caso Daudt

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O radialista e deputado estadual pelo Rio Grande do Sul José Antônio Daudt (foto) foi assassinado no dia 4 de junho de 1988, na porta do prédio onde morava no bairro Moinhos de Vento, em Porto Alegre. Daudt foi atingido por dois tiros de espingarda calibre 12, disparados por um homem que estava em um Monza cinza.

Em meio a uma sequência de erros na investigação, incluindo a contaminação da cena do crime e a demora em checar denúncias do paradeiro do atirador, a polícia identificou o principal suspeito pelo crime, o também deputado estadual Antônio Carlos Dexheimer Pereira da Silva, colega da vítima na bancada do PMDB. Especulava-se na época que Dexheimer estaria com ciúmes da mulher, Vera, de quem havia se separado três meses antes. Levado a julgamento em 1990 pelo Tribunal de Justiça do Estado, o deputado foi absolvido por falta de provas. Desde 2008, o crime está prescrito.

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