Polnareff E Kakyoin

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A — esse capítulo foi arquivado em conjunto com uma fanfic que era do Polnareff em 2021 em outro perfil meu, isso aqui foi revisado de uma forma meio complicada pelo celular antigo e agora estou só dando uma geral nele pelo notebook mesmo. No momento só tenho isso, me perdoem pelos erros de digitação.

Temas: Aleatórios 

— detesto chuvas. — resmungou torcendo a camiseta molhada, ele estava frustrado e estava deixando isso bem obvio.

— mas Polnareff foi você quem quis reproduzir aquela cena do filme que nós assistimos. — me contive para não acabar rido dele, o que não foi fácil.

— eu concordo plenamente com você, Polnareff. — surgiu logo atrás do francês, todo ensopado também. 

Eu poderia jurar que estava no paraíso, haviam dois deuses gregos dividindo quarto comigo e eles estavam agindo de forma suspeita.

— ué, não era isso que vocês queriam? Eu só dei a sugestão.

— é, você só deu uma sugestão. — Kakyoin parecia triste, mas eu não conseguia focar em pensar muito sobre, quando ele e o Polnareff estavam praticamente ficando nus na minha frente.

Os dois ficaram em silêncio, foram tomar banho e voltaram como saíram, o que me tirou do meu transe.

— eu não entendo toda essa tristeza do nada. — digo me preparando para dormir.

— do nada? — Polnareff questionou, seu corpo caiu no colchão ao lado da cama.

— sim, vocês estavam tão animados com a ideia de replicar aquela cena, mas agora estão parecendo que não gostaram.

— sério? A gente não queria fazer aquilo juntos. — Kakyoin se sentou ao lado de Polnareff.

— e fizeram um com o outro? O Polnareff até te levantou. — quase comecei a rir ao relembrar.

— ela realmente não entendeu. Vamos dormir, amanhã a gente precisa sair cedo. — Polnareff agarrou o travesseiro ao seu lado, jogando-o para Kakyoin. — é a sua vez de dormir desse lado.

Eles deram um jeito de dividir o colchão no chão para me dar um pouco de privacidade na cama, isso foi fofo da parte deles, mas eu não consigo entender o porquê dessas carrancas.

— o que eu não entendi? — questionei, mas não obtive nenhuma resposta. — vocês dois, vamos me respondam.

Dai da cama e como uma pessoa lerda que sou, acabei tropeçando nos braços do Jean que estavam bem em baixo da parte lateral da cama, resultando em uma coisa vergonhosa. Cai com os meus modestos seios na cara do Kakyoin e pude ter certeza de que senti a respiração do Polnareff bem próxima as minhas pernas, nessa situação eu estava meio que sem reação e os dois só estavam piorando a situação.

— isso com certeza não se vê todo dia. — olhei para o lado e pude constatar que aqueles dois estavam mais felizes do que pobre em dia de pagamento.

Senhor, alguém por favor me diga que aquilo é um controle, ou eu teria sérios problemas, porque estou quase na mesma situação, mas ninguém pode ver, essa é uma das vantagens de ser mulher.

— a, me desculpem, não foi minha intenção. — comecei a gaguejar. — eu só queria saber o que estava acontecendo, mas acho que a gente pode deixar a explicação para amanhã.

Tentei reunir forças para levantar, mas o meu instinto de carência não estava a meu favor hoje. Acho que agora eu finalmente consegui entender o que acontece com as tais meninas estéricas que o Jotaro falou.

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