E DEPOIS DE UM MES (eu acho) ESTOU DE VOLTA COM UM NOVO CAPITULO!
Gente, tudo deu errado com esse cap, oh coisinha difícil escrever esse capitulo! Primeiro, foi difícil começar, depois desenvolver tudo que precisava só nesse cap, ai meu celular quebrou o encaixe de carregar, ai ele voltou, não consegui escrever pq dois dias depois ELE QUEBROU DE NOVO
fiquei dias olhando o teto pq nem notebook eu tinha até minha mãe ter pena de mim e pegar o carregador da escola pra eu poder usar o dela (minhas cachorras comeram o carregador)Ai eu não conseguia escrever direito no note, ai fui fazendo aos poucos, ai tava difícil escrever o capitulo...
MAS FINALMENTE CONSEGUI (consegui o cell de volta segunda, mas não descobriram o problema e agr parou de funcionar de vez)AVISO DE GATILHO: menção de canibalismo, menção de crianças em situações de miserabilidade e menções a abuso infantil, sequestro e assassinato.
E foda-se o canon sobre o Xue Yang.
ps: a vida ta me fodendo tanto que abri pra postar 3 da tarde, só to conseguindo terminar 10 da noite
~°~•~
Kuizhou não era uma cidade receptiva. Ela era, de grosso modo, cinzenta. As pessoas não pareciam felizes e havia muitos mendigos escondidos nos becos da rua comercial, longe dos olhos dos clientes, longe dos olhos das pessoas com dinheiro no bolso que as desprezavam. Haviam crianças para todos os lados que se olhasse, elas eram magras, mal vestidas, mesmo as com famílias pareciam infelizes — e elas eram tão poucas — a maioria ali eram órfãs que se juntavam em gangues para sobreviver.
Não era atoa que Kuizhou era conhecida como a cidade dos delinquentes.
Os únicos de bom humor e com boas roupas eram os adultos donos das lojas da rua principal, com barracas de frutas e comida, uma loja de jóias e acessórios de cabelo tinha dois homens muito fortes as vigiando.
— Aah! — Zizhen gemeu, algumas crianças correndo tinham esbarrado nele, o fazendo por mais peso em seu pé direito machucado.
— Dage! — Jingyi exclamou, segurando o outro lado de Zizhen, então se virou para as crianças. — Ei, seus pirralhos! Ao menos peçam desculpas!
— Está tudo bem, Jingyi, eu devia andar mais ao canto da rua… — Zizhen tentou acalmar a situação.
— Dage, não se estresse com isso — Sizhui sorriu, ajustando Zizhen em seu lado. — Você não precisa andar à margem da rua, sei que você não quer perder A-Ling de vista.
Jin Ling estava um pouco mais a frente, então ele demorou a notar que os três não estavam mais os seguindo, mas assim que viu, deu meia volta e se juntou a eles.
— Dage, está tudo bem? — Jin Ling perguntou cheio de preocupação, anos sendo amigos o deixou muito mais expressivo com eles. — Você quer voltar para a pousada?
— Não, não. Estou bem — Zizhen garantiu com um sorriso.
— Uns pirralhos esbarram nele, eles nem pediram desculpas! — Jingyi reclamou bem alto, ainda segurando o braço de Zizhen, mesmo que ele estivesse apoiado em Sizhui.
— Foi? — Jin Ling franziu as sobrancelhas. — Sua bolsa de dinheiro ainda está com você?
Zizhen balançou a cabeça, confirmando.
— Lado de Sizhui, bem fundo na lapela. — ele murmurou, para que somente eles ouvissem.
Jin Ling assentiu com a cabeça, se as crianças tivessem tentando roubar Zizhen, elas estariam mais frustradas, mas de onde estavam algumas barracas na frente, estavam felizes demais para alguém que tinha falhado em conseguir o dinheiro do jantar. Jin Ling não gostava de suspeitar de crianças tão pequenas, mas Kuizhou vivia numa lógica distorcida própria, ninguém era novo demais para roubar ou matar, nem para se prostituir e desmaiar de trabalhar nos campos.
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Tentar o Impossível
FantasyApós acidentalmente escutar como Wei Wuxian morreu no Cerco na Colina Sepultura, Jin Ling toma uma decisão em meio ao choro e o turbilhão de emoções que o atige. Ele salvaria sua família daquele fim trágico, ele tentaria o impossível, quebraria as l...