1. O desconhecido

179 23 25
                                    

Me perdoem qualquer erro!

O capítulo será revisado novamente.
Boa leitura, estrelinhas! ✨🌼
  

Ao despertar de seu sono, o fazendeiro agradeceu, contemplando a luz reluzente dos raios solares, dando indicativas de que a chuva havia partido pela madrugada

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Ao despertar de seu sono, o fazendeiro agradeceu, contemplando a luz reluzente dos raios solares, dando indicativas de que a chuva havia partido pela madrugada. Levantou preguiçoso, calçando suas pantufas aquecidas, enquanto coçava os olhos, querendo jogar longe o sonolento daqueles.

O ar gélido dava as caras, transparecendo que o dia não seria caloroso, o que não era ruim. Poderia trabalhar na horta, não sentindo o clima escaldante do céu.

Tratou de tomar um banho, despertando todas as partículas de seu corpo, que ainda estavam querendo o acolchoado da cama, um bom adormecer e zero afazeres para aquele dia. Mas não era tudo como gostaria, então, ao sentir o toque gelado da água sobre sua derme, posteriormente em cada parte de sua estrutura corporal, acordou para a vida. Seu banho foi longo, pelos cuidados que dava a si e para que ficasse apresentável.

Não tinha um porquê exato, mas sentia-se feliz quando estava bem consigo mesmo, como se pudesse dar boas-vindas para aquele dia corretamente.

Vestiu suas roupas carregadas no tom bege, uma calça de couro, posteriormente a uma camisa de mangas longas, um chapéu de palha na tonalidade preta e um lenço, do mesmo tom, em seu pescoço. Suas botas seriam postas quando saísse da residência, mas pôs as meias para adiantar o processo.

Percorreu o caminhar de seu quarto até a cozinha. Agradecia que no dia anterior tinha feito pães caseiros, o que foi seu café da manhã, junto com um requeijão proveniente de seu gado e uma manteiga, está que foi da compra que fez do mês. Jimin adorava aprender coisas novas e viver de tudo que abrangia sua riqueza, além de economizar dinheiro, ainda nutria seu corpo não mais com coisas industrializadas.

Poderia até ver que, mesmo que trabalhasse braçal, ainda que ficasse dias sem se movimentar, seu corpo não travava, apenas reluzia diante da alimentação rica em nutrientes. Era como pensava, não adianta fazer exercícios, se não tinha educação alimentar.

Sentou na cadeira de madeira, pondo-se a comer seu pão, assim como tomar o chá que havia acabado de preparar. Era uma leve mistura de líquidos, vezes preferia o café, para despertar, mas outras um chá. Além de ajudar seu intestino, ainda avistava a calma, quando tomava o líquido de plantas. O do dia foi um erva-doce, estava pensando até em buscar amoras no norte de suas terras para poder fabricar sua geleia ou preparar um chá da mesma.

Em sua opinião, era ruim, um azedo que pegava o canto de sua garganta, tenebroso em sua vista. Mas sabia como era bom para o corpo, então, mesmo ruim, tentava tomar, pelo menos, a cada 1 vez no mês.

Terminando de comer, deixou os utensílios na pia. Aquela era moderna, ainda que gostasse do toque antigo em sua residência, tivera que se habituar à modernidade. Sua cozinha era a que mais continha o toque moderno, como também precisava dela em sua perfeita ordem para produzir o próprio alimento.

Meu Pedido ʸᵒᵒⁿᵐⁱⁿOnde histórias criam vida. Descubra agora