"Olhe para mim, e com sinceridade diga o quão ansioso está para me chamar de cunhado."
Maldição...
"Você não consegue dizer." - ele disse - "Consegue?"
"Honestamente.[...]"
Adaptação do livro Diga sim ao Marques de Tessa Dare.
créditos totalmente...
Fotos do Pinterest. Qualquer erro ortográfico por favor me avise ♡ Boa leitura
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Após sair da sala de estar, Jungkook pegou o cachorro em seu quarto o levando para um breve passeio no jardim. Sentia sua pele arder em raiva. Droga. Seu irmão estava sim ansioso pelo casamento, porque insistem dizer o contrário. Ele era o herdeiro, seu dever é procurar a paz aos quatro cantos, por isso sua ausência. Não era culpa sua.
Já sentindo-se mais calmo, deixou Yeontan novamente no quarto e chamou um empregado que passava pelo corredor.
- O Sr. Jimin e os convidado?
- Na sala de estar, majestade.
- Ótimo. - se virou dando três passos, e se virou novamente - E fica onde?
- Vire a esquerda no final do corredor, desça as escadas e atravesse o hall de entrada sentido para a esquerda novamente, majestade.
Apenas com um aceno positivo, Jungkook iniciou uma caminhada lenta. Ele atravessava o que ao seu ver era um labirinto. Estava começando a pegar velocidade quando dobrou a esquina. Sentiu algo batendo em seu peitoral. O cheiro de lírios invadiu seu olfato. Jimin
- Opa! - Ele recuou com força pelo impacto, só não caiu pois Jeon o agarrou pelo pulso circulando seu outro braço pela cintura fina do ômega.
- Desculpe. - jeon pediu.
- Estou bem.
No breve momento de colisão, Jeon sentiu como se tivesse marcado pelo cheiro do outro. O calor, as curvas, se encontravam em lugares proibidos para si. Estava piorando seu estado, ele precisava socar coisa, levanta-las também. Muitas e muitas vezes.
- Antes... Você parecia agitado. Queria ter certeza que você está bem. - ainda com os corpos colados, Jimin sussurrava olhando nos olhos de Jungkook e tocando em seu braço- Na verdade, passou o jantar inquieto. Precisa de algo?
Deus. Há tantas coisas que ele precisava. Metade delas se resumia naquele simples gesto do menor.
- Case-se. - ele disse - Então eu ficarei bem.
Os dois se viraram e começaram a andar juntos.
- Isso é perda de tempo. Estamos brincando com os sentimentos de outras pessoas. - Suspirou olhando pela janela a noite estrelada. - Ainda não sei como irei te perdoar por aparecer assim.
- Já me perdoou por coisas piores.
- Como quando reservou a terceira dança do meu baile de debutante e não apareceu? - ele riu lembrando da vergonha.
