Capítulo por Antonella
Copacabana — rio de janeiro— entro no cerimonial ouvindo a galinha pintadinha tocando no fundo, era aniversário do minha afilhada e sigo em direção a mesa onde estava a maioria dos meus familiares e vou comprimentando os que eu conheço pelo caminho
— madinha — minha afilhada vem correndo na minha direção
— oi minha pituquinha — pego ela no meu colo, colocando os cabelinhos dela atrás da sua orelha e dando um beijinho em sua bochecha
— oi cunhadinha — minha cunhada chega me abraçando e eu entrego o presente da minha afilhada
— eai mulheres da minha vida — meu irmão chega me abraçando — como você tá neguinha?
— tô bem Di, graças a Deus
— cunha vamos tirar as fotos ali com a lelê
— calma aí mo, vou colocar minha bolsa ali na mesa e já venho — vou na mesa onde estava meus familiares e coloco minha bolsa e volto correndo
— sorrisão família — a fotógrafa diz atrás da câmera e logo sinto o flash na nossa cara e logo ela faz um ok dizendo que tirou a foto e eu saio e vou pra minha mesa
— oi meus amores — digo abraçando e pedindo bença prós meus avós
— oi meu amor, que Deus te abençoe— meu avô me comprimenta juntamente com minha avó
— oi meu negão, tá de bico? — comprimento meu pai que estava de cara amarrada
— oi neguinha, tô de bico por causa daqueles mulekes ali que estão de olhando desde a hora que você chegou — fala apontando com a cabeça prós meninos da base do flamengo
— pai eles são da base do flamengo! — falo segurando o riso
— fodasse que eles são da base do flamengo — ele reclama
— Marcos! — minha mãe repreende ele dando um tapa
— aí mulher — ele reclama passando a mão pra passar a dor
— euem para de ficar gritando igual um doido — ela fala
— parei já mulher — ele fala dando um beijinho na bochecha dela
— a festa foi assim, repleta de risada no final cantamos parabéns pra lelê no fim juntou eu e meus primos e tios ficamos ali jogando pinbolim
— filha tem certeza que você não quer ir pra nossa casa? — meu pai me pergunta — lá vão estar todos seus primos, amanhã a gente vai fazer um churrasco top
— pode ser pai, só vou ir pra casa pra trocar de roupa
— tá bom neguinha, vai lá, vai com cuidado viu preta — ele fala deixando um beijo na minha cabeça e eu dou um abraço na minha mãe
— eu entro no carro e sigo em direção ao meu apartamento, lá eu tomo banho e troco de roupa e volto pra casa dos meus pais
— nossa um monte de pobre junto
— aí Antonella, se manca menina euem — meu primo fala e logo em seguida eu sinto uma almofada em meu rosto
— vai a merda Guilherme — mostro o dedo do meio pra ele
— logo eles colocam um filme de comédia e eu vou pra cozinha fazer brigadeiro e pego o uno no meu antigo quarto e volto pra sala
— voltei pobre — falo me sentando no colchão
— nunca te critiquei Antonella
— eu sei que você me ama Guilherme
— logo após nós comemos, jogamos e dormimos, a melhor parte de fazer isso com os primos é a bagunça, pessoas roncando, se batendo enquanto dorme
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Até o próximo capítulos meus amores
Espero muito que vocês tenham gostado :)
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Maktub || L7NNON
Fiksi Penggemar- Maktub é uma palavra em árabe que significa "já estava escrito" ou "tinha que acontecer". Esta palavra é considerada um sinônimo de "destino", porque expressa alguma coisa que estava predestinada ou um acontecimento que já estava "escrito nas est...