𝟬𝟬┊❝ Prologue ❞

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━━━━ Algumas pessoas tem problemas reais, mas, já outras não tem sorte

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━━━━ Algumas pessoas tem problemas reais, mas, outras
não tem sorte.

Human ─ Rag'n'Bone Man

━ Human ─ Rag'n'Bone Man

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NARRADORA


ㅤㅤㅤㅤㅤㅤ A brisa gelada beijava os corpos dos cidadãos de Nova York. O céu coberto por uma camada de constelações com um brilho ardente, que se destacam cada vez mais em toda a escuridão da noite.

Nova York nas situações atuais, era conhecida por ser extremamente fria, porém nada se comparava a noite de uma Quarta-Feira ,  a brisa gelada contra os corpos faziam os cidadãos se incomodarem , abusando de roupas aconchegantes e cobertos por camadas de tecido felpudo.

Priya Santiago, era uma das vítimas da brisa raivosa. A mulher usa um enorme cachecol, que cobre seu pescoço, um paletó nude cobre dois suéter com pelinhos reconfortantes, uma calça jeans preta cobria uma calça de moletom, botas pretas acomodam em seus pés, junto com uma meia branca com corações ilustrados.

O rosto moreno da mulher estava avermelhado, por conta do frio, os dentes perfeitamente brancos e alinhados se debatendo uns contra os outros, em temor ao frio. Os cabelos lisos e castanhos, quase da cor de sua pele, porém um pouco mais escuros, voavam brutalmente, deixando vários fios espalhados em seu rosto. As pupilas estão levemente dilatadas, o nariz estão gelados, o que incomoda a mulher, por senti como um focinho de um felino. As mãos, que também estão  protegidas por luvas finas, da mesma cor que o paletó, se debatiam em frente ao corpo alto e magro de Priya, na tentativa de se aquecer sozinha.

A mulher caminha pela calçada, passando entre várias pessoas, o que era estranho por ser quase onze e meia da noite. Priya está apressada, isso e nítido , fazia quase um mês que a garota não visita os seus pais no prédio onde moram. Por conta de estar estudando em uma universidade que lhe cobra o dobro de atenção, e o fato de ter um emprego noturno, sempre dificulta Priya visitar seus pais, Amelie e Eliezer. Sua mãe, uma nítida Latina, nascida na Espanha, o que fez a mulher passar sua trajetória para Priya, Priya nasceu na Espanha, crescendo lá, ganhando o sotaque e tradições, a mulher de mudou para os EUA com os pais com sete anos , após sua avó supostamente falecer.

Priya e retirada de um suposto transe, onde pensava o que seus pais iriam assimilar se a filha chegasse para visitá-los a cada três meses, ela estava confusa e estressada, isto é fato, confusa por não visitar os pais por tanto tempo, que estaria em dúvidas da reação que eles teriam, e frustrada com sigo mesma, por não ter estado presente na vida de seus pais, mesmo sabendo que ela estava extremamente ocupada escrevendo seu futuro em uma folha de papel branca, eles deveriam entender Priya, afinal, desde nascida, foi dado uma folha de papel branca, com a decisão de escrever sua própria história, sua vida, suas regras, e Priya havia decidido; ser uma mulher forte e independente, onde não dependeria de seus pais, ela que cuidaria deles, não eles dela.

───── Olha só quem resolveu aparecer pela região. — Uma voz rouca soou pelos ouvidos de Priya, foi inevitável conter um sorriso aberto. Priya rapidamente se virou, ela tem estampado em seu rosto moreno e delicado um enorme sorriso, que desenha seus lábios, o sorriso esculpidos por um anjo, detalhando seus dentes alinhados e brancos. Alguns fios aparentemente macio caiu sobre o rosto da Santiago. Ela sobressaltado com leves pulos de animação, logo correndo até a voz aparentemente cansada e falhada. Era Cesar, um velho amigo de seu pai, Cesar sempre cuidou de Priya desde pequena, a garota vê o homem como um tio.

O homem sorri fraco, mostrando seus dentes, ele solta um suspiro, logo ele abre os braços, recebendo um abraço caloroso de Priya, ou melhor, o abraço de urso, como eles nomearam. Priya envolve seus braços longos e cobertos por toa extensão do tronco musculoso de Cesar , logo, o mais velho não demora segundos para retribuir, entrelaçando os braços na cintura da mulher, apoiando o queixou no topo da cabeça de Priya, ele sorri nostálgico. Cesar era um homem velho, beirando os cinquenta anos, apenas dois anos mais velho que seus pais, Cesar e um velho amigo de  Jacob e Amy, pais de Priya, o homem sempre cuidou de Priya como se fosse sua filha.

Com os braços rodeados sua cintura, Priya pode sentir uma sensação de liberdade, toda tensão de seu corpo havia sumido, uma brisa desceu pelo seu corpo, a deixando calma e relaxada. Ela pode por breve minutos esquecer de toda a apreensão que dominava seus pensamentos, tudo havia sido devorado por uma energia positiva, como uma brisa em campo aberto.

───── Vida de universitária não é fácil. — Priya se distanciou, com uma breve risada abafada, ela olha o homem, o corpo musculoso estava coberto por um macacão cinza e largo, que cobria metade de seus braços brancos sujos por graxa. A barba rala cobria metade de seu rosto, também sujo pela tinta preta, os olhos azuis estavam com as pequenas pupilas dilatadas, alguns cachos de seu cabelo frisado caia sobre a testa.

───── A gente sentiu saudades de você, principalmente seu pai, você conhece o lado dramático dele. — Cesar ri do amigo, apoiando as mãos em sua cintura.

───── Bom, eu estou indo visitá-los nesse momento, devo ir logo, você conhece o senhor Jacob, ele com certeza irá dizer que, eu não amo ele mais, só penso no velho Cesar. — Priya sorri, conseguindo imaginar com clareza a voz de seu pai.

───── Senti saudades da pequena Priya, boa sorte com os abraços apertados de seu pai. Agora, a velha mecânica me espera. — Cesar sorri cansado, Priya levanta os cantos de seus lábios. Antes de continuar seu caminha, a mulher caminha mais próxima de Cesar, deixando um selar em sua bochecha esquerda.

Priya atravessa a rua, que estava com um movimento mais tranquilo no momento. Priya para em frente a um prédio, ele não parece muito velho, o que faz concluir que ele foi construído recentemente. Algumas luzes do prédio está acessas, o que é capaz de iluminar a calçada. Priya curva os lábios, logo sobe os pequenos degraus em frente a uma porta preta, obviamente trancada. Priya se lembra do cartão dado mês passado pelo síndico do prédio, a Latina tira um cartão de dentro do bolso de seu paletó, com sua identidade escrita, logo coloca em uma plaquinha ao lado da porta.

A porta é automaticamente aberta, Priya retira o cartão da placa, o guardando novamente no bolso. As íris queima levemente pela ardência da luz branca forte, fazendo a morena fechar os olhos com força, se acostumando com a luz néon do lugar. Priya da um passo a frente, entrando dentro do prédio, a porta de metal se fecha atrás de si, fazendo um barulho brusco.

A Santiago observa os mínimos detalhe da portaria, um sofá de veludo verde musgo no canto da portaria, logo acima dele, uma janela aberta, retratando uma brisa gelada bater contra o corpo coberto por agasalhos de Priya. A mesinha onde o porteiro Flynn costuma ficar, esta vazia, com apenas alguns papéis em cima da madeira clara.  A morena estranha o fato; Flynn sempre está em sua mesinha, ou bom, ele costumava a ficar quando ela visitava o local.

───── Flynn ? — Priya tomba a cabeça para o lado, caminhando lentamente pela portaria. A mulher solta um suspiro de derrota, logo caminhando até o elevador, seu pecado mais tentador; a preguiça, não a deixava subir as escadas até o terceiro andar.

O elevador estava fechado, indicando estar descendo para o primeiro andar, Priya aperta os próprios dedos, na espera do elevador. Assim, após segundos esperando, o elevador solta um barulho, abrindo a porta de metal prateado, que brilhava, mostrando o reflexo da mulher, alta e magra.

O elevador e aberto, um odor infiltra as narinas de Priya, sangue, o cheiro de tripas faz uma ânsia de vômito crescer em Priya. Flynn está dentro do elevador, com um buraco no meio de sua testa, as pálpebras abertas, as íris sem vida dilatadas, os lábios entre abertos, cada braço em um lado de seu corpo, sua camisa social bege está com sangue puro despejando, uma enorme poça de sangue domina todo o elevador, as paredes com vidro totalmente sujas de sangue. A sensação fez um desespero crescer em Priya, a mulher não pensou duas vezes antes de solta um grito abafado, Priya leva suas mãos até a boca, tampando tentando conter mais um grito.

Priya da passos rápidos para trás, tropeçando em seu próprio pés, o seu salto fraquejou, a fazendo cair de bunda no chão, o salto da sapato havia entortando, a tensão havia dominado como força, e Priya está tão abatida que nunca reparou todas as forças de seu corpo, haviam descido descontroladamente para suas pernas.

Caída no chão, com as duas palmas da mão de apoio, Priya soltou um suspiro pesado pelos seus lábios entre abertos.  Um suor reconhecido pela sensação de medo escorre pela testa da mulher. Priya chutar o seu salto para longe, ficando com pés nus. Ela pode sentir a textura de poeira do chão grudar em seu pé, o chão era gelado, assim como o corpo em sua frente.

A garota se levanta bruscamente, logo começa a correr para as escadas. Os pés descalços se chocam contra o piso de mármore dos degraus. Os pés está suados, o que fazia seu corpo desequilibrar, porém, para impedir a queda, a garota segura no corrimão encostado na parede. Cada degrau, fazia uma aflição crescer, mais e mais, ela estava vivendo sua maior pesadelo, uma cena que daria um bom causo criminal.

Ela podia sentir um cheiro estranho a cada vez que ela se aproximava do terceiro andar, mas, estranhamente não era um cheiro de tripas, e sim um cheiro de fumaça, mas não havia fogo ali, certo ?

Terceiro andar. Assim que a mulher chegou no topo da escada, foi ali que ela percebeu, a angústia dominava seu corpo, o raciocínio estava lento, ela mais agia do que pensava, ela deveria ter chamado a polícia, mas a dor de seus pais estarem sendo assassinados era maior. Suas madeixas escuras estavam esparramados pela sua costa, alguns fios caem em seu rosto, totalmente suado e pálido pela adrenalina, as pupilas estavam dilatadas, o que escondia as íris esmeraldas.

Ao voltar a realidade, Priya corre até a porta onde indicava o número 222, o apartamento de seus pais, porém, um barulho alto ecoa pelo corredor. Um chute, a porta foi aberta com brutalidade. Priya parou no exato momento, seu cérebro gritava CORRE!! Mas seu corpo não conseguia, ele estava paralisado, mesmo querendo ela não conseguia se mexer, era como se fosse uma paralisia do sono, porém acordada.

Sua mente gritava diversas vezes “isso não e real” “e apenas um pesadelo” “Corra!” porém, seu corpo não seguia o comando. Assim que a porta foi aberta, um homem alto, cerca de 1.90 pairou pelo lado de fora, suas vestes são inteiramente pretas, há um capuz e uma máscara, como aquelas de tampar intoxicação, havia apenas dois buracos escuros, para o suposto homem enxergar, porém a única coisa que Priya conseguia ver, era a escuridão. Uma escuridão que seus pesadelos temem, a escuridão que a consome aos poucos, que devora cada pedaço de sua alma. A escuridão na qual até o diabo temeria.

O cheiro de sangue fresco imundo as narinas de Priya. As pálpebras se arregalaram, o peito subia e descia rapidamente, ela não conseguia respirar. Era notável a mulher tentar puxar um ar imaginário, na qual não a seguia. Porém tudo piorou assim que ela olha a mão esquerda do homem.

Na mão direita, ele segura um enorme machado, onde está irreconhecível, pois o sangue havia coberto todo a arma branca. Porém, na outra mão, estava algum que iria lhe atormentar por todas as noites até sua morte.

A cabeça de sua mãe decapitada.

O homem segura a cabeça pelos cabelos negros da mulher,  como um tufo, já a parte de carne e osso estava pendurada ao ar livre. As pupilas estavam brancas, sem vida, se uma pessoa pudesse olhar aquilo, ficaria hipnotizada, um olhar morto, porém com uma dor irreconhecível, qualquer um enlouqueceria, e Priya foi uma vítima. O sangue ainda escorria do pescoço pata baixo, onde não havia nada, uma trilha de sangue foi fornada atrás do corpo do homem, os lábios da mulher decapitada está entreabertos, as bochechas sujas de sangue fresco.

───── Não, por favor, Não, Não, Não..  — Um frio absurdo acolheu Priya, o frio lhe acolheu como uma forma de dor. Sua mãe está a morta, e provavelmente seu pai também. As pessoas que lhe acolheram, que cuidaram dela, que estavam dispostos a ajudá-la em todas as decisões, estavam mortos, da forma mais cruel possível.

O homem acabou que escutou o sussurro da mulher. Logo ele se virou para observá-la. Ele ficou segundos parado, antes de puxar uma AK-47 de sua costa. Ele mira a arma na reta da testa de Priya. O Machado estava jogado no chão. Por um segundo Priya se atentou a correr e pegar o Machado, porém seu corpo não se meche, e isso agoniava a Latina de uma forma torturante.

───── Quem é você, mulher ? — O homem pergunta, uma voz grossa ecoa, até chegar ao fundo do corredor escuro o que fez um eco arrepiar até a espinha de Priya. Por mais que ela tivesse o desejo de responder, ela não conseguia, apenas conseguia deixar claro o quão apavorada estava. ───── Já que você não está disposta a me responder, eu irei tomar uma decisão precipitada. — O homem bufa em estresse, logo engatilha a arma.

───── Coloca a arma no chão, agora. — Uma voz masculina soa no corredor. Não era a mesma voz melancólica do homem mascarado, era uma voz bem conhecida por Priya, Cesar.

A garota abriu a boca, formando um perfeito “o”, o choque de realidade percorreu pelo corpo de Priya, fazendo um arrepio estremecer seu corpo, os fios de cabelo castanho escuro, quase negros, balançam envolta de deu corpo. Cesar estava apenas alguns passos atrás do homem de preto, com uma metralhadora apontada na nuca do homem. Tudo estava confuso para Priya, mas ela só conseguia assistir  diversas vezes a cena do homem arrombando a porta, com a cabeça de sua mãe em mãos.

Em questão de um milésimo, o homem mascarado gira seu calcanhar, fazendo-o ficar de frente para Cesar, que logo abaixou seu olhar, vendo a cabeça da mulher nas mãos de seu rival, suas íris que antes carregava uma raiva e ansiedade, virou um olhar triste, como se tivesse perdido algum muito mais valioso que sua vida. Por um momento, os olhos de Cesar se encheram de lágrimas, porém sua raiva não a deixa desabar pelo rosto cheio de cicatrizes.

───── Filha da puta — Cesar diz entre dentes, logo, o homem aperta ainda mais forte a arma contra sua mão. ───── Priya, sai, agora! — Cesar atira, um tiro onde reuniu todas as suas forças, ele não queria matar o homem, e sim fazê-lo sofrer, o que o tiro no joelho fez. O homem de preto solta uma risada amarga, ignorando a jorrava de sangue vermelho que escorria de seu joelho esquerdo.

───── Impulsivo como sempre, Cesar. Você começou esse jogo, não se esqueça disso. — A voz soa, como um alerta. Outro tiro é disparado, acertando em cheio o ombro de Cesar.

Priya sentiu suas bochechas molhadas, ela não sabia quando havia começado a se desabar. Com mais e mais tiros ecoando pelo local, a mulher conseguiu reunir suas forças de uma forma bruta. Chega de fraquezas, e hora de seu cérebro assumir o controle, não a dor de seu coração o homem estava entretido no tiroteio, desviando e atirando contra Cesar. Priya de forma brusca se abaixou no chão, em silêncio, ela começou a caminhar até o machado. Ela mordia sua língua, sentindo o  gosto de sangue infusar seu paladar.

Ela estava a os pés do homem, que até agora estava se divertindo recebendo e contra atacando os tiros, era possível escutar uma risada amarga, de possivelmente dor. Priya estica seu braço, conseguindo pegar o machado, o que a faz solta um suspiro de alívio. Porém, o homem era mil vezes mais estrategista que ela, ele havia notado sua presença a minutos, porém deixou que ela fizesse. Ele sabia de tudo, e estava se divertindo.

O mascarado pisa na mão de Priya, o que a faz arrancar um gemido de dor, os ossos de sua mãos estavam em uma dor insuportável, sangue escorria, ela rapidamente encolheu, a abraçando contra seu corpo, com resmungos de dor.

───── Sabe, eu realmente pensei que os Santiago eram mais fortes, quando fui enviado para essa missão, pensei que iria sair mais machucado. — O homem ri, como se ouvisse uma piada hilária. ───── Você pode tentar me matar, Cesar, mas você sabe que ele, vai caçar TODOS vocês , e bom a puta da traidora, Amy , e seu marido de merda, foram os primeiros. — Ele gargalhava, logo mostrou a cabeça da mulher em suas mãos. Mas sua risada foi cortada por um tiro no centro de sua cabeça.

O homem cai de joelhos, o sangue escorria de uma forma lenta e torturante. Cesar havia atirado. Era visível os dois tiros que ele havia tomado, um no ombro, e outro na panturrilha. Ele estava com tanto ódio e rancor, que não se preocupou em se mover durante o tiroteio, ele apenas ficou parado, enquanto atirava, sentindo a dor de perde tudo, os seus pais, o homem em que considerava um irmão, a mulher na qual ele provocava horrores, apenas para dar uma chance a seu amigo.

Por mais que Priya sentisse uma dor infernal em sua mão. Nada mais doía que a cena de sua mãe morta. Assim que o homem caiu no chão, morto, um suspiro saiu da boca de Priya. Ela ergue o seu olhar, vendo Cesar abaixar sua arma, ofegante. Essa foi a noite mais assustadora de sua vida, e isso indica que nunca irá sair de sua cabeça. Depois de todos os traumas que Priya conquistou na noite nublada, ela havia afirmado apenas uma coisa, Priya odeia o frio.

 Depois de todos os traumas que Priya conquistou na noite nublada, ela havia afirmado apenas uma coisa, Priya odeia o frio

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E veio

Bom vamos . O prologue é algum que é odeio fazer, então normalmente fica MUITO ruim, porém com os próximos capítulos vai melhorando, prometo 🙏

Tivemos uma referência de O Segredo na Floresta, entendedores entenderam ! E também tivemos a participação especial do Eren 🤗🤗

Priya no prologue adquirindo 28469 traumas diferentes, mas continua plena

Cesar com seu plot, alguém esperava isso ? Tenho algumas cenas fofas entre; Cesar, Amy e Jacob para escrever um flashblack, q delicia 💔

Sim, Amy e Jacob foi referência, pq eu vivo disso.

Esse foi o prologue, espero que vocês tenham gostado, e isso, um beijo 💋

 

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