FERIDAS ABERTAS [ COMCLUÍDO ]

PRÓLOGO:

Eu ainda não terminei com você...

Portugal 08:20
Anos antes.

   Olho para Amália que está toda descabelada, suada, mas ainda linda e sinto meu coração transbordar de alegria em saber que em seu ventre cresce um filho meu. Mesmo com seu ventre bem volumoso gosto de olhar para ela e apreciar suas curvas que agora estão avantajada devido sua gestação. Não consigo, não posso mais conter meu desejo, Amália me deixa maluco e eu preciso possuí-la agora, toda vez que estamos nesse momento eu me sinto o homem mais desejado, sinto isso pela forma que minha esposa me olha agora.

   Posiciono o pau em sua fenda molhada e empurro meus quadris para penetra-lá. Estou tão excitado que meu nervo desliza facilmente. Amália inicia seus gemidos e eu os movimentos suaves que aos pouquinhos vão ganhando proporções maiores, em questão de minutos estou entrando rapidamente em sua boceta apertada que agora esmaga meu nervo com seus apertos. Abro mais ainda as pernas dela e logo minha esposa está gemendo alto, nossos gemidos não são nada discretos.

   Beijo os lábios dela para abafar seus gemidos, Amália praticamente estava gritando com meu pau entrando e saindo de sua fenda. Eu não me canso de comer minha esposa, entre nós não há vergonhas em nada do que fazemos, o único momento que Amália se sente envergonhada é na hora do seu orgasmo porque ela acredita que faz caretas nada legais, porém eu amo ver cada expressão que se forma em seu rosto. Amália revira os olhos a cada investida que eu dou, em seu rosto posso ver o quanto ela estar maravilhada.

   Seu prazer é meu, amo cada segundo que faço amor com ela. Pouso minha cabeça entre seus seios e beijo o vale dos meus sonhos. Eu a prendo em meus braços enquanto fodo deliciosamente, duramente meu pau dentro dela. Tenho o prazer de tirar o pau e colocar de novo, e de novo, e de novo apenas para ouvir seus resmungos. Não posso mais conter o desejo, eu necessito e preciso que ela goze agora.

— Cosmo —meu nome sai de seus lábios em um sussurro.

— Diga, meu amor!

— Eu... Eu... Eu vou...

— Eu sei que vai.

   Seus lábios estão trêmulos, seu rosto esta vermelho e sei que ela está gozando. Amália tem um jeito peculiar na hora do seu prazer que até aprender sobres suas feições eu achava que estava fazendo errado, mas não, Amália quando goza seus olhos ficam brilhantes que muita das vezes acho que ela está querendo chorar. Minha esposa chega em seu clímax deixando óbvio o quanto estes segundos estão sendo deliciosos para ela.

— Eu ainda não terminei com você... — sussurro em seus lábios olhando dentro dos seus olhos.

   Eu ainda entro e saio de dentro dela em ritmo acelerado. Amália geme como uma louca, gosto de seus gemidos e confesso que estou em ponto de bala. Meus impulsos são duros e insistentes, minha esposa está tremula e muito sexy agora. Não consigo me controlar e gemo alto deixando obvio que estou chegando ao meu limite. Amália abre mais as pernas me dando passagem, ela sabe que vou liberar. Ela busca pela minha boca e assim que sua língua invade a minha boca meu meu líquido é lançado em jatos potentes, preenchendo sua boceta apertada.

   Gemo alto e rouco sentindo aquela sensação eletrizante passar pelo meu corpo. Aquela maldita pressão é feita na minha coluna assim como o tremor em meu corpo. Suspiro fundo sentindo o líquido sicoso sair de dentro de mim me dando aquela sensação arrebatadora. Me sinto leve e satisfeito, amo fazer amor com ela. Gosto mais ainda quando isso acontece a luz do dia aonde posso contemplar seu corpo a luz do dia. Não saio de dentro dela, ainda quero ficar aqui dentro dela, a envolvo em meus braços fortes fazendo minha esposa sumir embaixo de mim.

   Nossas respirações estão ofegosas, mas ambos tentam se controlar, aos poucos nossos ritmos cardíacos vão voltando ao normal. Tiro uma mexa de cabelo de seus rosto e aprecio seu rosto. Amália tem os olhos verdes, mas tão verdes que parecem esmeradas. Mergulho o rosto na curva do seu pescoço e cheio sei cabelo que tem cheio de rosas, volto a beijar sua pele é vejo a mesma se arrepiar a cada toque.

— Vamos tomar café?

— Na verdade eu vou tomar café com a minha mãe — ouço sua resposta e na mesma hora me levanto de cima dela.

— Porquê?

— Não me olha assim, eu sei que você está cansado e eu preciso comprar algumas coisas

— Eu posso ir!

— Não precisa, eu vou comprar.

— Eu posso te levar!

— Não, amor. Eu vou pegar um táxi a casa da minha mãe fica bem perto daqui e você vai voltar pra cama e descansar. Eu sei que você estar em um caso muito importante e não tem dormido quase nada, ainda está muito cedo e minha mãe também precisa comprar algumas coisas, então eu vou com ela.

— Promete me ligar se algo acontecer?

— Prometo.

— Eu te amo, Amália...

— Eu também te amo, Cosmo!

— Eu adoro quando você me chama assim, não gosto desse nome, mas na sua boca ele soa bem sexy — Amália morde um sorriso gigantesco.

— Deixa de ser bobo... Agora eu preciso tomar um banho e nem me diga que vai tomar comigo.

— Tudo bem, eu vou dormir mais um pouco, mas me avise quando você chegar na casa da sua mãe.

   Amália me dá um beijo rápido, mas a puxo e volto a beijar seus lábios doces. Aprofundo o beijo arrancando suspiros do fundo de sua garganta e não demora para ela gemer em minha boca. Após nos separar minha esposa se levanta e vai em direção ao banheiro, antes dela entrar no cômodo olho em sua direção e contemplo seu corpo nua que mesmo com a gestação não tirou meu apetite sexual. Volto a me deitar e me ponho de bruços abraçando meu travesseiro e embarco para o mundo dos sonhos.

   Acordo com meu celular berrando sem parar, pisco várias vezes e olho para o relógio que há no criado mudo. Vejo que já são onze e meia da manhã, perdi a hora e Amália deve está me ligando. Salto para fora da cama embusca do meu celular, o pego em cima da mesinha e assim que olho no visor desconheço o número. Me apresso em atender e assim que faço isso ouço uma voz que assim que começa a dizer as palavras minhas mãos começam a tremer.

E foi aí...

Que o meu mundo...

Caiu!