - Quanto tempo!

- Eu que o diga, você era uma tampinha quando te vi pela última vez. - nos separamos do abraço após Per forçar uma tosse.

- Seu namorado? - Hans pergunta e estende sua mão - Prazer, dou Hans Ainsworth.

- Ele não--

- Sim, sou namorado da Sn. - me interrompe e aperta a mão de Hans - Per Eriksson.

- Famoso guitarrista do Ghost... - ele abre mais ainda seu sorriso - Vi que você também se tornou uma guitarrista da banda, Sn.

- Sim. - ri de nervoso.

- Bom, eu vou indo, tenho que encontrar alguém daqui a pouco. - ele me abraça de novo - Foi muito bom te ver, pequena! Até mais!

- Tchau. - eu e Per dizemos.

- Quem é ele? - não perdeu tempo hein.

- Um amigo de infância. - disse simples.

- Hmm, não confio nele.

- Por que? - fico confusa.

- Ele não me passa uma boa impressão, toma cuidado perto dele.

- Qual é, agora não, Per.

- Ok. - ele dá de ombros e voltamos a passear.

Voltamos pra mansão e fui direto falar com minha mãe.

- Mãe! Você nem imagina quem nós encontramos no centro!

- Oi filha, quem você encontrou?

- O Hans. Ele está bem diferente. - digo e minha mãe não sabe como reagir.

- É mesmo? Ele estava acompanhado? - ela pergunta com um ar de preocupação.

Suspeito.

- Não, mas iria se encontrar com alguém. - digo e decido perguntar - Mãe, por que essa reação estranha?

- Querida, a família dele nunca foi muito confiável. Embora ele fosse um garoto muito doce e simpático, confie desconfiando.

- Eu sei, mãe... Mas tenho certeza de que ele não seguiu o mesmo caminho que seus pais. Ele pareceu tão... Equilibrado.

- Tudo bem, filha. Mas que bom que isso te animou, viu. - ela sorri gentilmente.

Depois disso, as horas passaram e logo chegou a hora de começarmos a nos arrumar pra festa.

Per colocou jeans, camisa social e coturnos, ambos pretos e o seu colar com pingente de pentagrama prateado.

Já eu, fiz uma make simples, calcei umas botinas com salto e por fim o vestido que Per comprou.

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(Ps: Se vocês quiserem, podem imaginar outras roupas ou makes)

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(Ps: Se vocês quiserem, podem imaginar outras roupas ou makes)

Em pouco tempo fiquei pronta, sequei mal mal o cabelo e então fomos para a sala, onde nos encontraríamos para irmos juntos até a boate.

Assim que todos já estavam presentes, fomos até a van e Tobias dirigiu até a boate.

Chegando lá, por sermos famosos acabamos não precisando ficar na imensa fila e entramos direto.

O local internamente é lindo e viciante. (Imagem do capítulo)

Passado alguns minutos, uma mulher veio nos cumprimentar. Ela é alta e seus cabelos são meio ondulados e com luzes loiras, quando ela de aproximou de mim para me cumprimentar, Per me puxou pro lado dele.

- Não se aproxima dela, Amber. - ele diz de forma ríspida.

- Se conhecem? - pergunto sem entender.

- Sim, prazer em conhecê-la, Sn. - ela sorri - Sou Amber Heard, ex esposa do Per.

(Não me matem, mas pô, eu não vou muito com a cara dela, então ela é perfeita pro papel kkjjk)

Encaro Per e ele está puto pra caralho.

- Bom, eu já vou indo, há consegui o que eu queria. - ela ri irônica e sai.

O que ela queria? Oshi.

- Eu vou beber algo, já volto. - digo para o grupo e vou até a bancada do barman.

- Boa noite, senhorita, o que deseja? - quando o olho melhor, não consigo conter o sorriso.

- Oi, Hans. Vou querer uma caipira de limão.

- Pra já, gatinha! - diz me lançando uma piscadinha e vai preparar a bebida - Aqui está.

- Obrigada, se estiver boa eu peço mais. - brinco.

Ao voltar pra onde o grupo estava, vejo Cosmo e Chris me encarando preocupados?

- O que foi? - pergunto me aproximando.

- Sn, eu não sei como é a relação de vocês, mas... - Chris começa a falar.

- Olha pra lá. - Cosmo diz e me vira, apontando seu dedo para o meio das pessoas que já haviam entrado e eu vejo Per beijando a... Amber?!!?

- Sn? Sn??? - Chris me chama.

- Pra você. - dou minha bebida para o Chris - E você vem comigo.- e puxo Cosmo pra pista de dança.

- Tá tudo bem? - ele pergunta e eu começo a chorar.

- Não, não tá! - respiro fundo - Eu não entendo, sinceramente...

- Ok, não vamos falar sobre isso agora, vem cá.

Cosmo me puxa pra mais perto dele e cola nossos corpos, então começamos a dançar no ritmo da música eletrônica que ecoa pelo lugar. Por alguns momentos, eu esqueci tudo e parei de me preocupar com o que estava ao meu redor. Nos afastamos e reaproximamos durante a dança, até que em um determinado momento eu tive uma ideia.

- Você é solteiro, né? - pergunto a Cosmo.

- Eu sei o que você quer fazer... - ele diz rindo.

- E então? - pergunto com um sorriso de canto e ele me beija como resposta.

Moony Ghoul | Per Eriksson (Sodo) x LeitoraOnde histórias criam vida. Descubra agora