- 𝐁𝐎𝐀 𝐋𝐄𝐈𝐓𝐔𝐑𝐀. 💭 (Desculpa por qualquer erro ortográfico).
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Pov: Elyna Yamada.
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ROBIN HAVIA SIDO sequestrado também, e isso não fazia muito sentido na minha cabeça, pois, porque o sequestrador precisa de duas vítimas?
talvez ele se enjoe de mim, e use robin para fazer seus desejos, ou vise-versa?
robin está dormindo meus braços, ele não devia estar passando por isto.
já eu, não consigo dormir por um minuto, parece que algo de ruim vai acontecer, e também o sequestrador pode entrar aqui a qualquer momento, e pegar um de nós.
o ambiente estava começando a ficar escuro, pois estava anoitecendo, e com certeza, neste momento, já estão atrás de robin.
eu imagino como finn, gwen, e bruce estão..
espera, se bruce já foi sequestrado, ele deve saber a localização daqui . . ao menos que o sequestrador tenha o deixado vendado em algum lugar.
são muitas perguntas, e paranóias, eu já estou ficando maluca.
— Como estão meus pombinhos favoritos? — meus olhos ardem de raiva que eu sinto por esse velho nojento.
— Pare de fingir que se importa com a gente, isso é patético. — vejo que robin acordou mas continuou calado.
— Oh, eu me importo com vocês! — o sequestrador exclama.
— Eu até estava pensando em soltar vocês, mas já que você disse isso.. terei que repensar — ele sai mas deixa a porta encostada.
— ele não fechou a porta — robin diz.
— nossa chance de sair? — pergunto.
— talvez — o garoto responde.
robin e eu, fomos em direção a porta, até que o telefone tocou.
— mas ele não está cortado da linha? — ele aponta para a linha do telefone.
— está, mas, isso já aconteceu uma vez — vou até o telefone e o atendo.
— sim? — apenas chiados.
— não suba as escadas. — uma voz ecoa do outro lado da "linha".
— porque? e quem é você? — questiono.
— eu não me lembro.
— como assim ? — questiono novamente.
— é a primeira coisa que você perde, quando — a voz responde.
— quando? — questiono mais uma vez.
— não suba as escadas, ou suba, a não ser que vocês querem apanhar com a porra daquele cinto, isso dói garota, dói muito, você vai pedir para ele parar, mas ele não para.
— como sabe que estamos em dois? — pergunto.
— eu consigo ver vocês muito bem — logo após isso tudo fica em completo silêncio.
— então, vamos ou não? — robin me pergunta depois de eu colocar o telefone em seu devido lugar.
— não vamos, eu não quero que você se machuque — sento no colchão.
— se não formos, vamos morrer aqui — ele se senta do meu lado.
— não fale isso.
— é a verdade mi gatita, de uma forma ou outra você tem aceitar — ele pisca com apenas um dos olhos para mim.
— flertando logo agora Arellano? Que coisa feia — não consigo conter um riso sem jeito.
— talvez, quem sabe — ele fala mexendo no cabelo.
— não me olha assim — falo.
— assim como hermosa? — ele ajeita a bandana.
— não se faça de desentendido.
— quando você sumiu, foi um dos piores momentos da minha vida — ele senta na minha frente.
— eu me sentia muito pra baixo estando aqui sozinha, mas agora, pelo menos você tá aqui comigo — sorrio.
— eu confesso, eu chorei por sua causa — ele abaixa a cabeça envergonhado.
— como assim, robin arellano chorando? o valentão da escola — brinco.
— lógico, você não estava lá pra alegrar meus dias.
agora tudo estava quieto, eu não sabia oque dizer.
robin se aproxima e segura meu queixo.
— posso? — faço sim com a cabeça.
ele sela nosso lábios em um selinho demorado.
aquilo me deixava com uma sensação de frio na barriga, como se eu estivesse em uma montanha russa.
Eu te amo Robin Arellano.
[...]
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