cu doce

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Jazz ouvia os passos se aproximando, um chacoalhar de chaves acompanhava-o, provavelmente era Cleitin vendo se estava tudo em ordem. Sem saber muito bem o que fazer congelou por um momento porém sentiu algo lhe puxar para uma moita bruscamente

Jazz: o....- ia questionar, mas assim que viu que era Sam e que a garota fazia sinal para que ele ficasse em silêncio ficou calado

Não dava pra ver, mas dava pra ouvir. Os passos como se estivessem na sua frente pararam e ouviram um grito

Cleitin: ESSES MULEQUES!- gritou furioso, provavelmente ao ver a parede toda manchada e suja, se pôs rapidamente a pegar umas chaves e o barulho da porta da quadra ser aberto- SO PODEM ESTAR DE BRINCADEIRA COM A MINHA CARA!!

Jazz e Sam tentavam o máximo não fazer barulho, e irritado como tava Cleitinho nem percebeu nada. Os passos se distanciaram, Cleitin deve ter ido chamar o diretor, pensaram os dois

Sam: Vamos sair daqui depressa!

Jazz: o que você tá fazendo aqui?!?

Sam: a gente conversa depois!- ela o puxou novamente pelo braço, saindo correndo do local.

Após uma longa correria, pararam nos corredores dos dormitórios, cansados e recuperando a respiração

Sam: Mas o que diaxos aconteceu lá??!

Jazz: Sam me escuta, não foi Eu! Eu te Juro! Por favor acredita em mim!

Sam: pera Jazz, eu confio em você, mas me explica o que houve

Jazz: ta...O reverse me chamou lá na quadra, e como sou idiota eu fui, quando cheguei eu vi que ele tinha sujado tudo, ouvimos passos e ele saiu correndo me deixando lá pra ficar com a culpa!

Sam: bem que imaginei que ele estivesse relacionado! Quando o vi passar rindo, meu primeiro instinto foi te procurar

Jazz: e ainda bem que achou...

Sam o abraçou apertado, fazendo um leve carinho nos cabelos do garoto

Sam: sua irmã sempre vai estar aqui pra te salvar....ouviu?

Jazz: ouvi- falou rindo, retribuindo o abraço fortemente- obrigado...por estar comigo e...sempre acreditar em mim...

Sam: para Jazz! Assim tu vai me fazer chorar- brincou bagunçando os cabelos do moreno- você não precisa me agradecer bobo

Jazz: mesmo assim, obrigado

Sam: de nada...

Estavam abraçados, apenas apreciando a presença um do outro, se consideravam irmãos e pra eles esse laço era maior que qualquer coisa, nada poderia separa-los

De repente o celular dos dois recebem uma notificação no mesmo tempo

Sam: ue

Jazz: que estranho

Separaram o abraço e tiraram os aparelhos dos bolsos, vendo que era uma foto vinda da mesma pessoa, Apuh

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