Denver 1978.
Algumas semanas antes.Hazel tava na casa de Gwen, quando Gwen comentou sobre um sonho que ela teve com o irmão de Hazel. Bruce tava desaparecido. Ela então junta as peças. Bruce tava há 3 horas sem né tocar no chão de casa, e ele só saiu pra dar uma volta de bicicleta, e outra, ele não conhece ninguém de Denver.
Hazel saiu correndo pra casa. Ao chegar lá, vê seu pai e sua mãe ajoelhados e chorando. Hazel se sente mal e com raiva. Logo eles veem uma multidão de pessoas em sua porta com lanternas, entre elas estavam a família dos Arellanos. Logo eles saíram em busca das crianças desaparecidas.
Hazel andava e chorava, ela estava sozinha refletindo, não gostava de chorar perto de outras pessoas. Mas logo Robin se aproxima.
Robin: Oi, eu sou o Robin, sei que não me conhece pois acabou de se mudar, mas fazemos a maioria das aulas juntos. Hazel, eu sinto muito. Sei que não nos conhecemos, mas eu faço de tudo pra você se sentir bem, Ok? - diz.
Hazel: Robin, como eu vou me sentir bem? Eu me sinto mal em me sentir bem sabendo que meu irmão pode estar... morto. - diz e lágrimas escorrem em seu rosto.
Robin: Não, ei. - abraça a mais nova. - A gente tá junto nessa, você não tá sozinha, Hazel. Ok? Estamos juntos. - diz e eles voltam a andar.
4 semanas depois.
Hazel estava saindo de casa quando vê uma multidão na frente da casa do Robin.
Hazel: Merda, Robin. - diz prevendo o que tava acontecendo. Chegando lá, ela vê Robin chutando a cara de Moose, ela não pode negar que achou maneiro ele lutar, mas também ficou com raiva, pois não era pra ele se meter em briga. Logo após eles terminarem, ela pega a mochila de Robin do chão e chama ele e vai em direção a casa dele pegar curativos. - Merda viu, Robin! Não era pra se meter em briga. - diz com raiva procurando os curativos.
Robin: Ele que tava falando merda, Hazel. - se defende vendo a menina colocar os curativos na bolsa.
Hazel: Então quer dizer que vai me espancar a cada surto meu? Ou a cada crise minha? - pergunta.
Robin: depende. - diz que Hazel levanta a sombrancelha e ele ri, mas ela só segue caminho.
Hazel: Não tem como eu fazer agora, tem que esperar se não vamos nos atrasar. No intervalo a gente pega um papel toalha, coloca na sua mão e faz o curativos, não achei o rolinho de curativo, só o durex. - diz analisando a mão de Robin.
Robin: Você é linda, sabia? - diz e Hazel solta um sorriso.
Hazel: Para de ser boiola e vamo pra aula. - diz e eles entram na escola.
Quebra tempo.
Na hora do intervalo Robin saiu da sala com Hazel e os dois viram o Finn andar super rápido. Eles estranharam e seguiram o mesmo. Chegando lá viram três babacas no banheiro amedrontado o Finn, então o Robin colocou medo neles. Eles estavam conversando e Hazel observava Robin falar, o jeito que ele falava com Finn era tão fofo.
Finn: Mas, assim, precisava bater nele? - diz indo em direção a pia.
Robin: Na verdade, eu ia só colocar medo, dá uma sacaneada... - Hazel se opõem.
Hazel: Mas aí não teria sangue. E em uma situação como essa o sangue, te faz parecer forte. - diz indo em direção a outra pia lavando suas mãos que tinha um pouco de sangue. - Sei que você odeia quando os outros se machucam, Finn. Mas tem que aprender que nem todo mundo merece compaixão. - diz enxugando suas mãos. - Eu já fui igual a você, senti que ninguém merecia o que eu sofria. Nem mesmo quem me batia, mas depois, percebi que eles eram monstros e não ligavam pros seus sentimentos. Depois que aprendi a bater, eu amava tirar sangue das pessoas que zoavam o Bruce, e eu pagaria pra tê-lo aqui de novo. Levaria todas as surras de novo pra tê-lo comigo. Mas não posso. - Hazel sente seus olhos lacrimejar e sai. Ela vai ao direção ao campo, e observa lembrando do dia do jogo. Do Bruce abraçando ela.
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The Black Phone - Livro 1
Horror(Essa história está concluída, os capítulos são grandes, levam 20 minutos pra ler cada um, já tem a parte 2 no meu perfil. Essa história é original minha.) Hazel Yamada era uma garota revoltada, seus únicos amigos eram Finn e Gwen, seu irmão Bruce e...