Any povs
Tô sentada vendo o por do sol não consegui dormir, os policiais ainda estão andando pela fazenda.
Silvio- neguinha, vai dormir filha- nego
Any- não tô com sono- ele suspira sentando ao meu lado e me abraça
Silvio- é muito corajosa- Suspiro me lembrando
Any- não sou, tava com medo- olho para ele
Silvio- se não tivesse ia mandar você para um psiquiatra - ri com ele me escoro no ombro dele
Any- tem algum inimigo?- ele nega- eles não iam fazer isso só para assaltar, iam esperar sairmos de casa para isso- ele assente
Silvio- é isso é o estranho- assinto
Olho os policiais caminhando pela fazenda, fico em pé vou até o celeiro tenho que me distrair com algo, vi um rastro de sangue aqui puta merda, quando ia correr para chamar os policiais alguém me segura me viro só pode ser brincadeira
Gustavo- ola- ele sorri, o mesmo está branco olho para baixo uma arma na minha barriga e ele sangrando bastante
Any- oque veio fazer aqui?- ele sorri me olhando
Gustavo- não gostei nada de você ter me denunciado sabia?- ele sorri me olhando suspiro- passei quase um ano na cadeia por sua culpa, e agora isso Any- ele nega apontando para o machucado suspiro
Any- era para ter morrido- ele assente rindo
Gustavo- vai me ajudar com isso sem gracinhas- ele pega algo em uma mochila- anda logo- ri negando
Any- não, se eu morrer você também vai- ele assente rindo
Belinha- Mana estão chamando para o café- merda merda
Any- tá vai lá- ela ia sair a porta é trancada ele puxa ela
Gustavo- cresceu muito belinha- ela me abraça olhando para o sangue suspiro- vai fazer oque eu pedi Any- assinto ele sorri- boa garota, agora- ele trancou tudo olho para a belinha que tá me olhando
Any- da aqui- pego as coisas ele tá com a arma apontada para mim a belinha abraçada em mim ainda- vou arrumar e você vai sumir daqui- olho para ele que nega
Gustavo- não, vai ir comigo- olho para ele nego ele me deu um tapa no rosto a belinha grita chorando- CALA BOCA- puxo ela para trás de mim
Silvio- ANY, BELINHA- olho para ele que bufa
Belinha- PAI SOCORRO, ELE BATEU NA MANA- ele ia até ela mais fico na frente
Silvio- SOLTA ELAS, QUEM QUER QUE SEJA, QUER DINHEIRO EU DOU- ouvi passos por volta do celeiro
Gustavo- merda merda, MANDA A POLÍCIA IR EMBORA OU MATO AS DUAS- ouvi um grito da minha mãe suspiro
Carlo- QUAL É SEU NOME?- o mesmo tá andando de um lado para o outro
Gustavo- AS DUAS FIQUEM AQUI- ele me puxa a belinha vem junto ficando atrás de mim
Any- deixa ela sair, é uma criança Gustavo- ele me olha depois para ela
Gustavo- não, ela pode ser útil- Suspiro- MANDA OS POLICIAIS EMBORA OU SE NÃO ELAS MOREM AGORA, TA NA SUA MÃO SILVIO- a belinha começou a chorar desesperadamente- CALA A BOCA- ele ia bater nela fico na frente ganhando um soco ela grita alto
Carlo- NÃO MACHUCA ELAS, VAMOS EMBORA- olho para ele seria as lágrimas escorrendo de mim ele fica me olhando
Priscila- ELES VÃO SOLTA AS MINHAS FILHAS AGORA- ela grita chorando suspiro
Gustavo- OLHA , QUEM TA AI ANY, PRISCILA NÃO QUER ENTRAR AQUI PARA VER EU TE LIVRAR DA ANY- ouvi gritos ele ri me olhando
Silvio- É o tal Gustavo não é- ele para de rir me olhando sorri debochada ele me pega pelo pescoço a belinha grita chorando
Belinha - MANA, LARGA ELA- me debato ouvindo ela gritar
Gustavo- Falou sobre mim Any, que feio- ele me atira longe bati a cabeça em algo grito de dor a belinha corre até aqui gritando junto- PAREM DE GRITAR- ele atira para cima tampo a boca da belinha que tá chorando comigo
Silvio- LARGA AS DUAS AGORA, EU VOU TE MATAR- ouvi batidas na porta depois para ele olha para o celeiro os cavalos estão loucos olho para a corcel que tá dando chutes na porta ele olha para lá e bufa
Belinha- Mana, tá, tá, saindo sangue- ela olha para a minha cabeça coloco a mão suspiro
Any- eu tô bem, não chora- falei chorando ela tá igual- por favor, deixa ela sair- me sento gemendo de dor ele vem até nos deixo ela atrás de mesma grita
Carlo‐ SILVIO E JOSH PAREM- o mesmo me olha- VAMOS NEGOCIAR, GUSTAVO NÃO É?- ele suspira pasando a mão no rosto- OQUE QUER GUSTAVO- ele senta com a mão no rosto olho para o celeiro presciso tirar ela daqui como
Olho para a belinha que tá atrás de mim chorando, suspiro olho para a mochila dele depois para o ferimento.
Any- se deixar ela sair- ele me olha- eu ajudo com o ferimento, mais só depois que ela sair daqui- ele fica me olhando
Gustavo- não confio em você, vai me ajudar ou atiro nela- olho para ele- decide- a belinha pega na minha mão rápido e aperta- fiquem em pé andem- Fiz isso gemendo de dor á belinha tá atrás de mim
Carlo- VOCÊ TA CERCADO MELHOR SE ENTREGAR OU VAI SER PIOR- ele me olha
Any- faz oque ele disse- ele ri alto negando
Gustavo- VEM AQUI MENINA- ela nega ele bufa não sai da frente dela que começou a gritar- MANDA ELA PARAR DE GRITAR- ele aperta o meu queixo suspiro- Sabe senti saudades de você, não era como as suas amiguinhas, sabia que eu comia elas?- ele ri
Any- elas não eram minhas amigas- ele assente
Gustavo- Sabe Any, sempre me fascinou- ele ia me beijar viro o rosto ele me dá mais um tapa- MANDA ELA PARAR DE GRITAR- fui indo para trás com ela- olho para a janela lá em cima do celeiro tem uma escada a belinha pode passar
Carlo‐ GUSTAVO SOLTA AS DUAS, VAMOS NEGOCIAR OQUE QUER- ele ri
O mesmo fica me olhando o Carlo tentando negociar com ele que fica só escutando.
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Corcel 🐎
FanfictionAny Gabrielly 17 anos filha de pais ricos amava cantar e tocar piano, até que seu pai saiu de casa da noite para o dia. A relação com a mãe ficou conturbada, Any começou a andar com pessoas erradas, então sua mãe decidiu levar ela para fazenda aonde...