TONI Point of View
(Atualmente)
- Não deveríamos fazer isso.- falo entre os beijos, enquanto ela abre a porta de um departamento que não lembro qual é.
- Não é como se não tivessemos feito isso antes. Então cala a boca.- ela tranca a porta e volta a me beijar, me empurrando até me sentar num sofá e ela sentar em meu colo.
- Nós realmente não deveríamos fazer isso.
- Eu sei que é só sexo, não ligo. Nossa vida vai continuar uma merda amanhã, nós fazendo isso ou não. Eu prefiro estar na merda tendo tido vários orgasmos maravilhosos, então cala a boca.
Não tive mais como negar, não sei se por falta de vontade ou por causa desse beijo gostoso, talvez ambos. Não precisou de cerimônia, para sua língua invadir minha boca e se mover contra a minha. Desço as duas mãos por seu corpo até sua bunda. Espalmo minhas mãos no local e aperto. Nos dias que ela provocava, eu não parava de pensar como seria fazer isso, acho que tenho uma tara pela bunda dela.
O beijo se torna mais selvagem e mais rápido e intenso. Uma de minhas mãos subiu por suas costas, por dentro da blusa e a puxo para mais perto. Ela parece querer mais proximidade também e cola mais o corpo no meu e me aperta mais contra si. Solto um gemido de satisfação com ela suga meu lábio inferior e depois o puxa com os dentes, não leva dois segundos para que ela volte a colar a boca na minha.
Suas unhas cravam na pele de minhas costas, arranhando a medida que as mãos desciam. Não tivemos muita paciência para preliminares, em questão de segundos estávamos sem nenhuma peça de roupa.
Ela beija meu pescoço, distribuindo chupões por ali, sua mão livre vai até meu seios e o apalpa. Levo minha mão até seu sexo e movo os dedos em sua entrada, sem penetrar. Ela solta um gemido longo e manhoso contra minha pele. A puxo pelo rosto para voltar a beijá-la, enquanto ainda movo meus dedos sobre sua intimidade, fazendo pressão em seu clitóris as vezes.
Em seguida, desço os beijos até entre seus seios, dou alguns beijos ali e depois sugo seu mamilo e o rodeio com a língua fazendo círculos. Depois satisfeita fazendo aquilo, continuo descendo. Vejo que ela tem a tatuagem "Ridiculous love with cherry flavor" no mesmo local que eu, tenho que perguntar sobre isso depois. Desço até minha cabeça ficar entre suas pernas. Dou uma longa e demorada lambida em todo seu sexo, sentindo seu gosto, e imediatamente viciando. Dou outra lambida, que a faz arquear as costas e forçar meu rosto contra ela.
Movi a língua em círculos e sugo sua intimidade. Cheryl move o quadril contra meu rosto, para intensificar a sensação de prazer. Substituo minha língua por meus dedos, que se moviam rápido, num vai e vem frenético.
- Toni, mais... rápido.- falou entre os gemidos. Aumento a velocidade e meto mais fundo. Podia ver que ela estava se segurando, para intensificar seu prazer, envolvi seu clitóris com a boca e suguei e lambi, enquanto ainda movia meus dedos. Cheryl geme mais alto e arqueia as costas, logo sinto seu líquido escorrer por meus dedos.
Aquilo não era o suficiente para mim, eu queria aproveitar todo seu corpo, por mais tempo. Pelo menos, pelo olhar que ela me deu, Cheryl queria a mesma coisa.
CHERYL Point of View
(Um tempo depois)
Toni segurava firme minhas coxas, me puxando ainda mais para si e me mantendo quase sentada em seu rosto. Sua língua rodeia meu clitóris, fazendo pequenos círculos. Então abocanhou minha intimidade e moveu a língua de cima a baixo com velocidade, enquanto sugava forte, que até fazia barulhos obcenos de sucção.
Eu não parava de gemer e comecei a me esfregar rápido em seu rosto. Acho que esse seria meu sétimo orgasmo. Quando Toni enfiou dois dedos dentro de mim, quase que dei um pulo. Seus dedos se movia rapidamente, enquanto sua língua se ocupava de meu clitóris. Nesse momento, comecei a quicar sobre eles, gemendo muito mais alto.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Enemies with Benefits
FanfictionToni e Cheryl se odeiam tanto que mal podem suportar a presença uma da outra... ou é isso que todos pensam. Apesar do sentimento genuíno de ódio e das brigas, muitas vezes elas acabam por ter momentos muito quentes quando estão sozinhas. "Quanto mai...