🐺Capítulo 1

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Oi, oi! Essa postagem desorganizada é um oferecimento Halloween e promessas feitas mais com o emocional do que com o racional™ POR FAVOR LEIA OS AVISOS

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Oi, oi! Essa postagem desorganizada é um oferecimento Halloween e promessas feitas mais com o emocional do que com o racional™ POR FAVOR LEIA OS AVISOS

Aliás, tô sumida do twitter como uma tentativa de conciliar as mil coisas da minha vida, mas o que acham da hashtag pra fic ser #vampirotristecomtesao ? Quem acompanhava meus stories escrevendo SUC no instagram sabe que Triste com Tesão da Pabllo é quase o hino do pobre Jimin (logo vocês descobrem por quê), então achei que fazia sentido.

Enfim, desculpa a loucura dessa postagem, mas espero que sirva de distração nessa apuração de votos que tá prestes a me matar do coração.

Boa leitura e, se gostarem, comentem, porque amo saber o que vocês estão achando!!

»»🐺««

Andei dois passos para frente e o som característico de algo batendo no concreto voltou. Bem de levinho. Parei e ele parou. Respirei fundo, sem acreditar no que acontecia antes de sair correndo.

O som se intensificou.

Junto a ele, um resfolegar característico começou a fazer parte da cacofonia. Tão característico que eu sabia o que esperar quando desisti de correr e me virei para encarar o perseguidor. Não adiantava correr, aquela briga eu não ganharia.

E, ali, atrás de mim, estava um enorme lobo negro. O barulho de suas garras contra o concreto cessou quando aceitei minha derrota, pois ele se sentou como um cãozinho obediente. Sua respiração continuou um pouco entrecortada, a língua de fora. Pareceria adorável se não fossem seus profundos e ameaçadores olhos amarelos e o fato de, bem... ser um animal selvagem com 1,50m de altura.

Indiquei com o queixo um beco antes de entrar nele; ele compreendeu na hora e me seguiu. O barulho de suas garras batendo contra o concreto voltou a soar e, assim que estávamos fora de vista, empurrou meu quadril com sua cabeça gigantesca.

— O que você acha que tá fazendo, pulguento? — resmunguei ao não ter ninguém para ouvir que eu conversava com um animal. Não que um lobo daquele tamanho já não fosse estranheza o suficiente. — Acha que é um vira-lata qualquer pra sair desfilando por aí e achar que tá tudo bem? Você é enorme.

Eu estaria sendo até mesmo generoso se eu dissesse que o efeito do meu esporro foi nulo. Meu quadril foi empurrado pela cabeçorra mais uma vez, e o lobo preto deslizou seu corpo inteiro por mim até... até seu rabo ficar na minha frente.

— Você não pode ficar me seguindo assim! É muito suspeito. Me manda mensagem, faz alguma coisa de gente normal! — continuei contestando, mas sabia que a argumentação não era das melhores... Minha habilidade incrível de ignorar todas as mensagens dele tinha acabado de fazer aniversário de duas semaninhas.

Só uma coçadinha! • jikookOnde histórias criam vida. Descubra agora