LUXÚRIA

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A luxúria é o desejo passional e egoísta por todo o prazer sensual e material

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A luxúria é o desejo passional e egoísta por todo o prazer sensual e material. Também pode ser entendido em seu sentido original: "deixar-se dominar pelas paixões".
Consiste no apego aos prazeres carnais, corrupção de costumes, sexualidade extrema, lascívia e sensualidade.

Do latim luxuriae

Do latim luxuriae

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HISTÓRIA TRÊS:

      Roberto Andrada era um homem alto, de 38 anos, olhos e cabelos castanhos, que levava uma vida confortável e sem compromissos com o sexo oposto. Morava em um apartamento confortável no centro da cidade. Além de ser muito bem mobiliado, também era abastecido de "brinquedos" sexuais, escondidos em seu closet, atrás de um espelho.

Trabalhava como corretor de imóveis e usava isso para seduzir as mulheres, com seu charme e uma boa lábia. Para ele, não importava se eram casadas ou não. O que ele realmente queria era provar que não existia mulher difícil e sim uma cantada ruim. Dizia para os amigos que era o rei da cantada e sabia exatamente o que dizer a elas, para conseguir o que queria. Ou seja, levá-las para a cama. Adorava se gabar com o número de mulheres que já tinha "abatido".

— E aí, garanhão! Como foi seu fim de semana? — perguntou um amigo.

— Foi incrível! Conheci uma argentina fogosa de uns quarenta e cinco anos, mas com apetite de vinte, meu amigo! — ria, enchendo o peito de orgulho.

Na semana seguinte, numa manhã de segunda-feira, Roberto estava se arrumando para mais um dia de trabalho, satisfeito com sua imagem no espelho gigantesco do quarto. Nele, podia se ver por inteiro e ainda via a cama atrás dele, sempre com alguma jovem adormecida. Ele nunca repetia a noitada com a mesma mulher. Para ele, eram apenas coleções de uma noite de orgia e satisfação pessoal.

O que nenhuma delas sabia era a filmadora atrás do espelho, gravando as cenas tórridas de amor. Para Roberto, elas não passavam de troféus, no qual ele fazia questão de gravar para, mais tarde, olhar seu desempenho.

Assim que chegou ao escritório, já estava contando vantagem da noitada no fim de semana. Sabia bem que alguns colegas o invejavam, por ter uma vida sexualmente ativa e de excessos em prazeres sem limites. Não se preocupava com quantas parceiras levava ou se elas iriam gostar ou não. Desde que ele tivesse o máximo de prazer, usaria até algum tipo de droga, para "facilitar". Isto o envaidece, de tal forma que seu ego era quase insuportável para aqueles que conviviam com ele.

SEVEN SINS: Explore os cantos sombrios da alma humana através desses sete contosOnde histórias criam vida. Descubra agora