Capítulo 11 - Víboras III

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Olá! Estou meio atrasada, né?
Mas aqui é a Vert com o cap 11 desta fic!
Sinto muito pelo atraso, mas esse capítulo me deu alguns problemas...
Sem contar com a faculdade espremendo até a última gota de minhas energias!
Por isso, não vou conseguir postar toda semana, talvez uma sim, outra não fique melhor para mim
Principalmente considerando a quantidade de resumos e trabalhos que tenho pra fazer e duvido que o ritmo diminuía até o fim do semestre! Já tenho 3 seminario marcados e estou prestes a surtar!

Então, depois de horas escrevendo meus trabalhos, fico com dor nas mãos e meus olhos mal podem identificar palavras...

Mas o que importa é que eu terminei esse capítulo! Ele acabou indo um pouco fora da linha do planejado em um ponto, mas senti que a coisa fluiu melhor dessa maneira!
Por isso, o arco de chegada a MeishanYu vai ter um capítulo a mais!

Aproveitem a leitura!
(Ps: eu não revisei isso muito bem...)

~°~


Demorou dois dias.

Lan Jingyi e Lan Sizhui ficaram presos por dois dias em um quarto confortável, com refeições apropriadas e nos horários corretos, com direito a banho e roupas limpas. Eles não ouviram nada além de um aviso de que Zizhen ficaria com Yu Rulan por enquanto, já que ele estava machucado — se era porque ele estava muito ferrado ou porque precisava ser persuadido a aceitar ajuda médica ou tomar seu medicamento, ele não sabia. Mas Jingyi tinha a suspeita de que era o primeiro caso.

Na manhã do terceiro dia, Jingyi estava olhando pela janela para a parte de trás da montanha, batucando os dedos na madeira enquanto Sizhui meditava. Nenhum deles podia fugir, não só porque não deixariam Zizhen e A-Ling para trás, mas por culpa da barreira mágica ao redor da residência, muito parecida com as barreiras de GusuLan. Porém, esta ficava somente ao redor daquele prédio — uma prisão embelezada, Jingyi resmungou no meio da primeira tarde, depois que Zizhen foi levado para ver A-Ling — os impedindo de colocar um dedo para fora da janela. Foi enquanto pensava em maneiras de burlar as barreiras ou roubar um dos dispositivos que os servos usavam para entrar e sair, que a porta do quarto foi aberta e uma pessoa passou por ela.

Jingyi se sentou corretamente e girou para trás em um pulo, Sizhui apenas abriu os olhos, pouco alarmado. Ambos preparados para qual servo ou soldado querendo fazer mais perguntas, ou quem sabe, finalmente torturá-los por suas respostas.

— Voltei! — Zizhen anunciou, com um sorriso radiante e parecendo melhor do que quando saiu para ver A-Ling dois dias atrás. — Sentindo minha falta?

— Dage!

Jingyi correu e pulou sobre Zizhen, o abraçando apertado, uma sensação de profundo alívio o consumindo. Ele estava tão preocupado com Zizhen e A-Ling, não tiveram notícias por dois longos dias, do que adiantava saber que Zizhen estava com Rulan se não faziam ideia do estado deles? Os servos não foram de ajuda alguma quando passaram a mensagem! As pessoas de MeishanYu eram tão frias daquele jeito normalmente ou era porque eram estrangeiros?

Não importa mais, pensou Jingyi, enfiando seu rosto na curva do pescoço de Zizhen, aproveitando o fato de terem a mesma altura novamente. O que importava era que Zizhen estava bem, vivo, e ali, com eles. O que significava que logo eles veriam A-Ling de novo.

Sizhui pairou ao lado deles por um momento, não querendo sobrecarregar Zizhen com um abraço duplo depois de sabe-se lá o que ele passou ao lado de A-Ling, conhecendo a mente do menino que cresceu ao seu lado, Jingyi usou toda a força que tinha para não se agarrar a Zizhen como um bebê coala e o soltou, dando espaço suficiente para Sizhui enfim passar os braços ao redor do gege deles.

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