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Any povs

Fui ajudar a dar injeções no gado, está eu,Josh, rom e alguns funcionários eles tão falando os animais que foram mortos.

Passamos o resto do dia ali porque porra é muito gado minha nossa, ainda ficou alguns para amanhã.

Me despedi deles fui tomar um banho já tava escuro fui até a cozinha eles tavam jantando me sentei com eles conversando sobre o dia eles falando que sou uma fazendeira já.

Depois ajudamos a limpar tudo fui para o meu quarto organizei algumas coisa, pego o meu telefone nossa quanto tempo eu não pegava ele.

Olho às fotos antigas com as meninas da cidade, Josh tá certo elas não eram minhas amigas, exclui as fotos umas nada haver que tinha, olha pegou sinal várias mensagens entram.

*******- a vadia da sua mãe sumiu também, aonde ?

*******- fomos presas de novo Any kkkkk

*******- estamos chapadas, lembramos de você

*******- Any Gabrielly, a vadia da sua mãe te matou kkkk

*******- aonde você ? Adivinha quem foi solto e te procurando
D

ata: 09/08

Espera, não pode ser ele foi solto, agora ele quer vingança puta que pariu, mais não tem com que se preocupar elas não sabem aonde você tá então tá tranquilo.

Apaguei tudo as mensagens suspiro olho o horário 23:49 da noite sem sono Any que maravilha agora vai ficar pensando o Gustavo tá solto e tá me procurando.

Pego um casaco sai para a varanda em silêncio me sento lá olhando para a fazenda mal iluminada.

Olho para umas árvores uma luz pisca  tipo lanterna, desliga e liga, corri para dentro de casa

Any- PAI, pai- Bati na porta ele abre rápido- tava sentada na varanda uma luz começou a acender e desligar na mata- ele coloca um casaco assim como a minha mãe fomos para rua-  lá- aponto ele suspira

Silvio- Entrem tranquem as portas- fizemos isso ele foi até a casa do rom

Olho para a minha mãe que tá seria depois de uns minutos alguém bate na porta nos olhamos

Úrsula- sou eu e a sina- corri Abri olho  para o meu pai e vários homens assim como Josh com armas suspiro.

Silvio- Entrem e não saiam até a gente voltar- olho para elas

Any- Pai chama a polícia não vão- ele me olha- por favor- ele suspira

Silvio- façam oque eu disse- ele vem até nos e nos abraça depois beija a minha mãe olho para o Josh que beijou a sina e a Úrsula agora vem até mim abraço ele

Any- não vai, diz para eles chamarem a polícia por favor- olho para ele que me olha

Josh- amor, só vamos ver- olho para o meu pai que assente

Any- mais, quem quer que seja já foi embora- eles assenten

Silvio- isso é oque vamos ver- eles saiem com cachorros a minha mãe me puxa trancando a porta

Priscila- Úrsula vamos ver as janelas depois vamos trazer a belinha para cá- elas saiem

Fico olhando eles saírem pela fresta da janela suspiro alguém pega na minha mão olho para sina.

Sina- porque tá assim?- me sento no sofa- Any eles só foram ver- assinto

Any- é deixaram 4 mulheres e meia sozinhas- ela ri acompanho a minha mãe chega com a belinha e coloca no sofá

Ficamos ali por um tempo ouvi passos   olho para elas fui espiar não vi nada fiz sinal de silêncio, alguém tá tentando abrir a porta.

Olho para elas a sina abraça a mãe dela a minha mãe me olha assustada as armas, fui até o quarto do meu pai pego uma volto para lá entrego para elas que me olham tremendo suspiro.

Já tinha brincado de tiro ao alvo com eles, olho para porta suspiro, apaguei a luz para não nos verem.

Any- fiquem juntas- elas fizeram isso- QUEM QUER QUE SEJA SAI AGORA- ouvi uma risada baixa elas me olham rápido- NÃO TO BRINCANDO- foram para a janela elas gritão alto quando atirei para cima fiz de novo e de novo os cachorros começaram a latir ouvi vozes e mais tiros- se abaixem andem- elas fazem isso rápido a belinha tá chorando alto

Fico em pé com a arma na mão ligo a luz da rua toda fui para a parte de trás da casa espiei uma pessoa correndo abri a porta ela se vira no escuro atirei ouvindo gritos e logo ela sai correndo de novo.

Silvio- ENTRA ANY- eles saiem correndo

fecho a porta trancando a mesma corri até o telefone do meu pai  ligue para a polícia expliquei tudo eles já vão vir fui até elas que estão escolhidas abraçadas suspiro.

Fico espiando pela fresta da janela, ainda com a arma na mão, eu atirei em alguém.

Elas estão em silêncio ouvi vozes elas começaram a chorar engatilho a arma, apontando para a janelas e portas a porta começou a mecher elas gritão

Any- EU VOU ATIRAR- aponto para lá

Silvio- FILHA SOMOS NÓS- corri abrir a porta elas correm abraçando eles olho para eles tão todos aqui suspiro aliviada- tá tudo bem, estou aqui- a belinha tá chorando alto assim como a minha mãe sina e Úrsula o meu pai me olha rápido- tá bem?- assinto

Josh- sina respira- olho para ela que tá desesperada.

Sina- Josh, eles, eles- Suspiro fico com a arma na mão ouvi barulho de Polícia as luzes vindo rápido pela estrada, depois param aqui.

Carlo- Oque aconteceu?- eles descem rápido

Silvio- foi uma armadilha para sair  casa, a any viu uma lanterna piscando na mata fomos olhar só tinha a lanterna mesmo depois ouvimos tiros vindo da casa corremos até aqui- eles assenten

Any- eu, atirei na pessoa- eles me olham- vi correndo para o mato ali atrás abri a porta e atirei ela gritou e saiu correndo de novo tava escuro não consegui ver quem era- eles assenten

Carlo- VASCULHEM A FAZENDA SE TA MACHUCADO NÃO PODE TER IDO LONGE- os policiais me sento na escada

Noah- amor calma- ele abraça ela o Josh vem até a mim tirando a arma de mim supiro ele me puxa abraço ele comecei a chorar.

Josh- tá tudo bem, tá tudo bem, se não fosse você poderia ter acontecido algo- fico com a cabeça no peito dele chorando

Silvio- neguinha respira- sinto um aperto no ombro

Any- eu atirei em alguém- ouvi suspiros.

Silvio- Entrem todas- nego

Josh- vem amor vou ficar com vocês- fizemos isso fico abraçada com ele

O delegado fazendo perguntas repondiamos tudo, para ele, ficamos o resto da noite ali elas dormiram eu não consegui dormir, fiquei olhando a movimentação da polícia pela fazenda meu pai falando com o delegado, mais que merda foi aquela

Corcel 🐎Onde histórias criam vida. Descubra agora