8 - sete minutos no céu.

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Sabe, eu já tinha jogado milhares de vezes, verdade ou consequência, e até mesmo 7 minutos no céu.
Houve uma garoto do qual eu realmente tinha gostado, eu havia ficado 7 minutos no céu com ele e meio que acabou muito mal, por quê ele tentou me beijar e eu estava disposta, mas ele recuou no meio do ato para faz um semblante de nojo e dizer que não conseguia, e depois da àquilo todas as garotas que estavam lá entraram no quarto rindo...

Engraçado ?

Bom para resumir, fazia tempo que eu não jogava 7 minutos no céu, eu tinha trauma desse jogo? Não sei dizer. Só sei que adoro me alto desafiar, só não imaginava que iria ser Robin Arellano.

  — Vocês iram ficar no sótão. — Avisou Donna levantando para mostrar o local e todos fizeram o mesmo.

  — Espera, agora? Não é melhor a gente continuar jogando e deixar isso pra mais tarde? — Perguntei e a loira ‐ Catrina- balançou a cabeça concordando.

— Que foi, Hermosa?  — Robin susurrou chegando perto de mim. —¿esta con miedo? (Está com medo?)

Revirei os olhos para encarar ele.

¿miedo? de quien exactamente? ¿de ti?(medo? De quem exatamente? De você?) — Questionei o garoto que me lançou um risinho e revirei os olhos novamente.

  Todos encaravam nossa converssa em espanhol, com semblantes confusos, bom, menos Catrina, ela estava com um semblante raivoso.

Por fim, decidimos que seria melhor ir mesmo para o porão/ sótão da casa.
O local era muito escuro e ficava no andar de cima. Pelo menos não estava tão sujo, e o ambiente estava um tanto quanto iluminado por a luz da lua que passava por a janela.

  — Bom, é isso! — Avisou Donna. — Estaremos do outro lado da porta, jogando!

Bruce havia trazido a garrafa para que eles continuassem o jogo aqui perto, assim poderiam avisar quando o tempo estivesse por fim.

O pessoal saiu do cômodo deixando apenas eu e Robin. Inconveniência, por quê alguns pareciam desesperados para sair, enquanto outros queriam ficar ali. No caso: outra.

  Robin estava sentado em um pequeno móvel perto da janela o mesmo estava de jeito preguiçoso, enquanto eu andava pelo o cômodo reparando nas coisas velhas e empoeiradas

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  Robin estava sentado em um pequeno móvel perto da janela o mesmo estava de jeito preguiçoso, enquanto eu andava pelo o cômodo reparando nas coisas velhas e empoeiradas.

   — Então, me odeia tanto que nem ao menos consegue falar comigo? — Robin perguntou quebrando o silêncio.

— Nossa você descobriu sozinho? — Brinquei irônica.

— Dá pra ver que você não me odeia, só estou tentando puxar assunto! — Ele deu de ombros.

— Como pode ter tanta certeza? — Questionei encarando o garoto.

— A cena lá embaixo, me diz ao contrário. — Ele me encarou.

Corei ao lembrar do nosso diálogo, e voltei a reparar nas coisas velhas.

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