Capitulo 23

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ERIKA
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Ai meu Deus,
Eu e o Luis vamos fazer o ensaio do casamento agora, como o tempo passa rápido né, nós comemos fast food e estamos indo em direção a igreja, se eu já estou assim no ensaio, imagina no dia, agora a ficha já caiu.
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HELENA
(Mãe da Érika)
Acabei de acordar e eu fui fazer o café da manhã para mim e para o meu marido, ele ia chegar do trabalho a tempo para comer, eu to fazendo a comida favorita dele: torta de turilangos mágicos com caramelo
Eu gosto muito tambêm, e eu estou pretendendo fazer um dia romântico com ele hoje.
Ouvi o barulho na porta e logo fiquei animada por que eu achei que era meu marido, mas quando eu abri a porta eu vi uma menina jovem parecendo um pouco mais velha que a minha filha, OS seus olhos claramentes estão mostrando que ela não queria algo bom comigo.
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CLARISSA
(Mãe do Luis)
Ah.....
Você vai  ver Erika, o que eu vou fazer com a sua mãe:
-Olá, eu sou a Clarissa, a mãe do seu genro.
-Oque você quer.
Ela estava  olhando com um olhar desconfiado
-Hora, eu só quero conversar com você, e eu trouxe essa bebida pra você.
-Eu não vou beber algo que eu mau  conheço a persoa  que  me ofereceu.
-Tudo bem, a minha varinha faz o mesmo efeito.
Eu peguei a minha varinha, e ela pegoi a dela, mas é claro que eu lançei o feitiço antes.
Ela estava com cabeça baixa parecendo inconciente, agora é só eu ditar as ordens para ela:
-A sua filha e o noivo dela, te odeiam, eles querem te matar.
-Não acredito.. A minha propia filha.
-Enter você vai ter  que matar ela e trazer o corpo dela para mim.
Ela estava de cabeça baixa recebendo as ordens é falou:
-Sim, mestre.
-Mate ela com essa faca.
Essa era uma faca amaldiçoada a unica coisa que mata os féericos.
Ela pegou a faca e eu teletransportei ela para onde eles estavam.
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LUIS
O ensaio terminou e agente estava voltando pro hotel,  quando a gente estava chegando lá, nos deparamos com a mãe da Érika com uma cara piscicótica com uma faca na mão
-É hora de você morrer, Érika.
-Mãe?.
Ela começou a correr atras dela, nós começamos a correr:
-Minha mãe enloqueceu de vez.
-Eu vi.
Ela parecia uma louca correndo atras da Érika, entramos no quarto e trancamos a porta e as janelas.
Ela tentava esfaquear a porta, mas Ela era anti-cortes.
A Erika começou a chorar, eu chorei junto com ela.
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ERIKA
Eu não acredito, como a minha mãe seria capaz de fazer algo assim comigo, ela era a droga da minha mãe, agora eu desprezo ela de toda a minha alma.
Ela ficou esfaqueando a porta, então, fugimos pela janela para o quarto do lado, que estava vazio, e não vamos sair até o dia do casamento.
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CLARISSA
Eu vejo ela parada na porta do quarto, aquela imprestável, ela vai ser minha escrava agora:
-Ei, entra no meu carro e faça tudo o que eu mandar.
Ela obedeçeu
Ela sempre irá me obedeçer agora, eu posso mandar ela fazer faxina para sempre que ela vai fazer.
Chegamos em casa e primeira ordem que eu vou fazer é essa:
-Se agache aqui na parede.
Ela obedeçeu
Eu peguei um giz eu fiz um risco dez centímetros acima da cabeça dela,  e  peguei a minha varinha:
-Apartir de agora, eu declaro que tem um teto invisível para você e que não pode levantar mais do que isso.

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