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{ Lee Félix}
— JINNIE! Você viu a Jeongyeon? Ela sumiu de novo! — gritei frustrado, enquanto colocava a Nayeon sentada no ninho. — Fica quieta aí, se não fica sem morangos!
— M-Mama... molangos. — a menina diz dengosa, e eu tento não cair em seus encantos, enquanto ainda procurava a Jeongyeon.
— Amor, acho que ela tá na plantação! Já foi lá ver? — ouvi a voz do meu homem, do lado de fora, e eu logo coloquei a cara para fora da toca, encontrando ele junto com a Momo, a pequena com uma cadeira abaixo de si para conseguir pegar algumas maçãs junto com o pai.
— Ai amor, vai lá dar uma olhadinha, eu tô cansado. — murmurei manhoso, indo para o lado de fora enquanto acariciava a minha barriguinha de 20 dias.
Nós coelhos temos o período de gestação de trinta dias, então uma nova ninhada já está por vir. Então preciso poupar bastante minhas energias, para o dia parir os filhotes que precisavam sair.
Vi meu marido falar algo com a Momo, antes de vir até mim e começar a me empurrar delicadamente e andar comigo para dentro de casa.
— E a Jeongyeon, Hyunjin? A gente tem que achar ela! — falei nervoso, enquanto minhas orelhas ficavam para cima, mostrando que eu estava atento ao redor, a procurando.
— Ei, mamãe coruja, não se preocupe, hm? — ele fala, me parando para poder beijar minha testa. — A Jihyo e a Nayeon vão encontrar ela. — ele fala calmo, me fazendo ceder naquele momento, e logo entramos dentro da toca.
— Jihyo, Nayeon, vão ajudar sua irmã a encontrar sua outra irmã. — Hyunjin fala firme, e logo Nayeon se levanta e sai correndo de dentro do ninho, como ela queria antes, e Jihyo, que estava brincando, rapidamente se levanta e corre para o lado de fora, gritando "morangos!"
— Isso é tudo sua culpa! Seu coelho safado! — falei dando um tapa em seu braço, me sentindo sensível por conta da gravidezes e da criança sumida, e ele choraminga por conta da força do tapa. Então eu logo entrei no ninho e comecei a me transmutar para virar coelho.
— Olha só, eu não fiz nada! E você queria e eu também! E na hora de fazer ninguém tava reclamando! — ele falou enquanto ameaçava entrar no ninho e eu grunhi, completamente irritado, enquanto arrumava os lençóis ali.
— Claro que eu não estava reclamando, eu estava no cio seu idiota! — disse na linguagem de coelho, porém que era compreendida por todos ali, afinal, éramos coelhos, e logo me enrolei numa bolinha, na cama.