𝗕𝗮𝘁𝘁𝗹𝗲 𝗦𝗰𝗮𝗿𝘀² | Klaus Mikaelson

01

𝖵𝗂𝗈𝗅𝖾𝗍 𝖥𝗈𝗋𝖻𝖾𝗌

2 semanas em Nova Orleans não nos ajudaram em basicamente nada. Não conseguimos nenhuma informação sobre nossa família, por isso, estamos no Rousseau's, um bar daqui, o melhor de acordo com o site de turismo.

— Já estou ficando cansada desse lugar.— minha irmã murmurou sentada do meu lado.

— Aqui não é tão ruim. — ela revirou os olhos.

— Vamos logo. Vou te esperar lá fora. — concordei e ela saiu.

— É nova na cidade? Seja bem-vinda. — olhei de rabo de olho pro homem que se sentou do meu lado, no lugar da Hayley.

— Não, só resolvendo alguns assuntos.— desliguei meu celular, colocando ele na minha bolsa.

— Gosta de perfume masculino? — olhei pra ele totalmente confusa pela pergunta. — Ah, desculpa. — riu. — Você tem um cheiro familiar, de um amigo, não o vejo faz anos. — olhei pra ele curiosa.

Um vampiro que claramente conhece o Klaus.

— Estranho. — ri fraco.

— Me chamo Marcel Gerard. — sorriu me esticando a mão.

— Julie Harwy. — menti o cumprimentando.

— É um prazer, Julie.

— Digo o mesmo. Tenho que ir, nos vemos por aí, Marcel. — coloquei o dinheiro em cima da mesa e ele negou.

— Por conta da casa. — piscou e sorri saindo. — Nos vemos por aí, Julie. — falou alto

Sai do bar encontrando minha irmã falando com uma mulher.

— Olá. — cumprimentei quando cheguei perto das duas.

— Ela disse que pode nos ajudar. Sabe onde a alcateia está. — Hayley falou.

— E o que você seria? — me dirigi à mulher.

— Uma bruxa.

— Não confio em bruxas. — minha irmã me repreendeu com o olhar.

— Ela só está tentando ajudar. — revirei os olhos.

— Katherine e Shane também, né?

— Escuta, você pode ficar se quiser, mas eu preciso ir até lá e saber de alguma coisa. — suspirei.

— Não vou te deixar ir sozinha. — falei olhando pra bruxa.

— Eu sou Jane-ane Deveraux. — se apresentou.

— E eu não te perguntei.

— Podemos ir logo? — Hayley perguntou e ela concordou.

Entramos no carro e ela foi nos guiando até uma mata. Logo descemos e fomos andando até um rio.

— E então? Onde está a alcateia? — ela revirou os olhos com a minha pergunta.