A Divina Porneia

Garotinha virgem

Acordo minha garotinha com varios beijinhos no rosto, ela abre os olhos bem humorada.

-Preparada pra hoje, meu amor?

-Com medo, Papai.

-Não se preocupe, Papai vai cuidar pra que seja gostoso.

A levo pela mão até a cozinha e lhe dou um café da manhã reforçado.

A levo pro seu quarto de little aos beijos. Apesar de ter amado a surpresa, ela preferiu dormir comigo. Estamos juntos há uma semana, mas já fazia meses que eu ficava de olho em suas redes sociais, inclusive pinterest. Então fiz o quarto dos sonhos pra ela, com uma cama no alto com escadinha, e embaixo uma area de TV com video game, e jogos de tabuleiro. Algumas prateleiras com classicos brasileiros e os preferidos dela... hentai.

Apesar de ler muito dessa pornografia japonesa, minha princesinha nunca se masturbou na vida. Vinte e dois aninhos de pura inocência. Nunca viu nem um pornô, e isso me deixava louco. Insisti pra que nos masturbássemos por ligação, mas ela ficou com tanta vergonha que começou a gaguejar e soluçar. Sugeri my little pony no lugar, e minha Fluttershy logo se acalmou.

-Em que posição quer ficar, amor? -a deposito levemente na cama.

-Quero olhar pro Senhor, me deixa mais tranquila -ela gagueja, vermelha e evitando meus olhos.

-Ei. Quero que me olhe enquanto brinco com sua bucetinha virgem.

Ela acena e com esforço me encara.

Apesar de ela estar umida, lubrifico meu dedo e enfio devagar. Ela reage bem, mantendo o olhar fixo no meu.

Então um segundo dedo. Ela geme, fecha os olhos por um segundo, e me encara novamente.

-Certo. Agora um brinquedo, pequeno.

Ligo o vibrador golfinho e passo em sua entrada e em seu clitóris. Ela geme, e permito que aproveite antes de penetrá-la.

-Oh Deus... -ela geme se agarrando aos lençóis.

-Não é a ele que deve clamar, pequena -sorrio com a pequena blasfêmia da minha garotinha católica, que está sendo masturbada usando uma cruz no pescoço.

Deixo o vibrador em seu ponto G até que ela me avisa que vai gozar e desligo. Suas pernas tremem de leve, e a beijo lento apertando seus mamilos com força até que se acalme.

Pego um dildo maior. Lubrifico e forço sua entrada.

-Papai, por favor, para... isso dói...

-Calma amor, é só no começo. Logo fica bom. Segure isso aqui, sim? -dou a ela o vibrador golfinho pra que coloque em seu clitóris. Quando ela relaxa forço mais o brinquedo, até que esteja todo dentro. Começo a fodê-la devagar, à medida que se acostuma.

Logo ela geme, de olhinhos fechados, deliciosamente.

-Olhando pra mim, Cristina -ordeno ríspido, e ela obedece, com muita dificuldade -Agora vamos pra parte difícil. Papai vai ser extra duro com você, e quero que se agarre a esse ursinho aqui -entrego a ela sua pelúcia e preparo o dildo de tentáculo.

Lubrifico sua buceta, de pelos finos por causa do laser, e ainda mais o dildo.

Quando começo a inserir o dildo ela grita e coloca a mão na frente, com os olhos arregalados.

-Desculpe, princesa, mas é pro seu bem.

Pego uma fita bondage e amarro suas mãozinhas na cama. Forço suas pernas abertas usando as minhas, e a acaricio pra que se acalma.

-Confia no Papai?

Ela faz que sim com a cabeça.

-Então... vai doer no inicio, mas logo logo será delicioso e sempre vai me pedir pra brincar disso, okay?

Ela faz que sim mais uma vez.

-Não se esqueça, a palavra de segurança é "Yaoi". Pode falar a qualquer momento, eu paro, vamos assistir desenho, e não te toco inapropriadamente até você me pedir.

-Certo, Papai.

-Boa menina -coloco o bubu rosa em sua boquinha e volto ao trabalho. Com toda calma e paciência do mundo enfio o dildo arco-íris até a metade. Ela chora baixinho, e eu ficaria com pena se não fosse um filho da puta sádico pra caralho. Minha vontade é meter tudo aquilo de uma vez, e fazê-lá gritar e implorar em meios às lágrimas. Mas eu nunca faria isso com uma menina tão delicada, inocente, e sem experiência. Tenho que ser paciente.

Enfim o Dildo entra totalmente. Me deito por cima dela, limpando suas lágrimas e beijando seu rosto.

-Pronto, pronto, amor... ja passou, viu? Como recompensa o Papai vai te deixar usar todos esses brinquedos, e ainda vamos tomar sorvete. Que tal? - pergunto, e tiro sua chupeta.

-Posso pedir um sorvete pra pepeca?

-Vou dar uma coisa melhor pra sua pepeca se esquecer da dor -rio e me sento de frente pra ela novamente. Tiro o dildo monstro arco-íris com delicadeza, e posso ver que seus gemidos agora são de prazer. Caio de boca em sua intimidade, e chupo com vontade até sentir que ela vai gozar. Quando está perto, enfio dois dedos pra aumentar o seu prazer, e ela goza, com um som lindo de se ouvir. Ainda com ela amarrada, limpo sua intimidade e coxas com lenço umedecido.

Solto suas mãos e ela boceja.

-Que tal um cochilo agora, amor? A primeira gozada deve cansar muito.

Ela concorda, coçando os olhinhos, e a pego no colo, entregando bubu e ursinho de pelúcia.

A levo pra minha cama, e faço cafuné até que adormeça, o que graças aos céus não demora, já que estou duro feito pedra e preciso resolver isso. Assim que noto minha princesa respirando pesado corro pro banheiro pra gozar, e depois vou higienizar os brinquedos. Deito ao lado dela e aperto seu corpo franzino contra mim, o que me causa mais uma maldita ereção, cutucando a bunda nua dela.