Quero te chamar pra sair!

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Mulheres a raça mais complicada do planeta

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Mulheres a raça mais complicada do planeta

Tomei um belo e longo banho e bota longo nisso esfreguei cada cantinho do meu corpo e garanti que o cheiro do sabonete e do shampoo ficasse preso no meu corpo, me depilei por completo, não que eu tenha muitos pelos já que eu meio tenho umas complicações hormonais, mas isso não importa o que importa era que eu estava limpa cheirosa, com dentes branquinhos arrumei minha juba, e como eu preciso marcar um horário com o Du urgente meu cabelo está oficialmente descontrolado. Ignorando um pouco minha vaidade coloquei uma roupa que me deixava ainda mais gostosa que eu já naturalmente sou e saquei o celular para falar com o agente Luka.

- Já quer começar o trabalho milady? – ele pergunta do outro lado da linha.

- Passe tudo para Adora, mas não é disso que eu queria tratar agora, como você é um cara daqui deve conhecer bem os lugares certo?!

- Oui bien Sûr. – ele respondeu.

- Saúde, mas enfim preciso de alguns lugares legais para levar minha garota pode me mandar sei lá um mapinha ou algo assim? – peço meio sem jeito, já faz um tempo desde que eu e Amity saímos para um encontro.

Não irei comentar sobre os dez minutos que eu fiquei olhando fixamente para porta imaginando o que dizer para ela.

Mentalização deturpada da narradora...

A jovem Grayskull saiu do banheiro e caminhou de maneira de maneira sexy e calma atraindo os grandes olhos da outra bela dama daquele quarto ela observa a Grayskull com um pouco de malicia e muita curiosidade, ela sabia que aquelas roupas não eram de grande agrado de sua amada, mas estava tão encantada com sua beleza que não foi capaz de dizer nada. E vendo as reações divertidas que ela causou em sua pequena e indefesa mulher a jovem Grayskull sorri de lado e diz: - Arrume-se bebe, pois hoje iremos sair.

A pequena cora violentamente e pergunta tímida: - Sair? V-você quer dizer t-tipo... – sua voz vacila. – Tipo um encontro?

- Mas é claro, afinal estamos na cidade de amor. – Diz a jovem de maneira apaixonante. – Então vamos nos amar.

Ela cora ainda mais, seu coração se aquecia só de saber que sua amada que antes parecia estar sendo tão fria estava novamente ali para ela e com um tímido sorrio diz: - Eu vou adorar te acompanhar amor...

Dura, triste, cruel e má realidade...

Eu já estava colocando a mão na maçaneta quando alguém abre a porta com tudo.

- AÍ! – coloco a mão rapidamente em meu nariz que acabou de levar uma portada.

- Amor? Você ainda estava aqui? – Amity vem ao meu encontro. – Meu docinho eu sinto muito. – ela tira minhas mãos da frente para ver o machucado e ela suspira e me conduz para o vaso e vai até o espelho do banheiro e pega um pequeno pacote de bandeide.

- Ai, ai, ai, está doendo. – choramingo.

- Mas o que infernos você estava fazendo atrás da porta? – ela pergunta colocando o curativo. – Estava praticamente pedindo por uma portada idiota! Ainda está doendo muito?

- Para alguém que já levou um tiro mais de uma vez, até que não, e caramba mozin você tem uma força ein?! – digo mexendo um pouco no meu nariz e confirmei que ainda estava doendo.

- Desculpa meu anjo é que meus irmãos já estão me deixando louca. – ela revira os olhos e se senta em meu colo. – Eu entendo que eles estão tensos por causa do Hunter, mas ainda sim eles estão ainda mais insuportáveis que o normal.

A abraço. – Eles não têm que se preocupar com nada logo, logo o Hunter vai voltar ele só tá resolvendo coisas do trabalho. – tento acalmá-la, mesmo sabendo que ele pode estar em problemas.

- Eu sei, mas tanto você quanto ele só somem eu sei que vocês estão trabalhando, mas custa pelo menos mandar uma mensagem dizendo que estão vivos?

- Não, não custa, mas tem horas que é necessário. – digo.

Ela fica me olhando com uma visível preocupação. – Luz... – sua voz sai como um sussurro vago. – Vocês não estão envolvidos com nada errado né?!

Abri um largo sorriso: - Mas é claro que não meu anjo, muito pelo contrario estamos lutando do lado certo dessa vez. – dou um beijo em sua mão. – Não tem que se preocupar com nada.

- Mas eu me preocupo sim! – ela segura meu rosto. – Sou sua esposa e te amo então é lógico que eu me preocupo. – senti meu rosto esquentar.

- Eu sinto muito, eu juro que tento não te preocupar mais... – ela interrompe minhas desculpas com um beijo. Passei minhas mãos envolta dela.

- Luz eu sei que tem algo entre a gente, mas, por favor, promete pra mim que vamos estar juntas não importa o que aconteça. – ela toca sua testa com a minha.

- Não se preocupe você vai sempre ser a mulher da minha vida, eu te amo hoje da mesma maneira que te amei ontem e há dez anos e tenho certeza que daqui a dez anos ainda estarei te amando assim e nem depois de milzilhões de anos isso vai mudar.

- Aww amor isso é tão fofo, mas meio que a gente não tem dez anos juntas.

- Hã? – fiquei tipo "whaaat?".

Ela riu de mim e disse: - Há três anos atrás nos casamos , há sete anos nos conhecemos.

- E é por isso que eu não cursei faculdade eu sou burra. – lamento por minha própria burrice.

- Amor você não é burra é apenas, apenas... – ela buscava palavras.

- Apenas limitada?! – arisquei.

- É isso serve. – ela desvia os olhos. – Eu ia dizer que apenas uma garota que nasceu em um país de terceiro mundo e ainda é uma vira-lata completamente idiota. – ela sorri.

. . .

... Porque não estou surpresa?! ...

- Amor você é cruel.

- Desculpa docinho, mas não é minha culpa que você nasceu pobre em um país medíocre.

Antes que eu pudesse sofrer mais com tamanha humilhação Amity ouviu algo e se levantou rápido. – Ah lembrei Raine e sua banda estão tocando pagode lá embaixo e a Adora está queimando uma carninha, vamos. – ela me puxou pra baixo.

Duas coisas se passam pela minha cabeça agora e uma delas é me vesti bem assim atoa! E segundo festa + essa família é igual à desgraça pura.

Raine estava no cavaquinho e cantando e obviamente a família toda estava acompanhando com som alto, meu maior medo além de Adora drogar geral de novo é estarmos infligindo alguma lei, mas meio que esqueci disso quando percebi que eles estavam cantando camisa 10. E daí meus amigos foi só ladeira a baixo, durante a musica Tá vendo aquela lua, a gente já estava bêbados, garanti que Amity ficasse distante da piscina, Adam e Adora competiam sobre quem assa melhor a carne e descobrimos que Adora deixa a carne sempre muito passada e Adam sempre muito crua, agora a Teela sabe deixar no ponto ideal. Puxei Amiy pra dançar, mesmo com protestos dela sobre não saber dançar esse tipo de musica.

- É só jogar um gingado. – fiquei tentando fazer ela se soltar. – E jogar o passinho. – mostrei para ela meus pés.

- Mas não tem uma ordem? – ela pergunta.

- A ordem é seu coração amor, ou a poderosa Blight não sabe dançar?

Ao som de caraça moleque ficou mais evidente o quanto ela não manja de musica "mundanda" até as crianças estavam mandando e ela ainda meio travada, mas achei adorável, bebemos dançamos e brincamos quase a noite inteira, quase deu pra esquecer que meu irmão pode ou não estar com graves problemas, pena que nem tudo dura pra sempre.

Eu e minha família Buscapé na FrançaOnde histórias criam vida. Descubra agora