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Talibã

Depois de mandar o papo pros cara eu peguei a minha moto e parti atras da Eduarda, a única pessoa que eu confiaria em fazer esse corre pra mim, e doida e pá mais a mina e parceira
Paro em frente da casa dela e buzino fazendo a mesma vim de abrir o portão, assim que ela abre eu passo na frente dela entrando na casa

A bestona ficou la parada com mó cara de tacho,sento no sofá e ela se senta de frente a mim

Eduarda: boa tarde pra você tambem Talibã, a que devo a honra da tua visita?

Talibã: preciso de um corre teu pow até te pago

Eduarda: quanto?

Talibã: te dou vinte mil, coisa facil, pegar um pivete comprar umas coisas pra ele e um vapor meu vai te deixar em uma fazenda, chego em menos de um dia, talvez amanha cedo ou de madrugada

Eduarda: isso tem aver com o sequestro da Elisa?

Talibã: sim, eai vai me ajudar?

Eduarda: vou, deixa eu arrumar umas coisas pra eu levar_fala se levantando do sofá_ ta com fome?

Adivinhou cuzona, tinha comido nada maior preocupação

Talibã: pior que eu to, cadê vai por um rango pro pai?

Eduarda: vai la na cozinha e põe fiz carne de panela tem salada de maionese na geladeira_ fala e eu me levanto enquanto ela vai pro quarto_

Ponho minha comida e encho um copão de coca indo atrás dela

A mesma estava de costas pra mim, arrumando umas coisas na mochilha, assim que se vira e me ver sentado na cama dela comendo toma um susto

Eduarda: você ta tirando essa liberdade da onde? Não te dei não

Talibã: ta no meu morro e ainda quer ter moral

Eduarda: quem tem moral e puta, quantos anos tem o menino?

Talibã: tem um_ela olha pra mim com desdem_

Eduarda: ta me chamando pra ser babá?

Talibã: to te chamando pra fazer um corre pra mim, to te pagando não to?

Eduarda: não sei, ainda nao recebi dinheiro nenhum

Tirada viu

Talibã: leva aquela lingerie ali ó_aponto pra uma lingerie preta com uns bagulho estanho_

Ela em um movimento rápido esconde a lingerie

Eduarda: ta olhando demais

. . . . . . . . . . . . . . . . . .

Plano tudo ocorrendo como devia, o Theuzin e o Mt ja tava com as três no lugar onde eu mandei, ajeitei as coisas com a Eduarda que já pegou o menino, deixei o caveirinha pra levar ela lá e quando eu voltar vejo com quem ele vai ficar

Subo na minha moto em direção ao pico do morro, cumprimento geral que já sabia doque tava acontecendo, assim que eu chego lá me deparo com as três pés e mãos amarradas chorando pra caralho

Fodase, essas lagrimas que elas tão chorando minha irmã ta derramando a mais de 4 dias lá naquele bueiro

Talibã: qual e o nome de vocês?

Xx: Nádia, minha filha Ayarla e minha sogra Tônia pelo amor de Deus não machuca meus filhos

Essa vai ser a primeira

Talibã: Mt liga a câmera e começa a gravar

Com a ajuda dos meninos que tava lá, acendemos uma fogueira, tinha tudo oque eu pedi, um ferro, madeira, alicate, faca, arma e martelo

Começo esquentando o ferro e apertando na perna da mulher dele fazendo ela gritar de dor enquanto a sogra e a filha dela olhava chorando e pedindo pra que eu parasse

Já tava ficando maluco com elas gritando, mais eu queria ver ele ouvindo a voz delas pedindo por socorro igual eu escutei a minha irmã

Theuzin pega uma tora de madeira e eu dou a ordem pra quebrar o pau todinho nela até ela ficar toda roxa, e assim foi feito

Talibã: ae ta bom parceiro, eu vou finalizar ela

Vou em direção da mãe dele que cospe na minha cara me fazendo virar o rosto e limpar

Me deixou cheio de odio essa velha

Tônia: meu filho vai te matar, se bem que a puta da sua irmã merece tudo oque ele ta fazendo com ela, tinha mais e que estrupar aquela vagabunda mesmo

Começo com uma sequencia de murros na cara dela, depois pego o alicate e arranco dente por dente e sem demorar esquendo de novo o ferro, colocando bem na cara dela os gritos que ela dava de dor me enchia de prazer mais ainda assim, nada conseguia fazer com que meu ódio passasse

Com outra tora de madeira eu peço pro theuzin fazer a mesma coisa quebrar todinha só na cabeça dela, infelizmente ela eu não vou ter mais o prazer de matar, foi tanta madeirada na cara que ela estava completamente desfigurada

Por ultimo a filha dele

Ingrid: eu não tenho culpa pelo amor de Deus, eu não tenho que pagar pelo meu pai_fala chorando me fazendo revirar os olhos_

Blá blá blá nada que ela falasse ia me fazer mudar de ideia, só não mandei estrupar porque na minha favela sou eu quem faço as leis e jamais em nenhuma circunstância eu aceito estrupo, por mim eu nem matava elas mas depois de tudo oque vi naquele vídeo sabe Deus lá oque mais eles fizeram com a Elisa

A filha dele eu começo com cortes de faca pelo corpo todo dela rasgo a maça do rosto dela fazendo ela gritava de dor a mãe pedia pra que eu parasse

Mais eu me via cego de ódio eu me via magoado com raiva com culpa e eu tinha que tirar isso de mim de algum jeito, eu precisava aliviar o peso que eu tava carregando nas costas

Com dois tiros na cabeça eu mato a mulher dele mais a filha eu deixo viva, vou levar pro morro e ela vai ficar na responsa do pivete

Qualquer laranjada que ela fazer eu arranco a cabeça sem dó

Talibã: vou te polpar ta ligado? Mais qualquer erro teu vai ser sem pena te caço até no inferno_ela assente_ Mt leva ela pro posto arruma um barraco desalugado se vira faz alguma coisa

Mt: e isso patrão

Talibã: Pires põe um fim nesses corpos, queima, enterra, joga em algum rio sei lá se vira

Viro de costas saindo dali indo terminar oque eu tinha apenas começado

Morro Da Maré Onde histórias criam vida. Descubra agora