"Olhe para mim, e com sinceridade diga o quão ansioso está para me chamar de cunhado."
Maldição...
"Você não consegue dizer." - ele disse - "Consegue?"
"Honestamente.[...]"
Adaptação do livro Diga sim ao Marques de Tessa Dare.
créditos totalmente...
Fotos do Pinterest. Qualquer erro ortográfico por favor me avise ♡ Boa leitura
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— Oh, Sir. Park. Este lugar é horrível. Olhe só para esse chão imundo.
Um louro de feições delicadas desceu do carro. Tirou seus óculos entregando para um de seus seguranças. Observou a paisagem estreita com fileiras de armazém em ambos os lados.
— Ora, Sana. É apenas um beco. Não seja medrosa querida.
— Pelo menos temos todos esses seguranças, ou seríamos assassinados aqui.
Park segurou o riso. Sua criada particular era um graça com sua imaginação fértil. Era maravilhosa em criar cenários quando criança assim criando uma historinha para os dois brincar.
O Sir. Park teve uma boa criação por ser filho de um Marques importante para a coroa. Com isso recebeu bastante atenção com educação e ao decoro. Principalmente quando ficou noivo do primeiro príncipe, Kim Taehyung. Jimin não era o tipo de Omega que saia as escondidas no meio da noite para procurar do canalha mais sem vergonha da Coreia. De jeito algum.
O louro entrou pelo beco acompanhado dos três seguranças e sua criada, tomava cuidado com os buracos no chão e com as poças de lama. Tentava a todo custo não sujar seus sapatos caríssimos.
— Como o segundo príncipe sequer entra nesse tipo de lugar? — Sana perguntou se apoiando em um dos seguranças por ter pisado em falso.
— Príncipe Jeon deu as costas para a sociedade anos atrás. Ele gosta dessa vida selvagem, então ele se esconde onde um cidadão da classe alta não consiga entrar.
No final do beco, no último galpão. Jimin parou na frente de uma porta de ferro amassada.
—Segundo príncipe? Está ai? — bateu na porta com a palma de sua mão envolta de uma luva de renda branca. — Eu só preciso de um minuto de seu tempo.
Um minuto e uma assinatura. Nada de resposta.
Jimin aproximou seu ouvido na porta ouvindo ruídos, baques surdos. Oh, ele estava lá e o ignorava de propósito.
Ele estava acostumado a isso. quando tinha 17 anos, ficou noivo do príncipe herdeiro. O kim se ajoelhou e pediu sua mão no meio da sala de estar. Jimin achava que estava sonhando.
Oitenta anos depois, ele ainda estava noivo, e seu futuro marido era um alfa fujão.
Boatos corriam pelas ruas. Todos comentavam que o Príncipe estaria tendo um outro relacionamento no Japão. Aquilo machucava o ômega. Mas aquilo acabaria ali, quando girou a maçaneta entrando no galpão sem medo algum.
