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Obito estava dirigindo até o trabalho na sua moto quando um carro freia de lado fazendo o mesmo parar também.

– Ow tá ficando doido ??? – olhei para o cara do carro e vi um moço que aparenta ter uns 26 ou 27 anos, parece que sorria por baixo daquela máscara e me olhava com um olhar sedutor, antes de dar partida no carro deu uma piscadela me deixando sem jeito e levemente corado. "Quem é esse cara?"

Depois de chegar na delegacia fui para minha sala sendo acompanhado pela Rin, minha amiga, me contava como foi a noite ontem com o seu novo ficante.

– Obito tá me ouvindo ?? – disse ela balançando as mãos na minha frente.

– Ahn.. ah, Rin!? Desculpe estava pensando em uma coisa. – falei coçando a nuca e pegando os papais da minha mesa, tinha um caso que eu estava investigando a meses.

– Ui ui... Quem é o boy da vez ? – disse sentando na cadeira de frente pra minha mesa mexendo no celular.

– Que ??? Não tem ninguém, é só um cara que quase passa por cima de mim com um carro, ele me parece familiar e tava tentando lembrar de onde devo conhecer. – falei massageando minhas meus pulsos.

– Hum... Talvez um ficante?

– Não garota, ele me parece alguém da...

Fui interrompido com o telefone tocando.

"Obito, venha na minha sala, precisamos conversar sobre algo."

– Já estou indo senhor. – falei desligando. – aff, aquele nojento, imundo, porco, quer falar comigo, espero que não tente nenhuma gracinha de novo.

– Calma, não se estressa com ele. – disse Rin se levantando. – vou te acompanhar até lá

Saímos e fomos até a sala do chefe.

– Sr. Danzo ? Posso entrar ? – falei batendo na porta.

– Entre !

Me despedi da Rin e entrei na sala dele.

– Sente-se Obito, vou direto ao assunto. Quero que você se infiltre na mansão Namikaze e recolha provas concretas para que eles sejam presos ! – disse me olhando tragando seu cachimbo.

– Mas senhor ... Co...

– Você é melhor nisso do que qualquer um daqui, você tem a chance de terminar sua investigação, pense, você terá mais fama do que terá agora. Afinal eles não conhece seu rosto, vai ser fácil. – falou se levantando indo até minha cadeira e ficando atrás de mim.

– Tudo bem, quando posso começar ? – perguntei congelando quando ele colocou as mãos nos meus ombros.

– Daqui a uma semana, até lá vamos sair da cola deles para não ter suspeitas. – falou perto do meu ouvido.

Antes que pudesse dizer algo meu celular toca.

– Desculpe, tenho que atender. – falei me levantando.

– Já acabamos mesmo.

Oi Rin... – falei saindo da sala.

"E aí ? "

– Me salvou na hora certa. Não suportava ficar perto daquele cretino.

"Que bom amigo, vamos tomar um café depois, abriu um café novo aqui perto. "

– Vamos.

Depois de algumas horas, sai com a Rin e fomos no tal café.
Pedimos nossos pedidos e para acompanhar pedimos umas rosquinhas de chocolate.

Amor A Prova De Balas (Em Breve)Onde histórias criam vida. Descubra agora