Se era falta de surra, agora não é mais
Adoraria poder ir logo para parte que chegamos à França, mas tente imaginar esse povo tudo aqui dentro de uma lata voadora por literais 12 horas, é de se esperar que coisas aconteçam. Pra começar que a ala da primeira classe foi dominada por nós, e que todos nós juntos não é coisa boa.
- Ártemis devolve! – ordena Apollo impaciente.
Sua prima, filha do irmão de Adora, pegou seu celular. – Obrigue-me pivete. – ela dá um peteleco o nariz dele.
- Mããmm!! – ele choraminga.
- Adam. – chama Adora.
O homem grande e forte parecia uma estatua de tão parado que ele estava.
- Desculpa Adora, o Adam fica nervoso com vôos. – sua esposa, Teela, tenta o confortar.
- Ah que legal, meu irmão dá uma marica bem quando eu preciso que ele eduque sua própria filha?! – Adora reclama e leva um belo tapa na nuca.
- Larga de ser insensível mulher. – repreende Catra. – Tenha o mínimo de paciência e consideração pelo seu irmão.
- Tá... – ela concorda contrariada.
- Mãee... – Apollo continua choramingando.
- Ártemis. – Catra diz em um suspiro. – Por favor, devolva o celular do seu primo.
- Tô afim não. – ela nega.
Preciso dizer que minha família é conhecida por ser temperamental?
Catra apenas fechou a cara e foi consumida por sua áurea maligna.
- DeVoLvE lOgO! – ela exigiu e eu acho que as unhas delas estavam mais afiadas de um segundo pra cá.
- Não.
Caralho essa é a criança mais corajosa que eu já conheci na vida.
- Garota se você não soltar essa porcaria agora você vai trocar de lugar com seu pai e vai passar a viagem inteira com sua mãe. – ameaça Catra.
- Soltar? – ela pergunta inocente, mas eu já sabia da maldade por trás dessa inocente pergunta.
- Sim, solta agora. – minha pobre e ingênua prima concorda com a malandragem da criança e assim foi feito a maldade.
Ela soltou e como um filme do James Gunn o objeto caiu lentamente para seu destino, e mesmo que o pequeno Apollo tentasse alcança-lo com suas patinhas minúsculas ele não foi capaz de parar a queda e assim o pequeno aparelho se encontrou com o frio e duro chão, o impacto trincou a tela e escureceu. O pequeno garoto ainda ficou olhando imóvel para o objeto já morto por mais alguns segundos, lagrimas escorreram de seus belos olhos coloridos, foi nesse momento que as revoltas por essa vida injusta e cruel o mudaram para sempre e dali para frente esse dia o iria atormentá-lo para sempre o som do objeto tocando no solo iriam o acompanhar dali para frente e que um dia ira resultar em sua partida para treinar em terras distancias e um dia retornar como um vigilante noturno, playboy milionário filantropo de dia e de noite um combatente do crime... Ok, talvez eu tenha fanficado um pouco, mas ele ficou descrente por alguns segundos e a risada de Finn era a única coisa que se podia ouvir.
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Eu e minha família Buscapé na França
FanficDepois do casamento e de conseguir o melhor trabalho do mundo Luz se ver em outra mini crise, pois sua esposa Amity quer filhos, mas ela ainda não se sente pronta. mas as coisas pioram mesmo quando seu irmão Hunter desaparece na Europa, ela junto de...